Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Enviado: Qui Nov 05, 2020 9:15 pm
Só porque um país não entre em guerra , que ele não esteja preparado para ela , além disso , a Saab tem anos de operação e vende até para os americanos , além disso nenhuma guerra há garantias ....a única garantia de uma guerra é indústria própria e olhe lá !joaolx escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 3:30 pmEstás a falar de Hungria e Rep Checa? São modelos C e são arrendados...14 em cada um dos casos se não me falha a memoria...Se irão para o E isso veremos...FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 05, 2020 3:08 pm
Salvo melhor juízo, o Merlin é utilizado militarmente em poucos países, a saber Portugal, Itália, Grá-Bretânha, Dinamarca e Noruega, e no Japão como caça minas e na força policial/VVIP. Assim, as quantidades do mesmo se comparadas a outros modelos em uso na OTAN é bastante restrita. A logística fica cara e mais complexa de realizar.
Conquanto, o KC-390 parece caminhar célere a se tornar um vetor expressivo em termos quantitativos e de usuários, mesmo na Europa, onde se tem boas perspectivas quanto a isso. Talvez seja o caso de no médio e longo prazo atestar essa questão.
O Gripen E/F da mesma forma, visto que mesmo hoje já é uma plataforma empregada por dois paises da OTAN que até o momento não tem reclamos sobre a utilização dos mesmos, pelo contrário até. Afora a própria Suécia, que mesmo sem fazer parte oficialmente da OTAN, conta com esta para fazer-lhe sombra na defesa. E existem mais de 100 Gripen C/D por lá, além de outros 60 encomendados. Fala-se nas possibilidades da Finlândia vir a adotar o modelo E/F o que pode fazer com que o Gripen seja o segundo caça mais utilizado na Europa, atrás apenas do Typhoon, e superando o F-16, Rafale e Tornado. Se considerarmos as aquisições da FAB e outras exportações nas quais o caça compete, sendo vencedor, estamos falando de um modelo com mais de 300 undes espalhadas pelo mundo. Nada comparável ao F-16, obvio, mas seguramente dispensa quaisquer dúvidas sobre a sua capacidade operacional e logística de apoio.
Conquanto estou a falar de coisas que ainda não aconteceram. Se assim será, temos que esperara mais uns anos para ver.
Conquanto, pelo menos no que diz respeito ao KC-390 na Europa, as perspectivas de que Portugal seja apenas o primeiro de vários operadores do modelo são mais que palpáveis.
A ver
abs
Suécia não é NATO e Finlândia também não...Então aconselhas a NATO a padronizar com forças aéreas de Países neutros
Vá que chegues ás 300 unidades...Tudo países que não sabem o que é uma guerra há mais de 100 anos...Bela garantia