Pirataria na costa Africana
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- EDSON
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Re: Pirataria na costa Africana
Este probleminha na Somalia só vai acabar quando tiver por lá um governo. E a guerrilha de radicais islâmicos avaçam de novo pra Mogadicío.
Antes que misturem. Obs: Os radicais islâmicos e os piratas não são aliados.
Antes que misturem. Obs: Os radicais islâmicos e os piratas não são aliados.
- cabeça de martelo
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Re: Pirataria na costa Africana
Fragata portuguesa regressa em Junho ao combate à pirataria na Somália
A fragata portuguesa "Corte Real", que comanda a força naval da Aliança Atlântica na operação de combate à pirataria, vai regressar em Junho às águas da Somália, após uma interrupção de cerca de dois meses para participar noutras missões.
De acordo com fonte militar, o navio português parte no início da próxima semana juntamente com os restantes navios da NATO com destino ao Paquistão e a Singapura, onde irá "participar em exercícios conjuntos" e "testar a inter-operabilidade" com os meios navais de países situados numa região para onde a Aliança pretende alargar a sua influência.
Em Junho, a força de oito navios que compõe a "Standing NATO Maritime Group One (SNMG1)" regressa à região da Somália para prosseguir a missão de combate à pirataria.
As águas da Somália, onde está destacada a força naval da NATO, bem como de outros países, têm sido palco de intensa actividade de piratas visando navios mercantes que atravessam aquela região.
Na semana passada o cargueiro norte-americano "Maersk Alabama", transportando 232 contentores com alimentos do Programa Alimentar Mundial (PAM) da ONU, foi atacado por piratas somalis e o comandante do navio foi feito refém a bordo de um barco salva-vidas durante cinco dias, no Oceano Índico.
Richard Phillips, 53 anos, acabaria por ser libertado numa mediática operação da Marinha dos Estados Unidos durante a qual foram mortos três piratas e um outro capturado.
Esta madrugada, 22 marinheiros filipinos foram feitos reféns de piratas somalis que apresaram o cargueiro grego Irene, no Golfo de Aden.
Segunda-feira, piratas somalis apresaram dois pesqueiros egípcios no Golfo de Aden, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio.
Recentemente, o Presidente norte-americano, Barack Obama, prometeu um combate determinado contra a pirataria ao largo da costa africana e apelou à cooperação internacional para que os piratas sejam responsabilizados pelos "crimes".
"Quero dizer de forma muito clara que estamos determinados a travar o aumento da pirataria na região",
Portugal exerce o comando da força naval multinacional permanente da NATO por um ano, até Janeiro de 2010 - sendo a fragata portuguesa o navio-almirante da força.
A "Corte Real" é comandada pelo almirante português José Domingos Pereira da Cunha.
Lusa
A fragata portuguesa "Corte Real", que comanda a força naval da Aliança Atlântica na operação de combate à pirataria, vai regressar em Junho às águas da Somália, após uma interrupção de cerca de dois meses para participar noutras missões.
De acordo com fonte militar, o navio português parte no início da próxima semana juntamente com os restantes navios da NATO com destino ao Paquistão e a Singapura, onde irá "participar em exercícios conjuntos" e "testar a inter-operabilidade" com os meios navais de países situados numa região para onde a Aliança pretende alargar a sua influência.
Em Junho, a força de oito navios que compõe a "Standing NATO Maritime Group One (SNMG1)" regressa à região da Somália para prosseguir a missão de combate à pirataria.
As águas da Somália, onde está destacada a força naval da NATO, bem como de outros países, têm sido palco de intensa actividade de piratas visando navios mercantes que atravessam aquela região.
Na semana passada o cargueiro norte-americano "Maersk Alabama", transportando 232 contentores com alimentos do Programa Alimentar Mundial (PAM) da ONU, foi atacado por piratas somalis e o comandante do navio foi feito refém a bordo de um barco salva-vidas durante cinco dias, no Oceano Índico.
Richard Phillips, 53 anos, acabaria por ser libertado numa mediática operação da Marinha dos Estados Unidos durante a qual foram mortos três piratas e um outro capturado.
Esta madrugada, 22 marinheiros filipinos foram feitos reféns de piratas somalis que apresaram o cargueiro grego Irene, no Golfo de Aden.
