kkkkkk, só faltavam eu e você lá com a MAG e o reparo pra ver se os guerreiros de selva estavam bons mesmo, kkkkkk. Que prepotencia, nossa, kkkkk. Um abraço.Alfa BR escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 12:11 pmEstá aqui o municiador hahaha. Como eu queria ser da For Op em um exercício desse com o DSET. Carregava o reparo "carrapato" com prazer.Henrique Brito escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 11:35 am A maioria destes exercícios da Operação Amazônia 2020, que em guerra real seriam feitos a noite, acabaram por ser feitos durante o dia para que a imprensa pudesse captar as imagens, como por exemplo, a infiltração de precursores.
As operações de assalto ribeirinho ainda são muito importantes em ambientes de selva, com apoio de fogos de artilharia e da aviação, e sendo feitos a noite, ainda são o principal meio para rapidamente tomar uma fortificação inimiga ribeirinha, visto que nem todo local é apropriado para um assalto aeromóvel e os assaltos aeromóveis também tem seus riscos, um Igla acaba com um helicóptero e a equipe de assalto em um único disparo. Os batalhões de operações ribeirinhas de fuzileiros navais também fazem assaltos ribeirinhos da mesma forma que a infantaria de selva fez neste vídeo.
Mas posso dizer, como pqd especialista na operação da metralhadora MAG, (eu atirava melhor com a MAG que sargento vindo da ESA), que se fosse eu defendendo aquela posição e durante o dia, do jeito que foi feito, eles não tomariam de jeito nenhum a minha posição, por três motivos principais.
O primeiro é a luminosidade, ainda que a noite se possa usar OVN, não é a mesma coisa.
O segundo foi a pouca quantidade de tropas e embarcações realizando o assalto, e as voadeiras desembarcaram muito próximas, nesta quantidade e todas juntas, uma só MAG no reparo, com um bom atirador abrigado e com um rápido remuniciador, poderiam dar conta do recado. Pra ter melhor chance de sucesso, deveriam ser muito mais embarcações e guerreiros de selva, pois se sacrifica alguns no assalto ribeirinho para o bem maior de tomar a posição. Mas acredito que esse assalto foi feito mais pra imprensa do que pra adestrar a tropa.
E por último, e me parece ser o ponto mais frágil, é a completa e total falta de blindagem ou qualquer tipo de proteção das voadeiras. Dentro dagua, durante o trajeto até o assalto ribeirinho, viram alvos fáceis, Imagino que nossas tropas de selva do Exército e dos fuzileiros deveriam fazer assaltos ribeirinhos com isso aqui. (vejam até o final do vídeo)
Esse pessoal que desembarcou da CB90 tava afiado.
INFANTARIA DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
O título com certeza foi fantasioso, pois com aquele pequeno contingente, jamais iriam atacar uma força de nível batalhão.Alfa BR escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 12:17 pm O que me pegou nisso foi o título: Ataque à posição de um Batalhão inimigo
Um ponto-forte estabelecido por uma força de valor batalhão que tenha tempo e dedicação para os trabalhos de fortificação, vai estar coalhado disso aqui:
E se você considerar os nossos vizinhos, é possível que topemos com uma grande variedade de armas de emprego coletivo:
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Como eu queria nossas tropas de selva com a CB 90 H, confere proteção blindada, visão termal, apoio de fogo com metralhadora pesada e uma capacidade muito maior de transportar tropas, uma máquina incrível. Será que pelo menos esta do vídeo ficou no CECMA?
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Re: INFANTARIA DE SELVA
As CB90 foram apresentadas pelos suecos e testadas no CMA. Mas não foram aprovadas por uma série de motivos. Um deles, salvo engano, era a propulsão tipo jato de água, que teve sérios problemas com "FOD aquático".
Temos aqui 4 lanchas colombianas que são muito boas e foram projetadas para operar nos rios da região. Mas como era de se esperar de um negócio mais político do que militar, parou por aí. 2 no CMA e 2 no 1o BltOpRib em Manaus.
O uso de voadeira ainda tem o seu valor, mas não para esse tipo de operação.
Fazer incursões ribeirinhas inclui um planejamento muito bem feito, e parte deste princípio inclui o processo de inteligência da operação, no sentido de realizar a operação, de preferência, longe dos olhos e metralhas do inimigo. Seja flanqueando a sua posição, assalto na retaguarda ou, em último caso, desembarcar em área menos defendida.
