Fórum Defesa Brasil

rcolistete escreveu:

Sintra escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

[[]]'s

AIM-120 C5.
Primeiro disparo do C5 num Gripen foi em 2005 no campo de Vidsel Suecia.
O C7 não foi integrado porque ninguém pediu a homologação deste missil no Gripen e acho altamente duvidoso que alguém peça a integração do "D", é que a entrada ao serviço do Meteor está já ao virar da esquina.

Abraços

Olá pessoal,

Sintra, mas quando o AIM-120 C5 ficou homologado e operacional com o Gripen ? Pois a companha de validação não acaba no 1o disparo de um míssil. Não duvido que o AIM-120 C5 esteja agora homologado e operacional no Gripen.

Mas é só para deixar claro que campanhas de homologação duram alguns/vários meses, algumas/várias dezenas de vôos e disparos de armas, etc. Há fotos de Eurofighter, Rafale, etc, estáticos ou voando, há anos com certos armamentos que ficaram operacionais anos depois ou ainda não estão.

Estou enfatizando isso pois tem gente que acha tudo simples : tascar recheio israelense no cockpit de um caça francês, russo, etc; homologar armamento; etc.

[]s, Roberto

O "C5" ficou homologado no Gripen em Novembro de 2006. Os testes decorreram de Maio de 2005 a Novembro de 2006, foram disparados oito misseis no campo de treinos de Vidsel.
Ainda não viram nenhum "C5" integrado em caças pertencentes a um esquadrão operacional porque a Suecia não encomendou nenhum e os "Americas" ainda não entregaram os encomendados pela Republica Checa e Hungria. Mas o "C5", actualmente, é plenamente operacional com os Gripen C em que a versão do software de gestão do computador de armas é a V.14 (se não me engano, este nº é de cabeça) que já está instalado em vários aviões Checos e Hungaros.

Entretanto o IRIS-T vai ficar em testes até 2009, porque o HMD "Cobra" tem de ser integrado até...2009...
O missil já se encontra integrado e homologado na plataforma Gripen. O que não quer dizer que todos os Gripens produzidos até hoje já tenhama capacidade de o utilizar.

Abraços

Sintra escreveu:

rcolistete escreveu:

Sintra escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

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AIM-120 C5.
Primeiro disparo do C5 num Gripen foi em 2005 no campo de Vidsel Suecia.
O C7 não foi integrado porque ninguém pediu a homologação deste missil no Gripen e acho altamente duvidoso que alguém peça a integração do "D", é que a entrada ao serviço do Meteor está já ao virar da esquina.

Abraços

Olá pessoal,

Sintra, mas quando o AIM-120 C5 ficou homologado e operacional com o Gripen ? Pois a companha de validação não acaba no 1o disparo de um míssil. Não duvido que o AIM-120 C5 esteja agora homologado e operacional no Gripen.

Mas é só para deixar claro que campanhas de homologação duram alguns/vários meses, algumas/várias dezenas de vôos e disparos de armas, etc. Há fotos de Eurofighter, Rafale, etc, estáticos ou voando, há anos com certos armamentos que ficaram operacionais anos depois ou ainda não estão.

Estou enfatizando isso pois tem gente que acha tudo simples : tascar recheio israelense no cockpit de um caça francês, russo, etc; homologar armamento; etc.

[]s, Roberto

O "C5" ficou homologado no Gripen em Novembro de 2006. Os testes decorreram de Maio de 2005 a Novembro de 2006, foram disparados oito misseis no campo de treinos de Vidsel.
Ainda não viram nenhum "C5" integrado em caças pertencentes a um esquadrão operacional porque a Suecia não encomendou nenhum e os "Americas" ainda não entregaram os encomendados pela Republica Checa e Hungria. Mas o "C5", actualmente, é plenamente operacional com os Gripen C em que a versão do software de gestão do computador de armas é a V.14 (se não me engano, este nº é de cabeça) que já está instalado em vários aviões Checos e Hungaros.

Entretanto o IRIS-T vai ficar em testes até 2009, porque o HMD "Cobra" tem de ser integrado até...2009...
O missil já se encontra integrado e homologado na plataforma Gripen. O que não quer dizer que todos os Gripens produzidos até hoje já tenhama capacidade de o utilizar.

Abraços

BOA SINTRA!

Bolovo escreveu:

Sintra escreveu:

rcolistete escreveu:

Sintra escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

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AIM-120 C5.
Primeiro disparo do C5 num Gripen foi em 2005 no campo de Vidsel Suecia.
O C7 não foi integrado porque ninguém pediu a homologação deste missil no Gripen e acho altamente duvidoso que alguém peça a integração do "D", é que a entrada ao serviço do Meteor está já ao virar da esquina.

Abraços

Olá pessoal,

Sintra, mas quando o AIM-120 C5 ficou homologado e operacional com o Gripen ? Pois a companha de validação não acaba no 1o disparo de um míssil. Não duvido que o AIM-120 C5 esteja agora homologado e operacional no Gripen.

