Armada Chilena

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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#226 Mensagem por WalterGaudério » Seg Dez 04, 2006 5:02 pm

Não sei se já foi postado aqui, mas achei esse vídeo da ACh muito bom.

http://www.youtube.com/watch?v=OwRCVXWHe-Y&NR

Have fun

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
luis F. Silva
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#227 Mensagem por luis F. Silva » Seg Dez 04, 2006 11:21 pm

Uma pergunta para o Degan.
A cauda (cola) do Cougar Naval é dobrável?

Gracias




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Luiz Padilha

#228 Mensagem por Luiz Padilha » Seg Dez 04, 2006 11:25 pm

luis F. Silva escreveu:Uma pergunta para o Degan.
A cauda (cola) do Cougar Naval é dobrável?

Gracias


Metendo a colher.
A resposta é não!

O nosso possui e por isso voa com o nariz pra cima uns 5 graus.
[]'s
Padilha




luis F. Silva
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#229 Mensagem por luis F. Silva » Seg Dez 04, 2006 11:53 pm

Obrigado Luiz.
Perguntei isso devido ao aumento do hângar das M chilenas, já que um NH 90 pode ser recolhido.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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P44
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#230 Mensagem por P44 » Ter Dez 05, 2006 8:18 am

old escreveu:
“Com a retirada de serviço de seu último submarino da classe "Oberon'; a Armada de Chile passou a dispor somente de dois "IKL109/1300'; o Thompson (20) e o Simpson (21), encomendados em 1980 e incorporados em 1984. É interessante observar que na construção desses submarinos foram utilizados componentes inicialmente produzidos para atender uma encomenda do Irã, eventualmente cancelada. Os "IKL-109/1300" chilenos têm vela e mastros 0,50m mais altos que outros submarinos da mesma classe, devido ao tamanho das ondas encontradas no litoral chileno. Ambos passaram por uma modernização de dez meses no estaleiro da ASMAR em Talcahuano: o Thomson em 1990 e seu irmão no ano seguinte.
Atualmente, um programa gradativo de melhoramentos encontra-se em seus estágios iniciais; com o objetivo de prolongar a vida útil dos dois navios até 2025. Estima-se que os trabalhos no Simpson sejam concluídos em 2008, e que o Thompson fique pronto dezoito meses depois. O torpedo utilizado pelos submarinos chilenos é o SUT Mod1; entretanto, futuramente serão introduzidas modificações nos tubos dos "IKL-109-1300" para possibilitar a utilização do torpedo ítalo-francês Black Shark, já selecionado pelo Chile. A Fuerza de Submarinos da Armada de Chile tem operado esses dois navios com grande sucesso...”


Anque no tenga que ver nada me a llamado mucho la atencion que prolonguen la vida operativa hasta mas alla de los 40 años.

Que pasada!!


Off-topic, se os U209PN chegarem em 2010 e 2011 como previsto, o NRP Barracuda terá uns 42 anos de serviço. é obra:
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/D ... racuda.htm

Aliás, conheço histórias de visitas que oficiais franceses faziam ao Arsenal do Alfeite para APRENDEREM com os Portugueses como "conservar" submarinos, dado que os Daphné deles eram feitos para durar 20 anos e e ficavam abismados com o trabalho que o AA conseguia (e consegue!) fazer para manter os subs a navegar. :wink:




Triste sina ter nascido português 👎
rcolistete
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#231 Mensagem por rcolistete » Ter Dez 05, 2006 9:33 am

Un video imprecionante de la capacidad marinera de las fragatas Clase M (P-44... Wink ), condiciones comunes en el sur de Chile:

http://www.youtube.com/watch?v=PlN7Hyg6Rjw


Caro Degan,

Esse vídeo é sem graça ( :wink: )... seria muito mais emocionante ver um vídeo de nossas corvetas classe Inhaúma nesses mares bravos ingleses ou chilenos [091]

Dizem [005] que para ser tripulante das Inhaúma o cara precisa ter sido antes surfista radical [100]

Abraços,

Roberto




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chm0d
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#232 Mensagem por chm0d » Ter Dez 05, 2006 9:39 am

cicloneprojekt escreveu:Não sei se já foi postado aqui, mas achei esse vídeo da ACh muito bom.

http://www.youtube.com/watch?v=OwRCVXWHe-Y&NR

Have fun

Walter


Muito bom mesmo!!!




