Fórum Defesa Brasil

Vale lembrar que a Embraer tem vários países clientes do ST. Mas não tinha um caça de alta perfomance para completar o portifólio. Agora vai ter, e vai ter também um cargueiro militar. Vejo boas perspectivas para o futuro.

[]'s

Eu continuo achando que o futuro "caça de exportação" da Embraer sera o 5a G tupiniquim.

Ou vocês acham que algum país - a não ser aqueles pobres ou miseráveis por natureza - vai querer comprar caças de 4,5aG de 2025 em diante, quando todo mundo que pode estará comprando os seus 5a G?

Pensem senhores. Daqui a 10 anos, caças de 5a G não serão tão ou mais impressionantes quanto o supomos agora. Pelo contrário. O que o F-16 era nos anos 1970's, não o era mais vinte e poucos anos depois.

Atentem para as entrelinhas do que o MD andou falando nos últimos tempos, e vocês vão entender o porque do Gripen NG, ter vencido na FAB, e também, na seara politica o FX.

A coisa toda tem de ser vista no longo prazo. Para além de 2020.

O Gripen NG é o nosso "tampão" do FX. O caça principal está por vir. E já tem uma encomenda de, pelo menos, 108 aeronaves novinhas garantidas para as próximas décadas. Para não falar da Aviação Naval.

abs.

Espero que sim.

Exportar "f16 sueco" para um mundo que combate com F35, PAK e outros vai ser duro. Se tive um projeto viável e com vantagens sobre outros caças do mesmo nível tenológico, as possibilidades de exportação se alargam. A possibilidade de vender para atuais utilizadores de F16 e Mirage é factível. Não descartaria Chile, Peru, Colômbia e México.

FCarvalho escreveu:Eu continuo achando que o futuro "caça de exportação" da Embraer sera o 5a G tupiniquim.

Ou vocês acham que algum país - a não ser aqueles pobres ou miseráveis por natureza - vai querer comprar caças de 4,5aG de 2025 em diante, quando todo mundo que pode estará comprando os seus 5a G?

Pensem senhores. Daqui a 10 anos, caças de 5a G não serão tão ou mais impressionantes quanto o supomos agora. Pelo contrário. O que o F-16 era nos anos 1970's, não o era mais vinte e poucos anos depois.

Atentem para as entrelinhas do que o MD andou falando nos últimos tempos, e vocês vão entender o porque do Gripen NG, ter vencido na FAB, e também, na seara politica o FX.

A coisa toda tem de ser vista no longo prazo. Para além de 2020.

O Gripen NG é o nosso "tampão" do FX. O caça principal está por vir. E já tem uma encomenda de, pelo menos, 108 aeronaves novinhas garantidas para as próximas décadas. Para não falar da Aviação Naval.

abs.

Carvalho, hoje quantos países da região dispõe de caças de 3 geração modernos? Peru (M2000 e Mig-29), Venezuela (F-16A), Chile (F-16M). Quantos tem caças de 4G? Chile (16C/D B50+), Venezuela (Su-30) e agora o Brasil (F-39). Todo o resto da frota do continente é formada por caças antigos, modernizados ou não (Miragem III e família, Kfir, F-5, A-37, etc...). Você realmente acha que daqui a 10 anos os 5 geração se tornarão populares por aqui? Daqui pra lá, o Gripen NG será o mesmo que um F-16 das ultimas versões é hoje: um caça moderno e acessível.

Oque vai acontecer com o Gripen depois que a versão NG sair?, vão continuar desenvolvendo coisas novas pra ele ou vão colocar em escanteio?

Depois de 72 h sem internet graças a uma tempestade que mandou meu modem "pras cucuias" (justo na decisão do fx2!... ), dou MEUS PARABÉNS PRINCIPALMENTE PARA A FAB E SECUNDARIAMENTE PARA A SAAB PELA VITÓRIA DO GRIPEN, NOSSO NOVO CAÇA!