Segunda-feira, piratas somalis apresaram dois pesqueiros egípcios no Golfo de Aden, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio.
Recentemente, o Presidente norte-americano, Barack Obama, prometeu um combate determinado contra a pirataria ao largo da costa africana e apelou à cooperação internacional para que os piratas sejam responsabilizados pelos "crimes".
"Quero dizer de forma muito clara que estamos determinados a travar o aumento da pirataria na região",
Portugal exerce o comando da força naval multinacional permanente da NATO por um ano, até Janeiro de 2010 - sendo a fragata portuguesa o navio-almirante da força.
A "Corte Real" é comandada pelo almirante português José Domingos Pereira da Cunha.
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Re: Pirataria na costa Africana
Senhores, rogo à todos calma, muita calma nessa hora. Os franceses já estão posicionados na região, portanto, a qualquer hora eles tentarão algo (contra os piratas)...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- soultrain
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Re: Pirataria na costa Africana
Foram os unicos a fazer operações de jeito até agora.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Re: Pirataria na costa Africana
Mas os SEALs só fizeram isso depois que eu sugeri num post anterior... Já os franceses atacaram sem me ouvir antes e um refém morreu...Bolovo escreveu:Tem que metralhar esses caras.
Grande trabalho dos Seal's.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
- EDSON
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Re: Pirataria na costa Africana
14/04/2009 - 05h00
Pirataria é a única indústria que funciona na Somália
El País
Ramón Lobo
Em Madri
Em 2008 foram pagos € 75 milhões em resgates e este ano já se chegou a € 38 milhões. Dezesseis barcos e 260 pessoas continuam em poder dos piratas
Em um mundo em crise, ser pirata na Somália é um negócio rentável, o único que funciona em um país destruído pelas guerras: € 75 milhões de lucro em 2008, com 40 barcos sequestrados. Este ano, com uma frota de destróieres, fragatas e lanchas-patrulhas dos EUA, Rússia, Índia e União Europeia - a Espanha assumiu o comando da força aeronaval europeia - mobilizada nas águas do oceano Índico sob o mandato do Conselho de Segurança da ONU, o número de incidentes se multiplicou: em três meses e meio ocorreram 60 ataques.
* AFP
Foto divulgada pela marinha francesa mostra piratas somalis e reféns no barco Tanit em 4 de abril
* El País: EUA dão um golpe
contra a pirataria na Somália
Os piratas mantêm sequestradas 260 pessoas e 16 barcos retidos, seis dos quais foram capturados na última semana (um liberado na sexta-feira por comandos franceses). Calcula-se que o lucro em resgates seja de € 38 milhões em 2009.
"É uma tragédia que as coisas tenham chegado a esse ponto", afirma à agência Reuters Mohamed Abdullahi Omaar, ministro das Relações Exteriores do novo governo provisório da Somália, formado por islâmicos moderados. "Também demonstra de forma categórica que o assunto da pirataria deve ser tratado e resolvido em terra. Nossa prioridade é restabelecer o estado de direito."
Omaar pertence à décima quinta tentativa de formar algum tipo de governo que ponha fim ao caos que reina desde 1991, quando o Estado se esfumou com a derrubada de Siad Barre e foi substituído por bandos criminosos, com frequência drogados com khat e divididos em um labirinto crescente de clãs, subclãs e sub-subclãs impossível de se acompanhar e compreender.
O novo presidente provisório, eleito em fevereiro por um Parlamento não menos provisório, e dessa vez com o apoio dos EUA, Sharif Ahmed, é a grande esperança de evitar que o país caia nas mãos da milícia Al Shabab (juventude), braço armado do setor radical da antiga União de Cortes Islâmicas, ligada à Al Qaeda e que controla o sul e a metade da capital, Mogadíscio.
Sharif Ahmed é o líder do setor moderado daquelas Cortes depostas em dezembro de 2006 pela Etiópia e os EUA, que então não souberam explorar as diferenças internas e expulsaram todos, moderados e radicais, do poder em Mogadíscio. Era o tempo de George W. Bush, pouco propício aos matizes. O problema de Sharif Ahmed é que controla apenas o norte da capital e o centro da Somália.