PRick

#233 Mensagem por PRick » Ter Dez 05, 2006 11:29 am

rcolistete escreveu:
Un video imprecionante de la capacidad marinera de las fragatas Clase M (P-44... Wink ), condiciones comunes en el sur de Chile:

http://www.youtube.com/watch?v=PlN7Hyg6Rjw


Caro Degan,

Esse vídeo é sem graça ( :wink: )... seria muito mais emocionante ver um vídeo de nossas corvetas classe Inhaúma nesses mares bravos ingleses ou chilenos [091]

Dizem [005] que para ser tripulante das Inhaúma o cara precisa ter sido antes surfista radical [100]

Abraços,

Roberto


Este video, e esta foto ai embaixo. Mostra de modo claro as limitações de uma escolta para atuar em mar grosso, nestas condições nada de helo e sonar. Ou seja, se torna presa fácil de qualquer submarino na área.

A foto que se segue foi tirada de um NAE da US Navy, ele vai numa boa, já sua escoltazinha, coitada, vai ter sorte se chegar ao porto inteira, mas é assim mesmo com estes naviozinhos da US Navy. :lol: :lol:

O estado de mar deve estar em 10, na escala até 12. Nesta situação, temo muito a sobrevivência da Classe M ou qualquer outra escolta menor.

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Rui Elias Maltez
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#234 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Dez 06, 2006 12:27 pm

Por falar em mares alterosos, que tal esta foto da proa da F-330 NRP Vasco da Gama, uma Meko-200PN?

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Degan
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#235 Mensagem por Degan » Qua Dez 06, 2006 1:06 pm

rcolistete escreveu:
Un video imprecionante de la capacidad marinera de las fragatas Clase M (P-44... Wink ), condiciones comunes en el sur de Chile:

http://www.youtube.com/watch?v=PlN7Hyg6Rjw


Caro Degan,

Esse vídeo é sem graça ( :wink: )... seria muito mais emocionante ver um vídeo de nossas corvetas classe Inhaúma nesses mares bravos ingleses ou chilenos [091]

Dizem [005] que para ser tripulante das Inhaúma o cara precisa ter sido antes surfista radical [100]

Abraços,

Roberto


:lol: :lol: :lol:

La verdad es que siempre hay condiciones en que se limita el uso de ciertos sistemas, como helicópteros o sonares de casco....
Por eso, siempre serán recordadas las COUNTY, que podían usar sus Cougar en mar de fuerza 5.... :shock:
Pero mantener y operar barcos de más de 7.000 toneladas no es muy económico.... :(

Otras noticias:

Proyecto de barcaza de desembarco de ASMAR, con posivilidades de comenzar a ser fabricadas en 2009 (fotos de Doorman):

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Otra noticia, es el avance en la construcción de las OPV:

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La autonomía de los dos patrulleros permitirá, efectuar labores de búsqueda y rescate y patrullajes en el límite jurisdiccional de la Zona Económica Exclusiva (ZEE), para vigilar, controlar y fiscalizar la extracción pesquera, especialmente en el área de las 200 millas, sin descartar otras actividades del ámbito de policía marítima, tales como: el combate al narcotráfico y control de naves que transportan mercancías peligrosas. Asimismo, otorgará mayor capacidad y flexibilidad, para el cumplimiento de tareas relacionadas con el combate a la contaminación marina, el mantenimiento de la señalización marítima y el apoyo logístico a zonas vinculadas por el mar. Destacándose entre sus roles el patrullaje oceánico, operaciones de búsqueda y rescate, intercepción marítima, control de aeronaves, control y protección de infraestructura marítima y del medio ambiente, apoyo de naves siniestradas y control de la contaminación.



El diseño de estas unidades considera dos motores propulsores con hélices de paso controlable, una cubierta de vuelo para operar con un helicóptero mediano de 6 toneladas, con los cuales podrán efectuar misiones de control y seguridad en el mar con mayor eficiencia, dos botes “PUMAR” para maniobras en alta mar y habitabilidad para acomodar a 60 personas.



Las características principales de los PZM son las siguientes :



•Eslora Total 80,60 metros

•Manga moldeada 13,00 metros

•Puntal a cubierta 1 6,50 metros

•Calado de diseño (1810 t) 3,80 metros

•Desplazamiento total 1728 toneladas

•Velocidad > 20,0 nudos

•Autonomía 30 días

•Alcance a plena carga 8000 millas náuticas a 12 nudos

•Tripulación máxima 60 personas

•Planta eléctrica 2 generadores diesel de 800 kVA c/u

•Generador de emergencia 100 kVA

•Clasificación Lloyds Register of Shipping + 100 A 1 + LMC UMS

http://www.armada.cl/p4_armada/site/art ... 41400.html

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Rui Elias Maltez
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#236 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Dez 06, 2006 1:17 pm

Olha!!!