Torço de coração para que de tudo certo, para que haja tampões o mais breve possível (torço para os 20 % de chances dito por um oficial da FAB de termos tampões ainda para 2014 se concretizem), para que além dos 36 NG-BR venham mais, que além de aeronaves novas seja aumentado e muito as horas de voo/treinamento, que a médio/longo prazos seja aumentada a quantidade de aeronaves aew distribuídas pelo país, o que em dupla com um avião moderno como o Gripen, auxiliado por futuros reabastecedores, proporcionará enfrentar qualquer inimigo no cenário sul-americano e também que se aumente a longo prazo o número de aeronaves até chegar aos 108 desejados pela FAB e 48 para a MB.

Creio que a decisão do FX-2, apesar de dura com franceses e, principalmente com americanos, não trará prejuízos nas relações bilaterais entre nossos países. Primeiro em relação a França, pelo expressivo programa envolvendo a MB. Pelos EUA, creio que a pressão mundial, principalmente da UE e do Brasil, mais pressões das gigantes de informática americanas e até da justiça federal de lá que criticou a postura exagerada da espionagem de lá, sejam suficientes para frear e mudar os ares. Creio que compras via fms, sobretudo de BH's irão, a médio prazo serem implementadas. Não sei se algo usado para a MB pode vir também.

Creio que a parceria com a SAAB, cimenta as futuras chances de F-35, Pak-Fa ou outro vetor que não seja uma parceria entre nós, suecos e eventuais outros parceiros a longo prazo desenvolverem aeronave tripulada de nova geração e ucavs.

Creio que a par das aeronaves novas, que gradativamente serão implantadas, NÃO ESQUEÇAMOS, NEM APÓS OS EVENTOS ESPORTIVOS, de implementar e manter EM TODOS OS NÍVEIS, uma efetiva defesa aae, o que pode ser feita com material russo.

Devemos também implementar ainda mais a parceria com a África do Sul, país que já utiliza o Gripen e tem importante programa de mísseis.

Grande abraço a todos já antecipando votos de feliz Natal e feliz 2014 a todos os foristas e seus familiares.

A SAAB ganhará muito prestigio internacional por causa da vitória. Fornecer caças para um país continente como o Brasil, não é para qualquer um. A probabilidade de mais países comprarem o GRIPEN é grande.

20/12/2013
F-X2: Escolha do Brasil pelo Gripen reascende o Sea Gripen


Conceito do Sea Gripen ganha força com o resultado do F-X2

por Giordani

A decisão do Brasil de adquirir o Saab JAS 39 Gripen E (antigo NG) para satisfazer o seu programa de substituição de caça (F- X2) deu vida nova ao conceito Sea Gripen.

Falando sob condição de anonimato a JANE´s, uma fonte da SAAB disse que o acordo para 36 aeronaves para a Força Aérea Brasileira “abre um novo campo de possibilidades” para o Sea Gripen, tendo a Marinha do Brasil um requisito para 24 aviões capazes de operar a partir do porta-aviões São Paulo.

Tendo como alvo os requisitos navais de brasileiros e indianos, a SAAB tem agora uma presença industrial em um desses países, dando-lhe um ponto de apoio de valor inestimável para promover o seu Sea Gripen.

Além das oportunidades oferecidas pelo acordo F- X2, a fonte disse a Jane´s de que as discussões com a Índia estão ocorrendo nos bastidores. “Houve uma conversa com a Marinha da Índia, que está estudando o Sea Gripen em detrimento do Tejas naval, acrescentando que o interesse da Marinha indiana com o Sea Gripen nunca foi embora.”

Revelado pela SAAB em 2010, o conceito do Sea Gripen apresenta uma série de melhorias navalisadas sobre a base do Gripen E (NG) para torná-lo adequado para operações de transporte (uso em porta-aviões). Estes incluem um trem de pouso reforçado, freios maiores e um gancho de cauda reforçado.


Maquete do Sea Gripen no A-12 São Paulo. (Imagem: bestfighter4canada)

O Gripen já tem um grande número de atributos para as operações embarcadas, tais como a alta capacidade de pouso de precisão, trem de pouso alto, velocidade e controle de inclinação muito preciso, fuselagem reforçada e melhor proteção contra a corrosão. Seu trem de pouso e fuselagem já é capaz de uma taxa de afundamento (absorção hidráulica de choques mecânicos) de 15 pés/s, embora isso tenha de ser aumentado para 25 pés/s para operações embarcadas.