Os piratas não são o problema, mas a consequência do caos e da pobreza, denuncia a ONG Médicos Sem Fronteiras, que mantém equipes locais no país. Vinte e cinco por cento dos somalis dependem de uma ajuda humanitária cada vez mais perigosa de distribuir. Três milhões de seus 8 milhões de habitantes (não há censo) estão desalojados. Escasseia a água potável, a luz elétrica vem de geradores a diesel, quase não há professores e não funciona o sistema de saúde, que carece de tudo. Na Somália só funcionam as armas, os telefones celulares e por satélites e os navegadores GPS, as ferramentas indispensáveis para a pirataria.
A rota do mar Vermelho, que liga o Índico ao Mediterrâneo, é de grande importância econômica: cerca de 30 mil barcos sulcam suas águas por ano. Os ataques piratas não se limitam aos 2.896 km de costa e são cada vez mais ousados: o cargueiro Maersk Alabama foi assaltado a mais de 400 km da costa. Contra destróieres de US$ 800 milhões como o americano Bainbridge, os piratas se deslocam em barcos dos quais partem as lanchas com meia dúzia de homens armados com lança-granadas.
A comunidade internacional decidiu enfrentá-los com navios de guerra. Por enquanto não há planos para lutar contra o caos político que a alimenta, que até o aparecimento dos piratas produziu um benefício menor: os barcos utilizados para assaltar navios eram de pescadores que não têm o que pescar em águas cheias de modernas frotas de pesca estrangeiras que não tiveram de pagar um dólar em direitos de pesca a um governo inexistente.
O ministro Omaar insiste que a única solução é fortalecer a autoridade central. "Falamos de uma superfície marinha de um milhão de quilômetros quadrados", duas vezes o tamanho da Espanha. "Com os barcos mobilizados e assim por diante impossível solucionar o problema", acrescenta. Mas devolver o Estado de direito à Somália, com serviços básicos, economia real e ordem exigiria um investimento que ninguém parece disposto a assumir. Preferem pagar os resgates e a escolta de navios mercantis e superpetroleiros a investir na luta contra a miséria, que é a mãe de todos os males.
Pirataria é a única indústria que funciona na Somália
El País
Ramón Lobo
Em Madri
Em 2008 foram pagos € 75 milhões em resgates e este ano já se chegou a € 38 milhões. Dezesseis barcos e 260 pessoas continuam em poder dos piratas
Em um mundo em crise, ser pirata na Somália é um negócio rentável, o único que funciona em um país destruído pelas guerras: € 75 milhões de lucro em 2008, com 40 barcos sequestrados. Este ano, com uma frota de destróieres, fragatas e lanchas-patrulhas dos EUA, Rússia, Índia e União Europeia - a Espanha assumiu o comando da força aeronaval europeia - mobilizada nas águas do oceano Índico sob o mandato do Conselho de Segurança da ONU, o número de incidentes se multiplicou: em três meses e meio ocorreram 60 ataques.
* AFP
Foto divulgada pela marinha francesa mostra piratas somalis e reféns no barco Tanit em 4 de abril
* El País: EUA dão um golpe
contra a pirataria na Somália
Os piratas mantêm sequestradas 260 pessoas e 16 barcos retidos, seis dos quais foram capturados na última semana (um liberado na sexta-feira por comandos franceses). Calcula-se que o lucro em resgates seja de € 38 milhões em 2009.
"É uma tragédia que as coisas tenham chegado a esse ponto", afirma à agência Reuters Mohamed Abdullahi Omaar, ministro das Relações Exteriores do novo governo provisório da Somália, formado por islâmicos moderados. "Também demonstra de forma categórica que o assunto da pirataria deve ser tratado e resolvido em terra. Nossa prioridade é restabelecer o estado de direito."
Omaar pertence à décima quinta tentativa de formar algum tipo de governo que ponha fim ao caos que reina desde 1991, quando o Estado se esfumou com a derrubada de Siad Barre e foi substituído por bandos criminosos, com frequência drogados com khat e divididos em um labirinto crescente de clãs, subclãs e sub-subclãs impossível de se acompanhar e compreender.
O novo presidente provisório, eleito em fevereiro por um Parlamento não menos provisório, e dessa vez com o apoio dos EUA, Sharif Ahmed, é a grande esperança de evitar que o país caia nas mãos da milícia Al Shabab (juventude), braço armado do setor radical da antiga União de Cortes Islâmicas, ligada à Al Qaeda e que controla o sul e a metade da capital, Mogadíscio.