Hoje nenhum dos BIS ou os batalhões ribeirinhos do CFN possuem meios de assalto próprios que se possa dizer que provejam proteção, apoio de fogo e mobilidade ao mesmo tempo. Este é um hiato material de há muito tempo, e que não será resolvido tão cedo. O máximo que o EB tem conseguido por aqui neste sentido são os botes rápidos importados dos USA. Já é melhor do que as atuais voadeiras.
abs
Temos aqui 4 lanchas colombianas que são muito boas e foram projetadas para operar nos rios da região. Mas como era de se esperar de um negócio mais político do que militar, parou por aí. 2 no CMA e 2 no 1o BltOpRib em Manaus.
O uso de voadeira ainda tem o seu valor, mas não para esse tipo de operação.
Fazer incursões ribeirinhas inclui um planejamento muito bem feito, e parte deste princípio inclui o processo de inteligência da operação, no sentido de realizar a operação, de preferência, longe dos olhos e metralhas do inimigo. Seja flanqueando a sua posição, assalto na retaguarda ou, em último caso, desembarcar em área menos defendida.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Se ao menos os PEF pudessem ser todos equipados com os botes da DGS, como este primeiro modelo lançado em 2017, já sairíamos do tempo da pedra para algo mais próprio ao séc XXI.
Mas até isso parece ser demais em termos orçamentários para o EB e MB, dado que outros modelos da empresa foram adotados a conta gotas pela MB. O exército se minha memória não me trai ainda está só na vontade.
Para não falar dos projetos de hovercraft desenvolvidos no Brasil, e especialmente aqui em Manaus, e que ficaram pelo caminho.
https://dgs.ind.br/site/embarcacoes-militares/
abs
Mas até isso parece ser demais em termos orçamentários para o EB e MB, dado que outros modelos da empresa foram adotados a conta gotas pela MB. O exército se minha memória não me trai ainda está só na vontade.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
De todas, a que mais me impressionou foi a sueca. Você sabe que tipo problema aposentou? Pois se não me engano, as da DGS tem o mesmo tipo de propulsão.FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 25, 2020 1:52 pm As CB90 foram apresentadas pelos suecos e testadas no CMA. Mas não foram aprovadas por uma série de motivos. Um deles, salvo engano, era a propulsão tipo jato de água, que teve sérios problemas com "FOD aquático".
Temos aqui 4 lanchas colombianas que são muito boas e foram projetadas para operar nos rios da região. Mas como era de se esperar de um negócio mais político do que militar, parou por aí. 2 no CMA e 2 no 1o BltOpRib em Manaus.
O uso de voadeira ainda tem o seu valor, mas não para esse tipo de operação.
Fazer incursões ribeirinhas inclui um planejamento muito bem feito, e parte deste princípio inclui o processo de inteligência da operação, no sentido de realizar a operação, de preferência, longe dos olhos e metralhas do inimigo. Seja flanqueando a sua posição, assalto na retaguarda ou, em último caso, desembarcar em área menos defendida.
Hoje nenhum dos BIS ou os batalhões ribeirinhos do CFN possuem meios de assalto próprios que se possa dizer que provejam proteção, apoio de fogo e mobilidade ao mesmo tempo. Este é um hiato material de há muito tempo, e que não será resolvido tão cedo. O máximo que o EB tem conseguido por aqui neste sentido são os botes rápidos importados dos USA. Já é melhor do que as atuais voadeiras.
abs
Deve ter sido um problema muito sério, porque se minha tropa opera voadeiras, (sim, tem seu valor) mas me apresentam uma máquina como a lancha sueca e eu digo, não gostei, apresenta problemas.
Deve ser porque era um mega problema.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Penso que existem lugares para ambas. A CB 90H é muito mais uma lancha de assalto que as DGS, que penso eu servirem melhor para operações de patrulha.
Uma CB90H pode transportar 2 GC's de Selva completos. Penso que, se houve problemas, poderíamos sugerir mudanças no projeto ou projetar uma similar. Aquela rampa dianteira é extremamente útil para desembarques, além da opção de receber uma estação remota de tiro, para dar apoio de fogo para as tropas em desembarque.
Não vejo nenhuma outra lancha que tem a capacidade de apoiar um desembarque tão bem quanto a CB 90H.
Penso que as DGS poderiam complementar bem, operando em patrulha, tanto no EB quanto MB (além de PF e entre outras instituições), junto com aquele NaPaFlu Colombiano.
Uma CB90H pode transportar 2 GC's de Selva completos. Penso que, se houve problemas, poderíamos sugerir mudanças no projeto ou projetar uma similar. Aquela rampa dianteira é extremamente útil para desembarques, além da opção de receber uma estação remota de tiro, para dar apoio de fogo para as tropas em desembarque.
