FAB Heavy LIFT

[Luís Henrique]

Por que não o J-10????? A FAB pode comprar uns 200-300 se o preço for bacana, algo próximo a de um treinador, e com aviônicos ocidentais e capacidade de carregar os armamentos do caça do F-X. Assim, complementando os caças do F-X.

É claro, que isso não muda o F-X e nem as ambições de ter um caça de quinta geração.

Eu sempre pensei no J-10, já pensei até o Tejas na FAB, mas será que a FAB quer um vetor secundário barato e de baixo custo?

Isso depende.

O J-10 é avaliado pelos americanos como sendo SUPERIOR ao F-16C, F-18C e F-15C.
É tido por especialistas como sedo INFERIOR a Rafale e Eurofighter.

O Chile parece querer adquirir mais um lote de 10 F-16C NOVOS DE FÁBRICA.

O J-10 custa em torno de U$ 40 mi COM PACOTE COMPLETO.

E em torno de U$ 25 mi PELADO.

Com a verba pro FX2, girando em torno de U$ 2,5 bi poderiamos adquirir 100 J-10 em vez de 36 Rafale ou Super Hornet...

Mas nesta altura do campeonato acho isso praticamente IMPOSSIVEL.

[A-29]

Demorou 15 páginas, mas este tópico também foi, finalmente, contaminado pelo FX

[alcmartin]

Decolgem espantosa

http://www.c00lstuff.com/pt/1690/Russia ... __take_off

Nada a ver com o avião, não...
É de mandar quem fez os cálculos de take off, seja um DOV, ou o cmte. ou 1P, p/a rua ou xilindró na hora!!

Sds!

[WalterGaudério]

Decolgem espantosa

http://www.c00lstuff.com/pt/1690/Russia ... __take_off

Nada a ver com o avião, não...
É de mandar quem fez os cálculos de take off, seja um DOV, ou o cmte. ou 1P, p/a rua ou xilindró na hora!!

Sds!

Báh! uma alternativa seria jogar fora o próprio responsável pelos cálculos pela rampa, só para aliviar o peso.

No caso de aeronaves decolando com o Payload máximo, não seria uma boa decolar com apenas uns 70/80% de combustível?(se não prejudicasse o alcance para a próxima parada), para compensar o quantitativo menor de combustível poder-se-ia voar mais alto, e um pouco mais lento, para se maximizar a economia de comabustível

[felipexion]

Isso depende.

O J-10 é avaliado pelos americanos como sendo SUPERIOR ao F-16C, F-18C e F-15C.
É tido por especialistas como sedo INFERIOR a Rafale e Eurofighter.

O Chile parece querer adquirir mais um lote de 10 F-16C NOVOS DE FÁBRICA.

O J-10 custa em torno de U$ 40 mi COM PACOTE COMPLETO.

E em torno de U$ 25 mi PELADO.

Com a verba pro FX2, girando em torno de U$ 2,5 bi poderiamos adquirir 100 J-10 em vez de 36 Rafale ou Super Hornet...

Mas nesta altura do campeonato acho isso praticamente IMPOSSIVEL.

Luiz, eu falo o J-10/Tejas como segundo caça, entende? um segundo vetor para a FAB operar.
Eu já acho impossível compramos 120 caças novos, veja lá operar um segundo vetor que seja chinês.

[Immortal Horgh]

Demorou 15 páginas, mas este tópico também foi, finalmente, contaminado pelo FX

X 2


Um apelo a galera, vamos deixar o FX para o tópico certo, a discussão sobre o novo/futuro transporte pesado da FAB estava muito legal.


[ ]s

[kekosam]

Principalmente porque o Il-76 está bem cotado...

