Fórum Defesa Brasil

Olha, não sei mas parece que não se está atentando aqui que estes bldos serão ainda por um bom(muito) tempo a nossa ponta de lança blda no sul/centro-oeste do Brasl para a defesa de nossas fornteiras. Ou seja, até obtermos um novo CC, teremos que nos virar com eles. E já que no momento só podemos ter Leo 1A5, então penso que na sua categoria na AS ele deve ser, no mínimo, superior em operacionalidade e capacidade do que TAM, T72 ou que aparecer nas próximas duas décadas.

Sabe-se lá se estes bldos um dia não se verão na necessidade de entrar em combate de verdade por aqui. E se o fizerem, com que segurança nossos "tanquistas" irão para um combate sabendo que o equipamento de que dispõe não é necessariamente igual ou melhor dos que os CC's de combate que enfrentarão?

No Brasil, inclusive com reflexos nas FA's, temos essa dificuldade de vislumbrar o uso e desenvolvimento de equipamentos bélicos como se nunca fossem ser usados. Então qualquer coisa meia boca serve, até que um dia nós possamos comprar um zerinho... que também não precisa nem ser um 2.0 16V, serve um 1.0 Bicombustivel, com o kit básico, afinal é mais baratinho de comprar, manutenção baratinha, roda mais, é pau pra toda obra...

Sinceramente, eu não me sentiria muito confortável em um CC que não estivesse certo de fazer o seu trabalho com eficiência.

Creio que nós devamos parar com essa historia de que vamos ter todo o tempo do mundo para transformar nossas fa's em hiper-mega-super fuderosas forças na AS na hora que quisermos, do jeito que quisermos.

Guerras não mandam convites, menos ainda dão avisos que vem nos visitar. A história recente da humanidade está cheios de exemplos disso. Não custa nada aprender com os erros alheios. Que aliás, é a única coisa de bom que podemos aproveitar das guerras dos outros.

Parefraseando um Brigadeiro da FAB:"Se o Brasil quer ser, então tem que ter."

Pra ontem....

Acho que o Brasil esta esperando a Argentina trocar o TAM, dai partir para um nova familia da CC fuderosa, porem o EA não coopera em nada com a pindaiba em que se encontra.

Inté.

prp escreveu:Acho que o Brasil esta esperando a Argentina trocar o TAM, dai partir para um nova familia da CC fuderosa, porem o EA não coopera em nada com a pindaiba em que se encontra.

Inté.

Conforme já escrevi, os planos do Brasil fabricar seu CC virá após a solidificação da nossa produção do VBTP-MR.
Existem estudos ainda preliminares na Fundação Ricardo Franco, nada mais.

Hélio

Helio.

Você que é pesquisador do ramo poderia tirar esta duvida quanto a importarmos munição de 105 com a fabrica da marinha ociosa? (O ociosa é por minha conta, mas creio que ha espaço para uma encomenda do EB) Seriam munições diferentes?

Luiz Bastos escreveu:Helio.

Você que é pesquisador do ramo poderia tirar esta duvida quanto a importarmos munição de 105 com a fabrica da marinha ociosa? (O ociosa é por minha conta, mas creio que ha espaço para uma encomenda do EB) Seriam munições diferentes?

Ola Luiz.

Não sei se capacidade produtiva da Emgepron esteja ociosa, todavia não vejo dificuldades para ela, ou a IMBEL, produzirem munições de 105mm, bastaria para isso apena negociar com a Royal Ordance, detentora da patente, e montar uma linha de produção. Ou seja, precisaríamos apenas de investimento. Agora basta saber se temos demanda para isso, ou seja, qual a quantidade mínima necessária para abrir essa linha de produção? O EB esta disposto a adquirir esse mínimo ou seria mais barato continuar importando?

Como eu já disse a alguma paginas atrás, a munição de 105mm produzido pela Emgeprom é de obuseiro, para os modelos M-101 e o L-118 Light Gun, e que não tem nada haver com a munição do L7, que é uma munição de canhão .

Abraços,
Paulo Bastos

Até onde sei, a Emgepron não produz nada, ela apenas gerencia projetos....

Parabelum escreveu:

Luiz Bastos escreveu:Helio.

Você que é pesquisador do ramo poderia tirar esta duvida quanto a importarmos munição de 105 com a fabrica da marinha ociosa? (O ociosa é por minha conta, mas creio que ha espaço para uma encomenda do EB) Seriam munições diferentes?

