Fórum Defesa Brasil

Alguém tem fotos RECENTES (mas RECENTES mesmo?!) da Barroso?

De qq modo, á MB, espero que a Barroso sirva com distinção!

Tipo 45 para a Arábia Saudita?

O governo do Reino Unido e o grupo BAe Systems pretendem vender para a Arábia Saudita quatro unidades navais baseadas no projeto do contratorpedeiro AAW Tipo 45. Negociações formais ainda não foram abertas e isto representa apenas uma intenção do governo

cicloneprojekt escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Amigos, será algum parente do TIKUNA?


África do Sul recebe oficialmente segundo IKL 209/1400
19 de Março de 2007 @ 13:17 - Poggio
Arquivado sob Noticiário internacional | Link desta publicação
A marinha da África do Sul oficialmente recebeu o submarino Charlotte Maxeke no último dia 14 de março no estaleiro da Nordseewerke GmbH, localizado em Emden, norte da Alemanha. O Charlotte Maxeke é o segundo submarino de uma encomenda total de três unidades do classe IKL 209/1400. Segundo o fabricante, trata-se do modelo mais moderno e avançado desta classe, que possui uma história de sucesso com mais de 63 unidades fabricadas ou contratadas.

Dois dias depois da cerimônia, o submarino seguiu viagem rumo à base naval de Simonstown, África do Sul. Ao longo do trajeto, o Charlotte Maxeke será escoltado pelo navio de apoio SAS Drakensberg. Espera-se que o mesmo chegue ao seu destino na última semana de abril.

Positivo. Externamente são iguais.

Mas a designação correta seria IKL-209/1400mod.

sds

Walter

Walter,

Será que as semelhanças vão além da aparência externa? Será que os colegas sul-africanos não vieram buscar inspiração no Brasil?

Lá para os idos de 1998 ou 99, andou uma comissão da Marinha Sul-Africana a inspecionar o Arsenal de Marinha do RJ.

O que se especulou na época era que a manutenção dos IKLs sul-africanos seria feita no AMRJ, bem como o treinamento de alguns tripulantes.

Não sei como ficou a coisa. A ENGEPRON deve saber.

sds

Walter

Uma pista: o AMRJ é o único estaleiro no Hemisfério Sul certificado pela HDW para realização de qualquer tipo de trabalho em seus submarinos. Isso pesou muito na hora de, por exemplo, a Marinha do Equador decidir onde faria a modernização de seus dois IKL: no AMRJ ou no ASMAR (Chile).

Repito...cuidado con hacer afirmaciones si no se sabe lo que se dice...estás COMPLETAMENTE errado:

En Sudamérica los astilleros de Chile ASMAR y de Perú SIMA están en capacidad de realizar reparaciones y modernizaciones de esta clase de buques aunque no los construyan. Chile en particular recibió la certificación oficial de HDW.

El 21 de abril de 1997, se firmó un acuerdo entre las empresas ASMAR de Chile y HDW de Alemania, mediante el cual se nombra a los astilleros que ASMAR tiene en Talcahuano Centro Oficial para Mantenimiento y Mejoramiento de todos los submarinos diesel-eléctricos fabricados por Alemania y operados por marinas latinoamericanas.

Los U-209 de Ecuador ya havían sido reparados antes por ASMAR.

Fuente:
http://www.nuevamayoria.com/ES/INVESTIG ... .html#pepe

Muy posiblemente los submarinos ecuatorianos terminen en AMRJ, pero el por qué....es un poco más complicado...

Degancito...

Talvez pela capacidade de fazer 'copy and paste' em sub...

Aliás, CUT and paste...jejejejejejejej

Degan escreveu:Repito...cuidado con hacer afirmaciones si no se sabe lo que se dice...estás COMPLETAMENTE errado:

En Sudamérica los astilleros de Chile ASMAR y de Perú SIMA están en capacidad de realizar reparaciones y modernizaciones de esta clase de buques aunque no los construyan. Chile en particular recibió la certificación oficial de HDW.

El 21 de abril de 1997, se firmó un acuerdo entre las empresas ASMAR de Chile y HDW de Alemania, mediante el cual se nombra a los astilleros que ASMAR tiene en Talcahuano Centro Oficial para Mantenimiento y Mejoramiento de todos los submarinos diesel-eléctricos fabricados por Alemania y operados por marinas latinoamericanas.