De 3 desses navios de desembarque é que nos precisávamos, para substituir o velho e único LDG Bacamarte




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soultrain
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#237 Mensagem por soultrain » Qua Dez 06, 2006 5:01 pm

PRick escreveu:
Este video, e esta foto ai embaixo. Mostra de modo claro as limitações de uma escolta para atuar em mar grosso, nestas condições nada de helo e sonar. Ou seja, se torna presa fácil de qualquer submarino na área.

A foto que se segue foi tirada de um NAE da US Navy, ele vai numa boa, já sua escoltazinha, coitada, vai ter sorte se chegar ao porto inteira, mas é assim mesmo com estes naviozinhos da US Navy. :lol: :lol:

O estado de mar deve estar em 10, na escala até 12. Nesta situação, temo muito a sobrevivência da Classe M ou qualquer outra escolta menor.

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Prick, o meu pai falava em ondas com 12~15m no Atlantico Norte, o estado do mar não depende só da altura das ondas e das vagas. Não me parece que essa fotografia seja em estado 10, em estado 10 o navio teria uma inclinação muito superior e não existiria quase visibilidade, talvez 5~6.

Existem ondas com 30m no Atlântico:

http://www.esa.int/esaCP/SEM8LDM26WD_Portugal_0.html

Porque uma classe M não aguentaria?

[[]]




PRick

#238 Mensagem por PRick » Qua Dez 06, 2006 6:42 pm

soultrain escreveu:
PRick escreveu:
Este video, e esta foto ai embaixo. Mostra de modo claro as limitações de uma escolta para atuar em mar grosso, nestas condições nada de helo e sonar. Ou seja, se torna presa fácil de qualquer submarino na área.

A foto que se segue foi tirada de um NAE da US Navy, ele vai numa boa, já sua escoltazinha, coitada, vai ter sorte se chegar ao porto inteira, mas é assim mesmo com estes naviozinhos da US Navy. :lol: :lol:

O estado de mar deve estar em 10, na escala até 12. Nesta situação, temo muito a sobrevivência da Classe M ou qualquer outra escolta menor.

[ ]´s


Prick, o meu pai falava em ondas com 12~15m no Atlantico Norte, o estado do mar não depende só da altura das ondas e das vagas. Não me parece que essa fotografia seja em estado 10, em estado 10 o navio teria uma inclinação muito superior e não existiria quase visibilidade, talvez 5~6.

Existem ondas com 30m no Atlântico:

http://www.esa.int/esaCP/SEM8LDM26WD_Portugal_0.html

Porque uma classe M não aguentaria?

[[]]


Soul Train,

Sempre existe um grau de subjetividade na leitura do mar, o tamanho da onda. etc.. O cara da US Navy que fez a foto falou em estado de mar 10 ou 11, olha o cara estava lá. Achei muito, me parece algo entre 9 e 10. Mas 5 ou 6 de modo nenhum. Tenho a escala aqui em mãos, e para um navio de 9.000 ser coberto por uma onda, como aparece na foto, posso dizer sem dúvida que a onda tem mais de 12 metros, e isto já e mar estado 9 pelo menos.

A Escala de Beaufort também é bem clara, acima de estado 7, quase todos os navios correm perigo, devem mudar a maneira de navegar e evitar de sair do porto ou rumar para um. O ventos deste estado são de 50 Km/H.

Os Estados de mar 9 e 10 tem ventos entre 72 e 84 km/h, as ondas são descritas como vagalhões, ou seja, algo acima de 10 metros, eu diria entre 12 e 20 metros. Existem ondas de 30 metros, mas são muito raras.

O únicos navios de guerra feitos para encarar estado de mar 11 e 12 são os NAe´s e couraçados. Por sinal, a US Navy designou a proa maciça e fechada dos NAe´s da década de 50 para cá, acho que começou com a Classe Forretal, de Proa Furação.

Já vi uma foto de um NAe de uma uma Classe maior que a Forrestal, ou seja, com mais de 80.000 toneladas, ter seu convés varrido por uma onda!