Ola Luiz.

Não sei se capacidade produtiva da Emgepron esteja ociosa, todavia não vejo dificuldades para ela, ou a IMBEL, produzirem munições de 105mm, bastaria para isso apena negociar com a Royal Ordance, detentora da patente, e montar uma linha de produção. Ou seja, precisaríamos apenas de investimento. Agora basta saber se temos demanda para isso, ou seja, qual a quantidade mínima necessária para abrir essa linha de produção? O EB esta disposto a adquirir esse mínimo ou seria mais barato continuar importando?

Como eu já disse a alguma paginas atrás, a munição de 105mm produzido pela Emgeprom, é de obuseiro, para o M-101 e o L-118 Light Gun, e que não tem nada haver com a munição do L7, que é uma munição de canhão.

Abraços,
Paulo Bastos

Prezados Amigos

A EMGEPRON e uma empresa que realiza o gestão das unidades industriais e dos contratos da MB além de promover a industria naval militar do Brasil. A fabrica de munições da MB não tem capacidade ociosa, uma vez que atende as necessidades nacionais e exporta para diversos países.

Sds

Lord Nauta

Valeu primo pela tirada da duvida.

Quanto ao amigo Tycuna, informo que o marino postou um filme sobre a fabrica de munições em outro espaço. Se nao me engano era da Engepron mesmo. Fui

Luiz Bastos escreveu:Valeu primo pela tirada da duvida.

Quanto ao amigo Tycuna, informo que o marino postou um filme sobre a fabrica de munições em outro espaço. Se nao me engano era da Engepron mesmo. Fui

Luiz,

A fábrica está associada a Diretoria de sistemas de armas da Marinha, a Emgepron faz seu gerenciamento apenas.

Sds,

É um erro muito comum associar a EMGEPROM a projetos e produtos da Marinha.

helio escreveu:

prp escreveu:Acho que o Brasil esta esperando a Argentina trocar o TAM, dai partir para um nova familia da CC fuderosa, porem o EA não coopera em nada com a pindaiba em que se encontra.

Inté.

Conforme já escrevi, os planos do Brasil fabricar seu CC virá após a solidificação da nossa produção do VBTP-MR.
Existem estudos ainda preliminares na Fundação Ricardo Franco, nada mais.

Hélio

A Alemanha começa a tirar de serviço seus Leo 2 em 2011.

GustavoB escreveu:

helio escreveu: Conforme já escrevi, os planos do Brasil fabricar seu CC virá após a solidificação da nossa produção do VBTP-MR.
Existem estudos ainda preliminares na Fundação Ricardo Franco, nada mais.

Hélio

A Alemanha começa a tirar de serviço seus Leo 2 em 2011.

De onde vc tirou isso?

A Alemanha tinha uns 2000 Leo 2 em 1995. Hoje tem 400. Até 2012 terão uns 300 e tantos e se manterá assim até uns 2040.

Mas isso não significa que serão "tirados de serviço". E muito menos que irão substitui-los.

Com certeza não sairão de serviço. Haverá uma diminuição de efetivos e de Unidades. Isso implica numa diminuição também de blindados, mas não sairão de serviço tão cedo.
Inclusive o Bundeswer está testando o Leo 2 A7+, recém apresentado na EUROSATORY (e visto em detalhes por mim.... )

eligioep escreveu:Com certeza não sairão de serviço. Haverá uma diminuição de efetivos e de Unidades. Isso implica numa diminuição também de blindados, mas não sairão de serviço tão cedo.
Inclusive o Bundeswer está testando o Leo 2 A7+, recém apresentado na EUROSATORY (e visto em detalhes por mim.... )

E o cronograma de entrega dos nossos Leo1A5 como está Elígio?
Quando é a próxima?

eligioep escreveu:Com certeza não sairão de serviço. Haverá uma diminuição de efetivos e de Unidades. Isso implica numa diminuição também de blindados, mas não sairão de serviço tão cedo.
Inclusive o Bundeswer está testando o Leo 2 A7+, recém apresentado na EUROSATORY (e visto em detalhes por mim.... )

Caro eligioep, os Leopard 2A7 serão veículos novos a serem encomendados por Alemanha e demais países interessados ou modificações nos modelos já usados ?

Abraços