O Sea Gripen não será equipado com a barra de lançamento no trem dianteiro, permitindo ao SG operar com e sem rampa (sky jump), tornando-se uma opção adequada para os navios da Marinha indiana (Viraat e Vikramaditya) e no futuro porta-aviões de fabricação própria, bem como da Marinha do Brasil São Paulo (deve-se notar que o falta de uma “sky jump” neste navio pode apresentar problemas em termos de peso máximo de decolagem do Sea Gripen )

Segundo a fonte, a Saab concluiu todos os estudos de viabilidade para o Sea Gripen e agora “apenas necessita de um cliente para financiar o desenvolvimento e a produção”. Enquanto o anúncio do F- X2 do Brasil ainda não oferece isso, suas implicações poderiam ser muito fortuitas para o conceito. Como a fonte relatou, “O negócio brasileiro não muda nada (para o Sea Gripen), mas pode ajudar muito”.

FONTE: Jane´s
http://www.cavok.com.br/blog/?p=74295#more-74295


abraços

arcanjo

interessante a breve opinião do novo comandante da baan sobre os futuros Gripen (os créditos da reportagem estão errados nomeando o comandante da base como se fosse o comandante da aeronáutica).

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Mudanças de aeronaves que fazem segurança do espaço aéreo brasileiro movimenta Anápolis

(...)

Fonte: G1/Tv Anhanguera

http://g1.globo.com/videos/goias/jatv-2 ... s/3033087/

Reuters - 21/12/2013

Recusa brasileira de jato da Boeing abala fabricantes nos EUA

A decisão do Brasil de não comprar o jato de combate americano F/A-18 Super Hornet, e sim o projeto de seu rival sueco, atingiu nesta semana a cidade rural de Alton, no Missouri, onde a empresa familiar de Chet Sisco fabrica peças para aviões da Boeing há quase quatro décadas.

O Super Hornet, fornecido por vendedores de todo o Missouri, parecia prestes a obter o contrato de mais de US$ 4 bilhões do Brasil. Mas as revelações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) espionou a presidente Dilma Rousseff ajudaram a matar o acordo no último minuto.

A recusa brasileira do Super Hornet e a perda de um grande contrato de F-15s com a Coreia do Sul no mês passado ameaçam as linhas de produção na área de St. Louis que empregam funcionários da Boeing, fornecedores e a qualidade do crédito do município.

Nos níveis de produção atuais, o Super Hornet sairia de linha em 2016, e os F-15 dois anos depois. A Boeing e seus fornecedores vinham contando com acordos militares no exterior para ampliar a vida dos dois aviões, mas as pressões orçamentárias estão atrasando os fechamentos de contrato em alguns mercados cruciais, além de reduzir compras nos Estados Unidos.

"Certamente estamos preocupados com o desfecho disso", declarou Chet Sisco, gerente-geral da Central Ozark Machine Inc., que emprega 25 pessoas e obtém cerca de 85% de seu trabalho fabricando peças de alumínio e titânio para Super Hornets e F-15s.

O Super Hornet, cujo maior cliente é a Marinha dos EUA, sustenta cerca de um terço dos 15 mil empregados da Boieng no Missouri. O avião e outros negócios da empresa fornecem cerca de um bilhão de dólares em encomendas anuais para quase 700 fornecedores no Missouri.

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São as consequências de determinadas ações tomadas contra nações outrora tidas como amigas...

Wingate

Mas o maior fator não foi o cancelamento de uma encomenda da US navy de 36 superhornet?

O Gripen tem vários componentes britânicos, então a Argentina já está de fora dessa

Unico componente que encrenca é o radar. Aqui nem a argentina vai querer.

O trem de pouso e assento ejetor eu falho em ver a Inglaterra encrencar, não são tecnologias realmente perigosas ou fora do alcance dos argentinos em outros mercados ocidentais.


Quanto ao Sea Gripen a Saab faz parecer facil .
Mas se a india entrar junto eu não duvido que se torne realidade, pq ae tudo muda de figura.

Wingate escreveu:Reuters - 21/12/2013

Recusa brasileira de jato da Boeing abala fabricantes nos EUA

A decisão do Brasil de não comprar o jato de combate americano F/A-18 Super Hornet, e sim o projeto de seu rival sueco, atingiu nesta semana a cidade rural de Alton, no Missouri, onde a empresa familiar de Chet Sisco fabrica peças para aviões da Boeing há quase quatro décadas.