Sharif Ahmed é o líder do setor moderado daquelas Cortes depostas em dezembro de 2006 pela Etiópia e os EUA, que então não souberam explorar as diferenças internas e expulsaram todos, moderados e radicais, do poder em Mogadíscio. Era o tempo de George W. Bush, pouco propício aos matizes. O problema de Sharif Ahmed é que controla apenas o norte da capital e o centro da Somália.
Os piratas não são o problema, mas a consequência do caos e da pobreza, denuncia a ONG Médicos Sem Fronteiras, que mantém equipes locais no país. Vinte e cinco por cento dos somalis dependem de uma ajuda humanitária cada vez mais perigosa de distribuir. Três milhões de seus 8 milhões de habitantes (não há censo) estão desalojados. Escasseia a água potável, a luz elétrica vem de geradores a diesel, quase não há professores e não funciona o sistema de saúde, que carece de tudo. Na Somália só funcionam as armas, os telefones celulares e por satélites e os navegadores GPS, as ferramentas indispensáveis para a pirataria.
A rota do mar Vermelho, que liga o Índico ao Mediterrâneo, é de grande importância econômica: cerca de 30 mil barcos sulcam suas águas por ano. Os ataques piratas não se limitam aos 2.896 km de costa e são cada vez mais ousados: o cargueiro Maersk Alabama foi assaltado a mais de 400 km da costa. Contra destróieres de US$ 800 milhões como o americano Bainbridge, os piratas se deslocam em barcos dos quais partem as lanchas com meia dúzia de homens armados com lança-granadas.
A comunidade internacional decidiu enfrentá-los com navios de guerra. Por enquanto não há planos para lutar contra o caos político que a alimenta, que até o aparecimento dos piratas produziu um benefício menor: os barcos utilizados para assaltar navios eram de pescadores que não têm o que pescar em águas cheias de modernas frotas de pesca estrangeiras que não tiveram de pagar um dólar em direitos de pesca a um governo inexistente.
O ministro Omaar insiste que a única solução é fortalecer a autoridade central. "Falamos de uma superfície marinha de um milhão de quilômetros quadrados", duas vezes o tamanho da Espanha. "Com os barcos mobilizados e assim por diante impossível solucionar o problema", acrescenta. Mas devolver o Estado de direito à Somália, com serviços básicos, economia real e ordem exigiria um investimento que ninguém parece disposto a assumir. Preferem pagar os resgates e a escolta de navios mercantis e superpetroleiros a investir na luta contra a miséria, que é a mãe de todos os males.
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Re: Pirataria na costa Africana
Inside the Shot Heard 'Round the World
We've got some details trickling in about the specifics of the SEAL sniper shots on the pirates holding the Maersk-Alabama's captain, Richard Phillips.
The Combat Operator's Jake Allen -- not a former SEAL, but a Marine infantry officer and private military contractor and security consultant with sourcing in the Teams -- had no detailed information on the actual shot, but described the overall techniques used by the SEAL team.
First of all, multiple sources indicate this was conducted by SEAL Team VI, aka Naval Special Warfare Development Group, aka "DevGru." This is the naval equivalent of Delta Force.
Allen says the team likely were on the intel of the incident very soon after news hit the wires about the capture and were already well in advance of developing a plan to rescue Phillips before they deployed to the USS Bainbridge.
It's unclear why the team decided to parachute onto the scene under cover of darkness from a C-17 with rafts. One possibility is that this was a far more covert entry than simply landing on the destroyer via helicopter, or Allen says it could have been due to range restrictions...did the DevGru guys travel straight from Little Creek, Va.? Probably.
There was no rest and relaxation or getting rid of the jetlag for the team, Allen estimates, they were planning and rehersing shortly after arriving aboard the Bainbridge. Delay is, however, in their favor, Allen said, since food was running out, sleep was short and the weather was worsening for the ill-trained pirates who probably were beginning to realize they bit off more than they could chew.
Whether it was luck or planning, clearly the idea to tow the life boat behind the Bainbridge and reel it into closer range made a sniper takedown much more of a reasonable possibility than any other tactic, sources say. A shot of 80-90 feet -- even at night and in rolling seas -- is a cakewalk for DevGru SEALs.