Não vejo nenhuma outra lancha que tem a capacidade de apoiar um desembarque tão bem quanto a CB 90H.
Penso que as DGS poderiam complementar bem, operando em patrulha, tanto no EB quanto MB (além de PF e entre outras instituições), junto com aquele NaPaFlu Colombiano.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Olá Henrique.
Difícil saber quais as justificativas que levaram a não adoção da CB90. Os relatórios normalmente destas avaliações são reservados.
O que se sabe é baseado em comentário de fontes internas e matérias da mídia sobre o assunto.
Sendo material sueco, com certeza preço deve ter sido uma das questões limitantes, já que essa lancha é algo acima do que existe na sua categoria no mundo em complexidade, flexibilidade e qualidade. Sem grana para investir em quantidades que façam alguma diferença nas operações dos BIS, não tem porque comprar.
A COTECMAR colombiana que fabrica as lanchas que compramos seria uma parceria ideal para a aquisição de diversos meios necessários ao equipamento dos BIS. Mas isso não depende só do MD. Sequer o navio patrulha fluvial saiu do lugar até hoje.
Enfim, existem muitas empresas no Brasil, e particularmente na região norte, com expertise para projetar e produzir meios fluviais que ajudem a completar a dotação de material do CMA/CMN. Mas para isso precisamos de recursos previsíveis e regulares. Nada que as ffaa's consigam oferecer. Aí ninguém se arrisca a abraçar a causa.
abs
Difícil saber quais as justificativas que levaram a não adoção da CB90. Os relatórios normalmente destas avaliações são reservados.
O que se sabe é baseado em comentário de fontes internas e matérias da mídia sobre o assunto.
Sendo material sueco, com certeza preço deve ter sido uma das questões limitantes, já que essa lancha é algo acima do que existe na sua categoria no mundo em complexidade, flexibilidade e qualidade. Sem grana para investir em quantidades que façam alguma diferença nas operações dos BIS, não tem porque comprar.
A COTECMAR colombiana que fabrica as lanchas que compramos seria uma parceria ideal para a aquisição de diversos meios necessários ao equipamento dos BIS. Mas isso não depende só do MD. Sequer o navio patrulha fluvial saiu do lugar até hoje.
Enfim, existem muitas empresas no Brasil, e particularmente na região norte, com expertise para projetar e produzir meios fluviais que ajudem a completar a dotação de material do CMA/CMN. Mas para isso precisamos de recursos previsíveis e regulares. Nada que as ffaa's consigam oferecer. Aí ninguém se arrisca a abraçar a causa.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Pelo que li, cada lancha DGS é um modelo único, diferente, de acordo com as especificações solicitadas pelo cliente. E pela qualidade da DGS 888 Raptor, acredito que se o Exército ou a Marinha pagar, eles poderiam construir uma lancha semelhante a CB90, porém com um preço menos salgado.
Acho que esse tipo de lancha como a CB90 deveria ser o padrão para assalto anfibio e marchas fluviais para o combate.
Deixando a DGS 888 e a lancha colombiana para patrulhar rios maiores e as voadeiras para patrulhar rios menores.
As voadeiras tem ainda um papel importante para fazer a exfiltração rápida dos guerreiros de selva após ações diretas, eles embarcam nela em movimento.
Mas por exemplo, recentemente eu assiti um vídeo sobre uma patrulha em uma voadeira de um pelotão especial de fronteira que entrou em combate contra traficantes que tentavam passar com drogas em um barco, no confronto, um cabo do Exército ficou ferido, e devido a dificuldade de acesso e de infraestrutura do local no meio da selva, quase morreu, pois teve que aguardar um avião vir de não sei onde para levá-lo a um hospital
Em uma lancha como a DGD 888 ou a CB90, que são blindadas e tem metralhadoras com operação remota, provavelmente nem teria havido confronto.
Acho que esse tipo de lancha como a CB90 deveria ser o padrão para assalto anfibio e marchas fluviais para o combate.
Deixando a DGS 888 e a lancha colombiana para patrulhar rios maiores e as voadeiras para patrulhar rios menores.
As voadeiras tem ainda um papel importante para fazer a exfiltração rápida dos guerreiros de selva após ações diretas, eles embarcam nela em movimento.