E o convés deles fica acima dos 30 metros. Não é só o tamanho da onda, temos que somar a velocidade dos ventos e a do navio.

Repito nesta condições de mar, qualquer escolta de 5.000 toneladas deve navegar para sobreviver, deixou de ser um navio de combate.

Estado de mar 5/6 eu já peguei, por sinal, já fiz umas loucuras no mar. [091] Não tem nada ver com esta foto, com certeza. Um "Tico", consegue operar em mar 5, deve até poder usar um helo. Não é o caso da foto.

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#239 Mensagem por luis F. Silva » Qua Dez 06, 2006 7:53 pm

PRick escerveu:
A Escala de Beaufort também é bem clara, acima de estado 7, quase todos os navios correm perigo, devem mudar a maneira de navegar e evitar de sair do porto ou rumar para um. O ventos deste estado são de 50 Km/H.

Ora a escala de Beufort só rege os ventos e ondulação decorrente, mas não a capacidade de um navio actual se aguentar no mar.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#240 Mensagem por soultrain » Qua Dez 06, 2006 8:12 pm

PRick escreveu:Soul Train,

Sempre existe um grau de subjetividade na leitura do mar, o tamanho da onda. etc.. O cara da US Navy que fez a foto falou em estado de mar 10 ou 11, olha o cara estava lá. Achei muito, me parece algo entre 9 e 10. Mas 5 ou 6 de modo nenhum. Tenho a escala aqui em mãos, e para um navio de 9.000 ser coberto por uma onda, como aparece na foto, posso dizer sem dúvida que a onda tem mais de 12 metros, e isto já e mar estado 9 pelo menos.

A Escala de Beaufort também é bem clara, acima de estado 7, quase todos os navios correm perigo, devem mudar a maneira de navegar e evitar de sair do porto ou rumar para um. O ventos deste estado são de 50 Km/H.

Os Estados de mar 9 e 10 tem ventos entre 72 e 84 km/h, as ondas são descritas como vagalhões, ou seja, algo acima de 10 metros, eu diria entre 12 e 20 metros. Existem ondas de 30 metros, mas são muito raras.

O únicos navios de guerra feitos para encarar estado de mar 11 e 12 são os NAe´s e couraçados. Por sinal, a US Navy designou a proa maciça e fechada dos NAe´s da década de 50 para cá, acho que começou com a Classe Forretal, de Proa Furação.

Já vi uma foto de um NAe de uma uma Classe maior que a Forrestal, ou seja, com mais de 80.000 toneladas, ter seu convés varrido por uma onda!

E o convés deles fica acima dos 30 metros. Não é só o tamanho da onda, temos que somar a velocidade dos ventos e a do navio.

Repito nesta condições de mar, qualquer escolta de 5.000 toneladas deve navegar para sobreviver, deixou de ser um navio de combate.

Estado de mar 5/6 eu já peguei, por sinal, já fiz umas loucuras no mar. [091] Não tem nada ver com esta foto, com certeza. Um "Tico", consegue operar em mar 5, deve até poder usar um helo. Não é o caso da foto.

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Estado de mar 10 Grandes vagalhões de 9 a 12 m. O vento arranca as faixas de espuma; a superfície do mar fica toda branca. A visibilidade é afetada. Arranca árvores e causa danos na estrutura dos prédios.

Estado de mar 6 Grandes vagas de até 3,6 m. Muitas cristas brancas. Probabilidade de borrifos. Assobios na fiação aérea. Movem-se os maiores galhos das árvores. Guarda-chuva usado com dificuldade. http://www.lamma.ufrj.br/spo/aprenda_ma ... aufort.htm

Prick, a vaga não cobre o navio, apenas se afundou com a anterior. Acredite se fosse vaga de 12m ele estava com a proa toda no ar e caia a pique os 12 m, por isso os PA com 30m são engolidos por vagas de 12~13m.

Com a visibilidade a grande distancia e o tamanho da vaga visivel na fotografia admito que seja 6, não mais que isso. com 10 o navio quase não se via debaixo de agua, quando passa-se a crista, que é o que se vê na foto, a vaga cobria a ponte.

Já vi as nossas corvetas com 1600t em mar pior que esse. É claro que nestas situações deixa de ser combatente e a prioridade de toda a tripulação passa a ser outra.

Mas sempre ouvi que as nossas corvetas e fragatas saiam com qualquer estado de mar e ponto, mesmo contra a vontade dos comandantes.

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