"These guys can put three rounds onto the head of a quarter at that range," Allen told me.
And let's not get carried away with the sea state, says DT contributor Joe Buff. A multi-thousand ton destroyer is a pretty stable platform in any but the most tumultuous sea states and makes dialing in a shot on an admittedly tossing life raft more doable -- a smart platform for the Team to operate from.
We also have some information -- unconfirmed, though we're working on it -- about how the shots were taken and what was used. Our firearms expert Eric Poole who writes for Tactical-Life posits that the snipers were using the MK-11 .308 sniper system manufactured by Knights Armament Co. This weapons is awesome, by the way (I've shot it a few times myself) and, if this is indeed what the shooters used, would mark a major, high-profile departure from legacy thinking about sniping which holds bolt-action rifles as the Gold Standard or marksmanship.
Poole figures the DevGru frogmen removed the "overpowered" standard-issue Leupold scopes and opted for the Aimpoint CCO augmented by the PVS-14 night vision monocular. Though the SEAL version of the MK-11 Mod 0 is issued with supressors, it's unclear whether the operators used them, but I'd bet a million bucks they did.
One other question (among many) remains open...were there three shots or four? Poole reasons, and Allen and I agree, that someone had to shoot through the lifeboat window first, then fire the kill shots. My limited knowledge of ballistics leads me to believe the snipers could not rely on the effectiveness of the one window shot to actually strike the target where it was aimed based in the potential deflection of hitting that probably plastic (glass) window.
Poole, Allen and Buff agree that this operation was meticulously planned and flawlessly executed. The DevGru SEALs developed the situation (with their interagency partners in the FBI and other OGAs), planned an attack and executed when the opportunity presented itself (and I don't buy this "the captain was in danger" line the Pentagon and White House is trying to sell here...you mean to tell me Phillips hadn't had a gun pointed at his back anytime before this?)...It was a kick butt operation carried out by one of the best counterterrorist units in the world and they deserve a huge HooYah from all of us...
-- Christian
http://www.defensetech.org/
We've got some details trickling in about the specifics of the SEAL sniper shots on the pirates holding the Maersk-Alabama's captain, Richard Phillips.
The Combat Operator's Jake Allen -- not a former SEAL, but a Marine infantry officer and private military contractor and security consultant with sourcing in the Teams -- had no detailed information on the actual shot, but described the overall techniques used by the SEAL team.
First of all, multiple sources indicate this was conducted by SEAL Team VI, aka Naval Special Warfare Development Group, aka "DevGru." This is the naval equivalent of Delta Force.
Allen says the team likely were on the intel of the incident very soon after news hit the wires about the capture and were already well in advance of developing a plan to rescue Phillips before they deployed to the USS Bainbridge.
It's unclear why the team decided to parachute onto the scene under cover of darkness from a C-17 with rafts. One possibility is that this was a far more covert entry than simply landing on the destroyer via helicopter, or Allen says it could have been due to range restrictions...did the DevGru guys travel straight from Little Creek, Va.? Probably.
There was no rest and relaxation or getting rid of the jetlag for the team, Allen estimates, they were planning and rehersing shortly after arriving aboard the Bainbridge. Delay is, however, in their favor, Allen said, since food was running out, sleep was short and the weather was worsening for the ill-trained pirates who probably were beginning to realize they bit off more than they could chew.
Whether it was luck or planning, clearly the idea to tow the life boat behind the Bainbridge and reel it into closer range made a sniper takedown much more of a reasonable possibility than any other tactic, sources say. A shot of 80-90 feet -- even at night and in rolling seas -- is a cakewalk for DevGru SEALs.
"These guys can put three rounds onto the head of a quarter at that range," Allen told me.
And let's not get carried away with the sea state, says DT contributor Joe Buff. A multi-thousand ton destroyer is a pretty stable platform in any but the most tumultuous sea states and makes dialing in a shot on an admittedly tossing life raft more doable -- a smart platform for the Team to operate from.
We also have some information -- unconfirmed, though we're working on it -- about how the shots were taken and what was used. Our firearms expert Eric Poole who writes for Tactical-Life posits that the snipers were using the MK-11 .308 sniper system manufactured by Knights Armament Co. This weapons is awesome, by the way (I've shot it a few times myself) and, if this is indeed what the shooters used, would mark a major, high-profile departure from legacy thinking about sniping which holds bolt-action rifles as the Gold Standard or marksmanship.