Mas por exemplo, recentemente eu assiti um vídeo sobre uma patrulha em uma voadeira de um pelotão especial de fronteira que entrou em combate contra traficantes que tentavam passar com drogas em um barco, no confronto, um cabo do Exército ficou ferido, e devido a dificuldade de acesso e de infraestrutura do local no meio da selva, quase morreu, pois teve que aguardar um avião vir de não sei onde para levá-lo a um hospital
Em uma lancha como a DGD 888 ou a CB90, que são blindadas e tem metralhadoras com operação remota, provavelmente nem teria havido confronto.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Mas, ao menos, as voadeiras precisam de um projeto totalmente novo de uma lancha leve do tipo, para infiltrações e exfiltrações, tão somente isso. Patrulhas, creio que as DGS 888 sejam o suficiente, com as CB 90H-BR ou um desenvolvimento de uma cópia da mesma para desembarque anfíbio e transporte de tropas de selva.
Aliás gostaria de ver um rearranjo na tropa de Selva, sendo formada por 4 Batalhões de Infantaria, cada um especialista em uma área, como Assalto Aeromóvel (o Btl de Elite da GU), um em operações Ribeirinhas, outro em desembarque fluvial/anfíbio e outro em combate urbano. Todos vão possuir instrução em todas as áreas, mas seria interessante especializar alguns batalhões.
Vejo que combate de Selva do século XXI não será travado com grandes unidades operando e sim, no máximo, nível de unidade. Isso, penso eu, devido ás grandes distâncias e ás pequenas localidades que possam "abrigar" um confronto na região Amazônica.
Aliás gostaria de um GC passando de 10 homens para 12 homens.
Aliás gostaria de ver um rearranjo na tropa de Selva, sendo formada por 4 Batalhões de Infantaria, cada um especialista em uma área, como Assalto Aeromóvel (o Btl de Elite da GU), um em operações Ribeirinhas, outro em desembarque fluvial/anfíbio e outro em combate urbano. Todos vão possuir instrução em todas as áreas, mas seria interessante especializar alguns batalhões.
Vejo que combate de Selva do século XXI não será travado com grandes unidades operando e sim, no máximo, nível de unidade. Isso, penso eu, devido ás grandes distâncias e ás pequenas localidades que possam "abrigar" um confronto na região Amazônica.
Aliás gostaria de um GC passando de 10 homens para 12 homens.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
E lamentavel que das seis brigadas de selva, somente duas tenham quatro batalhões de infantaria, e que somente uma tenha um grupo de artilharia de campanha.
E que em toda a Amazônia, somente tenhamos um batalhão aeromóvel
E que em toda a Amazônia, somente tenhamos um batalhão aeromóvel
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Se os Tailandeses conseguiram copiar a CB90, nós também podemos!
Até os Russos: https://thaimilitaryandasianregion.word ... -military/
Poderíamos fazer uma versão que transportasse até 24 Fuzileiros de Selva, considerando um GC de 12.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Um GC de 12 Fuzileiros seria bastante interessante, sendo composto em quatro frações, com:
1x Esq Cmd =
1x Esq AT =
Sendo caso, o Esq AT pode transportar mísseis Spike-SR ou, em ambientes de selva mais densos, Mtr 7.62 mm (LAMG 7.62), com a opção de um morteiro 60 mm leve:
1x Esq Cmd =
- 1 Sgt (IA2 + Pst); e
- 1 Fz-médico (IA2 + Pst);
- 1 Cb (IA2 + M72FFE),
- 1 Sd-Mtr (LAMG + Pst),
- 1 Sd-Gr (IA2 + 40 mm LG); e
- 1 Sd-Especialista (IA2 DMR ou IA2 Fz Ass + Cal 12).
1x Esq AT =
- 1 Cb (IA2 + PSRL-2); e
- Sd-Aux (IA2 + Mun 90/105 mm RPG).
Sendo caso, o Esq AT pode transportar mísseis Spike-SR ou, em ambientes de selva mais densos, Mtr 7.62 mm (LAMG 7.62), com a opção de um morteiro 60 mm leve:
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Esquece o RPG e mete ai o CG já usado pelo EB, um morteirete de 60mm dá sempre jeito, mas neste caso como opção.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Pode ser também, mas me preocupo quanto ao peso. Um GS777 pesa menos que um Carl Gustav M4 e as munições de RPG são bem baratas comparadas as do Carl Gustav, mas o Carl Gustav é bem mais versátil e MUITO mais preciso, então...cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Set 26, 2020 9:56 am Esquece o RPG e mete ai o CG já usado pelo EB, um morteirete de 60mm dá sempre jeito, mas neste caso como opção.
Fico feliz com um dos dois nessa configuração de GC
EDIT: Pude notar que o Carl Gustav M4 é pouco mais pesado que o GS777, o que deixa o mesmo em vantagem, principalmente quanto a munição guiada.