Mas é só para deixar claro que campanhas de homologação duram alguns/vários meses, algumas/várias dezenas de vôos e disparos de armas, etc. Há fotos de Eurofighter, Rafale, etc, estáticos ou voando, há anos com certos armamentos que ficaram operacionais anos depois ou ainda não estão.

Estou enfatizando isso pois tem gente que acha tudo simples : tascar recheio israelense no cockpit de um caça francês, russo, etc; homologar armamento; etc.

[]s, Roberto

O "C5" ficou homologado no Gripen em Novembro de 2006. Os testes decorreram de Maio de 2005 a Novembro de 2006, foram disparados oito misseis no campo de treinos de Vidsel.
Ainda não viram nenhum "C5" integrado em caças pertencentes a um esquadrão operacional porque a Suecia não encomendou nenhum e os "Americas" ainda não entregaram os encomendados pela Republica Checa e Hungria. Mas o "C5", actualmente, é plenamente operacional com os Gripen C em que a versão do software de gestão do computador de armas é a V.14 (se não me engano, este nº é de cabeça) que já está instalado em vários aviões Checos e Hungaros.

Entretanto o IRIS-T vai ficar em testes até 2009, porque o HMD "Cobra" tem de ser integrado até...2009...
O missil já se encontra integrado e homologado na plataforma Gripen. O que não quer dizer que todos os Gripens produzidos até hoje já tenhama capacidade de o utilizar.

Abraços

BOA SINTRA!

Obrigado, Sintra.

O importante aqui não é atacar caça A ou B. Só estou tentando enfatizar, e o Sintra explicitou isso, que não basta o caça X disparar uma única vez um armamento Y e estará homologado. É normal ficar mais de um ano, às vezes até bem mais do que isso, para homologar armamentos. E foto do caça X usando armamento Y pode então ser durante os testes iniciais de homologação, mera propaganda do fabricante para atrair compradores, etc.

Vemos no Salão de le Bourget os caças em exposição estática com um monte de armamentos em volta. Vários simplesmente não estão homologados, mas poderão ser um dia.

[]s, Roberto

rcolistete escreveu:

Bolovo escreveu:

Sintra escreveu:

rcolistete escreveu:

Sintra escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

[[]]'s

AIM-120 C5.
Primeiro disparo do C5 num Gripen foi em 2005 no campo de Vidsel Suecia.
O C7 não foi integrado porque ninguém pediu a homologação deste missil no Gripen e acho altamente duvidoso que alguém peça a integração do "D", é que a entrada ao serviço do Meteor está já ao virar da esquina.

Abraços

Olá pessoal,

Sintra, mas quando o AIM-120 C5 ficou homologado e operacional com o Gripen ? Pois a companha de validação não acaba no 1o disparo de um míssil. Não duvido que o AIM-120 C5 esteja agora homologado e operacional no Gripen.

Mas é só para deixar claro que campanhas de homologação duram alguns/vários meses, algumas/várias dezenas de vôos e disparos de armas, etc. Há fotos de Eurofighter, Rafale, etc, estáticos ou voando, há anos com certos armamentos que ficaram operacionais anos depois ou ainda não estão.

Estou enfatizando isso pois tem gente que acha tudo simples : tascar recheio israelense no cockpit de um caça francês, russo, etc; homologar armamento; etc.

[]s, Roberto

O "C5" ficou homologado no Gripen em Novembro de 2006. Os testes decorreram de Maio de 2005 a Novembro de 2006, foram disparados oito misseis no campo de treinos de Vidsel.
Ainda não viram nenhum "C5" integrado em caças pertencentes a um esquadrão operacional porque a Suecia não encomendou nenhum e os "Americas" ainda não entregaram os encomendados pela Republica Checa e Hungria. Mas o "C5", actualmente, é plenamente operacional com os Gripen C em que a versão do software de gestão do computador de armas é a V.14 (se não me engano, este nº é de cabeça) que já está instalado em vários aviões Checos e Hungaros.

Entretanto o IRIS-T vai ficar em testes até 2009, porque o HMD "Cobra" tem de ser integrado até...2009...
O missil já se encontra integrado e homologado na plataforma Gripen. O que não quer dizer que todos os Gripens produzidos até hoje já tenhama capacidade de o utilizar.

Abraços

BOA SINTRA!

Obrigado, Sintra.

O importante aqui não é atacar caça A ou B. Só estou tentando enfatizar, e o Sintra explicitou isso, que não basta o caça X disparar uma única vez um armamento Y e estará homologado. É normal ficar mais de um ano, às vezes até bem mais do que isso, para homologar armamentos. E foto do caça X usando armamento Y pode então ser durante os testes iniciais de homologação, mera propaganda do fabricante para atrair compradores, etc.

Vemos no Salão de le Bourget os caças em exposição estática com um monte de armamentos em volta. Vários simplesmente não estão homologados, mas poderão ser um dia.

[]s, Roberto

Não só estou completamente de acordo como ainda gostaria de enfatizar uma ideia que você fez passar, o desenvolvimento, a instalação e homologação de armamento em aviões de combate é chata tecnicamente, cara e por vezes envolve uns "imbroglios" politicos do piorio.
Os tipos que desenharam e que quase fizeram este missil entrar ao serviço confirmam...

rcolistete escreveu:
Obrigado, Sintra.