Poole figures the DevGru frogmen removed the "overpowered" standard-issue Leupold scopes and opted for the Aimpoint CCO augmented by the PVS-14 night vision monocular. Though the SEAL version of the MK-11 Mod 0 is issued with supressors, it's unclear whether the operators used them, but I'd bet a million bucks they did.
One other question (among many) remains open...were there three shots or four? Poole reasons, and Allen and I agree, that someone had to shoot through the lifeboat window first, then fire the kill shots. My limited knowledge of ballistics leads me to believe the snipers could not rely on the effectiveness of the one window shot to actually strike the target where it was aimed based in the potential deflection of hitting that probably plastic (glass) window.
Poole, Allen and Buff agree that this operation was meticulously planned and flawlessly executed. The DevGru SEALs developed the situation (with their interagency partners in the FBI and other OGAs), planned an attack and executed when the opportunity presented itself (and I don't buy this "the captain was in danger" line the Pentagon and White House is trying to sell here...you mean to tell me Phillips hadn't had a gun pointed at his back anytime before this?)...It was a kick butt operation carried out by one of the best counterterrorist units in the world and they deserve a huge HooYah from all of us...
-- Christian
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Pirataria na costa Africana
15-04-2009 21:05
Somália
Fragata francesa prende 11 piratas somalis no oceano Índico
Mogadíscio - Uma fragata francesa prendeu hopje (quarta-feira) 11 piratas somalis depois de uma tentativa de ataque a um navio com bandeira da Libéria, informou o ministro da Defesa da França.
A fragata prendeu os piratas que estavam em dois botes a 900 quilômetros ao leste do Quênia, próximo ao porto de Mombaça.
Várias tropas estrangeiras estão na região do golfo do Áden, região de ataques constantes de piratas somalis. Recentemente, os Estados Unidos afirmaram que também irão fazer uma intervenção militar na região depois do sequestro envolvendo um capitão americano.
A embarcação francesa actua na prevenção de ataques dos piratas na costa da Somália e no vizinho Quênia. A fragata faz parte da "Operação Atalanta", que incorpora a missão da União Europeia contra a pirataria que tem a participação de países como Alemanha, Espanha, França e Itália.
Hoje (quarta-feira), os piratas homenagearam os seus companheiros mortos nos últimos confrontos na região durante um acto realizado em Baado, na região autônoma de Puntlândia.
Segundo um morador de Baado, Omar Moalim, "os piratas rezaram pelos seus companheiros e cantaram palavras de ordem contra os EUA". Dois piratas morreram na sexta-feira passada numa operação da Marinha francesa no litoral de Puntlândia durante o resgate do veleiro francês "Tanit", quando também morreram um dos cinco reféns que estavam na embarcação.
Outros três foram mortos no domingo passado por franco-atiradores da Marinha americana durante o resgate do capitão Richard Phillips, que ficou cinco dias como refém de quatro piratas em um bote salva-vidas a 450 quilômetros do litoral somali.
Após esses acontecimentos, os piratas ameaçaram matar qualquer cidadão dos EUA ou da França que encontrarem nos navios navegando pela zona marítima na qual actuam.
Terça-feira (14), piratas somalis atacaram o cargueiro de bandeira americana "Liberty Sun", com 20 tripulantes, numa fracassada tentativa de capturar o navio, que viajava de Houston (EUA) para Mombaça (Quênia) carregando ajuda alimentar.
Somália
Fragata francesa prende 11 piratas somalis no oceano Índico
Mogadíscio - Uma fragata francesa prendeu hopje (quarta-feira) 11 piratas somalis depois de uma tentativa de ataque a um navio com bandeira da Libéria, informou o ministro da Defesa da França.
A fragata prendeu os piratas que estavam em dois botes a 900 quilômetros ao leste do Quênia, próximo ao porto de Mombaça.
Várias tropas estrangeiras estão na região do golfo do Áden, região de ataques constantes de piratas somalis. Recentemente, os Estados Unidos afirmaram que também irão fazer uma intervenção militar na região depois do sequestro envolvendo um capitão americano.