Los U-209 de Ecuador ya havían sido reparados antes por ASMAR.

Fuente:
http://www.nuevamayoria.com/ES/INVESTIG ... .html#pepe

Muy posiblemente los submarinos ecuatorianos terminen en AMRJ, pero el por qué....es un poco más complicado...

ASMAR vs. AMRJ ?

EMGEPRON completa 25 anos e fecha mais acordos internacionais

Assessoria de Comunicação Social do MD / Cibele Leite – enviada especial ao Rio de Janeiro (RJ)
Fotos: Elio Sales

Promover a indústria militar naval brasileira é uma das finalidades da EMGEPRON – Empresa Gerencial de Produtos Navais. E, segundo o presidente da empresa, Vice-Almirante da reserva Napoleão Bonaparte Gomes, a intenção é cada vez mais incrementar os negócios, em especial no exterior. “Temos realizado negócios com vários países da América Latina, Ásia, África e Europa”, diz. Um exemplo é a conclusão neste ano de todo o levantamento da plataforma continental da Namíbia, na África.

A empresa pública, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando da Marinha do Brasil, participa pela quarta vez da Latin America Aero & Defence – LAAD, uma das feiras mais importantes do mundo na área de defesa, que acontece no Rio de Janeiro (RJ). A EMGEPRON traz novidades e apresenta no evento projetos ligados à produção de munição, construção naval, estudos do mar e desenvolvimento de sistemas de combate.

Acordos de cooperação com França e Namíbia

Há dois anos, a EMGEPRON assinou um termo de cooperação com um estaleiro francês, localizado na Normandia. “Esse acordo nos trouxe alguns projetos de embarcações do porte de 400 a 1500 toneladas. A idéia é começarmos a comercializar projetos desse estaleiro e ajudar nessa comercialização de projetos nacionais no exterior”, conta.

Um dos frutos desse termo de cooperação é um navio-patrulha de 500 toneladas sendo construída pela Marinha do Brasil no estaleiro de Fortaleza. “Nós temos também alguns negócios com esse estaleiro, com uma proposta para a Marinha do Paquistão para a construção de embarcações com o porte de Corveta, de 1500/1600 toneladas”, revela.

De acordo com Napoleão, participar de uma das feiras mais importantes do mundo na área de defesa é essencial para estreitar relacionamentos comerciais e desenvolver novos negócios. “Notamos que nos últimos anos a empresa tem crescido bastante, diversificado as atividades, com vários produtos em exportação, como navios-patrulha, embarcações menores construídas para Namíbia”, conta.

A LAAD é realizada no Brasil a cada dois anos. A expectativa é que 5.000 visitantes e mais de 150 delegações estrangeiras visitem a feira até o dia 20 de abril.


http://www.defesa.gov.br

Tem alguém sabendo algo sobre a compra pela MB de um tipo de navio de baixa tonelagem mas que pode carregar uma quantidade boa de armamentos???

morcego escreveu:Tem alguém sabendo algo sobre a compra pela MB de um tipo de navio de baixa tonelagem mas que pode carregar uma quantidade boa de armamentos???

O que seria baixa tonelagem?

-500t
-1000t


sds

Walter

cicloneprojekt escreveu:

morcego escreveu:Tem alguém sabendo algo sobre a compra pela MB de um tipo de navio de baixa tonelagem mas que pode carregar uma quantidade boa de armamentos???

O que seria baixa tonelagem?

-500t
-1000t


sds

Walter

TO ESPERANDO MEU PASSARINHO VOLTAR, sabe como é, acho que ele foi pro ninho no meio do mato.

morcego escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

morcego escreveu:Tem alguém sabendo algo sobre a compra pela MB de um tipo de navio de baixa tonelagem mas que pode carregar uma quantidade boa de armamentos???

O que seria baixa tonelagem?

-500t
-1000t


sds

Walter

TO ESPERANDO MEU PASSARINHO VOLTAR, sabe como é, acho que ele foi pro ninho no meio do mato.

Cuidado para não perder o passarinho, Bat!

Ó o cara preocupado com o passarinho do Bat.....

Skyway escreveu:Ó o cara preocupado com o passarinho do Bat.....

Pô, Sky, passa longe daqui!

P44 escreveu:Alguém tem fotos RECENTES (mas RECENTES mesmo?!) da Barroso?

De qq modo, á MB, espero que a Barroso sirva com distinção!

Taí