[Rodrigoiano]

Preferências de caças à parte, SUPONDO que se escolha o SH e que seja oferecido alguns (cerca de 3-4) C-17 para nós, gostaria de saber dos prezados colegas foristas se ficaríamos com o tradicional produto americano, que é tido como dos melhores cargueiros atuais, mas muito caro de operar, ou se conseguiriam os custos menores convencerem a FAB a rever seu inegável receio de operar produtos russos - digo o IL 76/78, que é um bom cargueiro, notadamente a nova versão com motores e aviônicos ocidentais e que, ao preço dos C-17, poderiam ser comprados em quantidades maiores.

Cordiais abraços!

[Vinicius Pimenta]

Senhores, F-X em outro tópico. Por favor vamos nos ater ao tema do tópico. Novas mensagens sobre o F-X neste tópico infelizmente terão que ser apagadas.

---

Sobre o tema em si. Acho que esta será uma capacidade que a FAB precisará para o futuro. Coisa de 10/15 anos. Atualmente não vejo demanda que não possa ser suprida por um substituto razoável para os 707.

Edit: Ah, e se a FAB realmente encomendou algum estudo nesse sentido está de parabéns, está cumprindo com seu dever. Qualquer aquisição de material é precedida de estudos de viabilidade. As Forças Armadas felizmente têm visão de longo prazo. O estudo pode simplesmente apontar que não há necessidade atual. O que precisa ficar claro é que se a FAB for adquirir alguma coisa, não vai ser amanhã ou depois. Ainda vai levar tempo.

[Rodrigoiano]

Prezado Vinícius, a seu ver então poderíamos ir de alguns poucos 767 ou A-330 a curto e médio prazos e de C-390 + heavy a longo prazo?

Abraço!

[FOXTROT]

Principalmente porque o Il-76 está bem cotado...

É isso ai, Il-76 na FAB, no mínimo 12.

[Vinicius Pimenta]

Prezado Vinícius, a seu ver então poderíamos ir de alguns poucos 767 ou A-330 a curto e médio prazos e de C-390 + heavy a longo prazo?

Abraço!

Sim, Rodrigo, na minha opinião seria um caminho interessante. A curto prazo a FAB está voltada para alguns programas que demandam bastante dinheiro. O principal, como todos sabem, é o F-X. Só nele vão ser gastos mais de 2 bilhões de dólares/euros. Há ainda a modernização dos A-1, cerca de meio bilhão, o final da modernização dos F-5M, o final do recebimento dos A-29 e o programa de mísseis, que somados vão mais algumas centenas de milhões em investimentos. Considere também que há a renovação da frota de helicópteros, com incorporação de novos vetores, transferência de unidades, etc, o que demanda muito dinheiro.

Ainda teremos que considerar o desenvolvimento do C-390. Embora com verbas do governo, ele é destinado à FAB, o que indiretamente indica pra equipe econômica que há um gasto em curso de 600 milhões de dólares para a frota de transporte da FAB. Como justificar outro gasto expressivo na compra de C-17, Il-76, etc, para quem acha que avião é tudo a mesma coisa?

A END é base para nortear os investimentos, mas se engana que pensa que só ela vai ser a "terra prometida" das verbas infinitas. Só pro que é prioritário já tem muita gente boa com dificuldade pra saber de onde virá a grana, imagina para o que não é. A gente está muito deslumbrado com a END. Estamos achando que todos os nosso problemas agora serão resolvidos. Mas a END é apenas o ponto de partida. Só esse ano, há N projetos para serem aprovados no Congresso. Sem eles, a END não anda. Ainda temos que considerar seriamente que o próximo governo pode não estar tão compretido quanto aparentemente está o atual. Enfim, há uma série de razões para que nós tenhamos muita cautela na hora de comemorarmos.

[felipexion]

Principalmente porque o Il-76 está bem cotado...

Se for russo eu apoio!

[PRick]

Aqui mais uma vez existe o embate FAB versus, END, a necessidade da FAB enquanto corporação que ignora o resto da nação, aponta para uma solução simples, o Programa C-390, porém se este vetor ficar em apenas 20 toneladas de carga paga, não será o suficiente para o pretende o END, e o que precisa a nação.