A embarcação francesa actua na prevenção de ataques dos piratas na costa da Somália e no vizinho Quênia. A fragata faz parte da "Operação Atalanta", que incorpora a missão da União Europeia contra a pirataria que tem a participação de países como Alemanha, Espanha, França e Itália.
Hoje (quarta-feira), os piratas homenagearam os seus companheiros mortos nos últimos confrontos na região durante um acto realizado em Baado, na região autônoma de Puntlândia.
Segundo um morador de Baado, Omar Moalim, "os piratas rezaram pelos seus companheiros e cantaram palavras de ordem contra os EUA". Dois piratas morreram na sexta-feira passada numa operação da Marinha francesa no litoral de Puntlândia durante o resgate do veleiro francês "Tanit", quando também morreram um dos cinco reféns que estavam na embarcação.
Outros três foram mortos no domingo passado por franco-atiradores da Marinha americana durante o resgate do capitão Richard Phillips, que ficou cinco dias como refém de quatro piratas em um bote salva-vidas a 450 quilômetros do litoral somali.
Após esses acontecimentos, os piratas ameaçaram matar qualquer cidadão dos EUA ou da França que encontrarem nos navios navegando pela zona marítima na qual actuam.
Terça-feira (14), piratas somalis atacaram o cargueiro de bandeira americana "Liberty Sun", com 20 tripulantes, numa fracassada tentativa de capturar o navio, que viajava de Houston (EUA) para Mombaça (Quênia) carregando ajuda alimentar.
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Re: Pirataria na costa Africana
Tá, e NÓS? Num tem tráfego brazuca na região?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Pirataria na costa Africana
Sei não, eu acho que os nossos navios não tem que passar por alí...
The cake is a lie...
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Re: Pirataria na costa Africana
Uma coisa: Ao invés de montar uma operação gigantesca como essa, não seria mais fácil e barato as empresas que navegam naquelas águas, contratarem para seus navios equipes de seguranças armados?
Imagino que, numa postura defensiva, estes seguranças devidamente armados a bordo dos navios poderiam inviabilizar tentativas de abordagem.
Claro que teríamos aí algum problema jurídico, mas aparentemente mais simples e barato que essa operação atual. Ao meu ver, ela não tem como ter sucesso, dado a enorme área de patrulha, ataques cada vez mais distantes e baixíssimo tempo de reação a cada abordagem.
Abraços
César
Imagino que, numa postura defensiva, estes seguranças devidamente armados a bordo dos navios poderiam inviabilizar tentativas de abordagem.
Claro que teríamos aí algum problema jurídico, mas aparentemente mais simples e barato que essa operação atual. Ao meu ver, ela não tem como ter sucesso, dado a enorme área de patrulha, ataques cada vez mais distantes e baixíssimo tempo de reação a cada abordagem.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
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Re: Pirataria na costa Africana
BÉLGICA PERDEU CONTACTO COM NAVIO
A Bélgica perdeu o contacto com um navio que foi atacado por piratas na costa da Somália. A bordo do navio estão belgas e holandeses. O governo belga já reuniu de emergência e prometeu para esta tarde, de sábado, um comunicado.
O governo belga já reuniu de emergência e prometeu para esta tarde, de sábado, um comunicado sobre o navio belga que foi atacado por piratas na costa da Somália e com o qual o governo já admitiu ter perdido o contacto.
A bordo do navio estão belgas e holandeses.
Fonte do governo belga, contactada pela TSF, em Bruxelas confirma que não têm conhecimento de onde está o navio e que continuam a estabelecer contactos diplomáticos.
Entretanto, foram libertados 20 reféns de uma fragata holandesa nas águas Somália e sete piratas somalis foram detidos.
Em declarações à agência Lusa, o comandante Santos Fernandes, porta-voz da NATO, que se encontra a bordo da fragata Corte-Real, disse que um navio holandês da NATO detectou às 08:45 (hora de Lisboa) uma embarcação de pesca com bandeira do Iémen com 20 reféns e sete piratas da Somália armados com metralhadoras.
De acordo com o comandante Santos Fernandes, a embarcação de pesca estava a ser usada pelos piratas como navio mãe para conduzir os ataques.
Os 20 reféns e a embarcação de pesca tinham sido capturados pelos piratas da Somália na passada quinta-feira nas águas do golfo Aden, situado entre a Somália e o Iémen, adiantou.