O Super Hornet, fornecido por vendedores de todo o Missouri, parecia prestes a obter o contrato de mais de US$ 4 bilhões do Brasil. Mas as revelações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) espionou a presidente Dilma Rousseff ajudaram a matar o acordo no último minuto.

A recusa brasileira do Super Hornet e a perda de um grande contrato de F-15s com a Coreia do Sul no mês passado ameaçam as linhas de produção na área de St. Louis que empregam funcionários da Boeing, fornecedores e a qualidade do crédito do município.

Nos níveis de produção atuais, o Super Hornet sairia de linha em 2016, e os F-15 dois anos depois. A Boeing e seus fornecedores vinham contando com acordos militares no exterior para ampliar a vida dos dois aviões, mas as pressões orçamentárias estão atrasando os fechamentos de contrato em alguns mercados cruciais, além de reduzir compras nos Estados Unidos.

"Certamente estamos preocupados com o desfecho disso", declarou Chet Sisco, gerente-geral da Central Ozark Machine Inc., que emprega 25 pessoas e obtém cerca de 85% de seu trabalho fabricando peças de alumínio e titânio para Super Hornets e F-15s.

O Super Hornet, cujo maior cliente é a Marinha dos EUA, sustenta cerca de um terço dos 15 mil empregados da Boieng no Missouri. O avião e outros negócios da empresa fornecem cerca de um bilhão de dólares em encomendas anuais para quase 700 fornecedores no Missouri.

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São as consequências de determinadas ações tomadas contra nações outrora tidas como amigas...

Wingate

Nunca passou pela minha cabeça que esse tijolo ganharia, o governo do PT é altamente anti-americano, a Boeing deveria saber disso.

hades767676 escreveu:

Wingate escreveu:Reuters - 21/12/2013

Recusa brasileira de jato da Boeing abala fabricantes nos EUA

A decisão do Brasil de não comprar o jato de combate americano F/A-18 Super Hornet, e sim o projeto de seu rival sueco, atingiu nesta semana a cidade rural de Alton, no Missouri, onde a empresa familiar de Chet Sisco fabrica peças para aviões da Boeing há quase quatro décadas.

O Super Hornet, fornecido por vendedores de todo o Missouri, parecia prestes a obter o contrato de mais de US$ 4 bilhões do Brasil. Mas as revelações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) espionou a presidente Dilma Rousseff ajudaram a matar o acordo no último minuto.

A recusa brasileira do Super Hornet e a perda de um grande contrato de F-15s com a Coreia do Sul no mês passado ameaçam as linhas de produção na área de St. Louis que empregam funcionários da Boeing, fornecedores e a qualidade do crédito do município.

Nos níveis de produção atuais, o Super Hornet sairia de linha em 2016, e os F-15 dois anos depois. A Boeing e seus fornecedores vinham contando com acordos militares no exterior para ampliar a vida dos dois aviões, mas as pressões orçamentárias estão atrasando os fechamentos de contrato em alguns mercados cruciais, além de reduzir compras nos Estados Unidos.

"Certamente estamos preocupados com o desfecho disso", declarou Chet Sisco, gerente-geral da Central Ozark Machine Inc., que emprega 25 pessoas e obtém cerca de 85% de seu trabalho fabricando peças de alumínio e titânio para Super Hornets e F-15s.

O Super Hornet, cujo maior cliente é a Marinha dos EUA, sustenta cerca de um terço dos 15 mil empregados da Boieng no Missouri. O avião e outros negócios da empresa fornecem cerca de um bilhão de dólares em encomendas anuais para quase 700 fornecedores no Missouri.

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São as consequências de determinadas ações tomadas contra nações outrora tidas como amigas...

Wingate

Nunca passou pela minha cabeça que esse tijolo ganharia, o governo do PT é altamente anti-americano, a Boeing deveria saber disso.

Será? Acho que se não tivesse esse caso Snowden hoje estaríamos anunciando o F-18.

Caro, com tranferência de tecnologia duvidosa e teriamos que pagar para integrar o nosso sistema de armas..

Sem contar que não tem muito oque fazer no Super Hornet.