Quando não gastamos com FA´s, falam, ora depois querem ter assento no Conselho de Segurança, quando o Governo aponta caminhos para gastos que são viáveis, porque atende o END, e podem ser feitos pela conjuntura econômica, e porque os preços são convidativos em face a performance, caso do Il-76/78. Fala-se é muito gasto é melhor ficar em nosso mundinho da mediocridade.

Para os fabistas(novo apelido para uma nova torcida, quer dizer os falsos porta-vozes da FAB, que dizem amém a qualquer medida fabiana) não fica claro que estamos em uma grande crise economica, daí medidas que antes não eram interessantes passaram a ser, do tipo nos temos um grande saldo comercial com a Rússia, e nos interessa em ampliar nossas exportação, dentro desse quadro, trocar aeronaves que podem se muito utéis, por um aumento em nossas cotas de exportação, ou o simples escambo, passa a ser interessante.

Porém, para a corporação interessa o seu umbigo, nada mais, se puder atrapalhar, para dizer que são técnicos em fazer confusão, como parece ser cada vez mais claro a short list do FX-2.

Não seria mais racional, dizer olha temos esses 03 caças aqui ou 04, todos eles cumpriram os requisitos mínimos, escolham aí o que melhor serve a nação e ao governo, porque afinal, não temos como saber da globalidade dos interesses envolvidos numa compra de material bélico desse montante. E o mesmo valeria para o Heavy Lift ou qualquer outra compra.

De modo claro, cabe a cada ramo das FA´s dizer o que não serve, o que tecnicamente não dá para aceitar, o resto não é de sua alçada, deve ficar a decisão no Ministério da Defesa/Fazenda e com o Conselho de Defesa. E não tentar atrapalhar ou determinar aquilo que não tem como saber.

[]´s

[Immortal Horgh]

Sim, Rodrigo, na minha opinião seria um caminho interessante. A curto prazo a FAB está voltada para alguns programas que demandam bastante dinheiro. O principal, como todos sabem, é o F-X. Só nele vão ser gastos mais de 2 bilhões de dólares/euros. Há ainda a modernização dos A-1, cerca de meio bilhão, o final da modernização dos F-5M, o final do recebimento dos A-29 e o programa de mísseis, que somados vão mais algumas centenas de milhões em investimentos. Considere também que há a renovação da frota de helicópteros, com incorporação de novos vetores, transferência de unidades, etc, o que demanda muito dinheiro.

Ainda teremos que considerar o desenvolvimento do C-390. Embora com verbas do governo, ele é destinado à FAB, o que indiretamente indica pra equipe econômica que há um gasto em curso de 600 milhões de dólares para a frota de transporte da FAB. Como justificar outro gasto expressivo na compra de C-17, Il-76, etc, para quem acha que avião é tudo a mesma coisa?

A END é base para nortear os investimentos, mas se engana que pensa que só ela vai ser a "terra prometida" das verbas infinitas. Só pro que é prioritário já tem muita gente boa com dificuldade pra saber de onde virá a grana, imagina para o que não é. A gente está muito deslumbrado com a END. Estamos achando que todos os nosso problemas agora serão resolvidos. Mas a END é apenas o ponto de partida. Só esse ano, há N projetos para serem aprovados no Congresso. Sem eles, a END não anda. Ainda temos que considerar seriamente que o próximo governo pode não estar tão compretido quanto aparentemente está o atual. Enfim, há uma série de razões para que nós tenhamos muita cautela na hora de comemorarmos.

Discordo, Vinícius, porque se a FAB iniciou estudos para um transporte pesado, isso significa que a execução do programa deve ser algo para daqui 2 ou 3 anos. O FX-2 será definido esse ano e o valor será pago parcelado, logo a FAB pode sim já pensar nisto.


[ ]s