Ainda segundo o porta-voz da NATO, os 20 reféns do Iémen foram soltos, estão bem e encontram-se a bordo da embarcação.
Os sete piratas já foram identificados e após ser desarmados foram libertados.
TSF
A Bélgica perdeu o contacto com um navio que foi atacado por piratas na costa da Somália. A bordo do navio estão belgas e holandeses. O governo belga já reuniu de emergência e prometeu para esta tarde, de sábado, um comunicado.
O governo belga já reuniu de emergência e prometeu para esta tarde, de sábado, um comunicado sobre o navio belga que foi atacado por piratas na costa da Somália e com o qual o governo já admitiu ter perdido o contacto.
A bordo do navio estão belgas e holandeses.
Fonte do governo belga, contactada pela TSF, em Bruxelas confirma que não têm conhecimento de onde está o navio e que continuam a estabelecer contactos diplomáticos.
Entretanto, foram libertados 20 reféns de uma fragata holandesa nas águas Somália e sete piratas somalis foram detidos.
Em declarações à agência Lusa, o comandante Santos Fernandes, porta-voz da NATO, que se encontra a bordo da fragata Corte-Real, disse que um navio holandês da NATO detectou às 08:45 (hora de Lisboa) uma embarcação de pesca com bandeira do Iémen com 20 reféns e sete piratas da Somália armados com metralhadoras.
De acordo com o comandante Santos Fernandes, a embarcação de pesca estava a ser usada pelos piratas como navio mãe para conduzir os ataques.
Os 20 reféns e a embarcação de pesca tinham sido capturados pelos piratas da Somália na passada quinta-feira nas águas do golfo Aden, situado entre a Somália e o Iémen, adiantou.
Ainda segundo o porta-voz da NATO, os 20 reféns do Iémen foram soltos, estão bem e encontram-se a bordo da embarcação.
Os sete piratas já foram identificados e após ser desarmados foram libertados.
TSF
Triste sina ter nascido português
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Re: Pirataria na costa Africana
César, é aquilo, a obrigação de garantir a segurança da navegação em águas internacionais é das Marinhas... É tem aquele detalhe, os piratas podem agir utilizando equipamentos pesados, como lança-granadas, RPGs etc... E aí não tem como, mesmo com seguranças armados (ou treinamento e armamento para os tripulantes dos navios) a coisa ia ser complicada.César escreveu:Uma coisa: Ao invés de montar uma operação gigantesca como essa, não seria mais fácil e barato as empresas que navegam naquelas águas, contratarem para seus navios equipes de seguranças armados?
Imagino que, numa postura defensiva, estes seguranças devidamente armados a bordo dos navios poderiam inviabilizar tentativas de abordagem.
Claro que teríamos aí algum problema jurídico, mas aparentemente mais simples e barato que essa operação atual. Ao meu ver, ela não tem como ter sucesso, dado a enorme área de patrulha, ataques cada vez mais distantes e baixíssimo tempo de reação a cada abordagem.
Abraços
César
Outro detalhe é aquele relacionado ao direito internacional... Será que poderia uma guarnição (ou equipe de segurança) de um país X, entrar armado nas águas territoriais do país Y???
The cake is a lie...
Re: Pirataria na costa Africana
Imaginei algo parecido.César escreveu:Uma coisa: Ao invés de montar uma operação gigantesca como essa, não seria mais fácil e barato as empresas que navegam naquelas águas, contratarem para seus navios equipes de seguranças armados?
Imagino que, numa postura defensiva, estes seguranças devidamente armados a bordo dos navios poderiam inviabilizar tentativas de abordagem.
Claro que teríamos aí algum problema jurídico, mas aparentemente mais simples e barato que essa operação atual. Ao meu ver, ela não tem como ter sucesso, dado a enorme área de patrulha, ataques cada vez mais distantes e baixíssimo tempo de reação a cada abordagem.
Abraços
César
Pensei, no entanto algo mais próximo aos Q-Ships, da I Grande Guerra. Um mercante tentador, mas com uma equipe de combate, disfarçada de simples tripulação...
Em suma: uma isca!
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Re: Pirataria na costa Africana
a solução seria invadir a somalia, estabilizar o país e colocar um governo la, para começar uma reestruturação, sem isso, a pirataria segue
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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