O importante aqui não é atacar caça A ou B. Só estou tentando enfatizar, e o Sintra explicitou isso, que não basta o caça X disparar uma única vez um armamento Y e estará homologado. É normal ficar mais de um ano, às vezes até bem mais do que isso, para homologar armamentos. E foto do caça X usando armamento Y pode então ser durante os testes iniciais de homologação, mera propaganda do fabricante para atrair compradores, etc.

Vemos no Salão de le Bourget os caças em exposição estática com um monte de armamentos em volta. Vários simplesmente não estão homologados, mas poderão ser um dia.

[]s, Roberto

Perfeito!
Só para complementar a questão sobre a possibilidade de integração de armas de várias procedências ao Gripen, reproduzo aqui resposta de um dos executivos da Gripen International a um questionamento meu a respeito de que armas e de quais procedências podem ou estão sendo integradas ao Gripen. Notem que fiz um questionamento específico a respeito do MICA.

"Dear Sir,

Many thanks for your question. Gripen can carry a wide variety of external weapons and stores and our Packing Iron Brochure downloadable and available via our website highlights this, see http://www.gripen.com/en/MediaRelations ... rchive.htm.

We are able to integrate a variety of weapons and stores given the mechanical and electrical interfaces we use are to recognized NATO and international standards. We are able to support integration solutions for weapons that are sourced world wide, this includes from the nations Isreal and South Africa you highlighted in your question. In terms of MICA however, we do not have an integration solution prepared for this weapon at this time though a pre-study has been completed and such an integration onto Gripen would be feasible.

We trust that this email answers your question satisfactorily and we'd like to thank you for your interest in Gripen.

kind regards,

Chris
________________________________________
Chris Dover
Product Capability Manager
Office: +46 13 18 33 07
Mobile: +46 734 18 33 07
Fax: +46 13 18 25 50 "

Bolovo escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

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A Suécia usa o AIM-120B. Porque o B? Bem, porque eles estão usando ele até chegar o METEOR, pois serão o primeiro país a utiliza-lo. A Hungria ou a Rep Tcheca, não lembro qual dois dois países, pediu a integração do AIM-120C5 e do AIM-9M (o Gripen só era integrado ao AIM-9L). Já integraram o AIM-9M que está operacional, e o AIM-120C5 que já foi homologado e aprovado a venda pelo Congresso norte-americano, só falta comprar.

Hoje, os mísseis ar-ar que eu tenho 100% de certeza que funcionam no Gripen: AIM-9L/M, AIM-120B/C5, IRIS-T e METEOR. Quanto ao resto, não tenho certeza, porque de fato nunca se tornaram operacionais no Gripen.

Abs.

Esaueceu de citar o AIM-7F Sparrow, que a Suécia ainda mantêm em uso, como reserva...

orestespf escreveu:Se sem dúvida. O perfil do Gripen o torna o melhor caça na minha opinião, mas não na opinião dos fabianos, que o classificam como "perna curta". Não sou eu que está dizendo, são eles (os cabeças). Então não serve. Lamentavelmente... Ouvi da boca de um figurão fabiano (que está a frente das compras): gostaríamos de um caça do porte do SU-35 (ou até do Rafale), mas com as capacidades do Gripen, mas isto não existe, logo precisamos fazer outras escolhas. Uma pena...

Abraços,

Orestes

Esqueceu de dizer que esses mesmos "cabeças" fabianos, escolheram o Gripen não uma, mas duas vezes, Orestes. O Gripen, mesmo o JAS 39C, cumpre os requisitos do F-X, incluindo quanto à autonomia. O raio de combate do Gripen C é similar ao do AMX, com a vantagem de maior carga bélica. O Gripen N suplanta por larga margem esses raquisitos.

Mapinguari escreveu:

orestespf escreveu:Se sem dúvida. O perfil do Gripen o torna o melhor caça na minha opinião, mas não na opinião dos fabianos, que o classificam como "perna curta". Não sou eu que está dizendo, são eles (os cabeças). Então não serve. Lamentavelmente... Ouvi da boca de um figurão fabiano (que está a frente das compras): gostaríamos de um caça do porte do SU-35 (ou até do Rafale), mas com as capacidades do Gripen, mas isto não existe, logo precisamos fazer outras escolhas. Uma pena...

Abraços,

Orestes

Esqueceu de dizer que esses mesmos "cabeças" fabianos, escolheram o Gripen não uma, mas duas vezes, Orestes. O Gripen, mesmo o JAS 39C, cumpre os requisitos do F-X, incluindo quanto à autonomia. O raio de combate do Gripen C é similar ao do AMX, com a vantagem de maior carga bélica. O Gripen N suplanta por larga margem esses raquisitos.

A vida seria bem melhor com o Gripen...

Filosofia KISS (Keep it Simple Stupid)

[]s
CB_Lima

Mapinguari escreveu:

orestespf escreveu:Se sem dúvida. O perfil do Gripen o torna o melhor caça na minha opinião, mas não na opinião dos fabianos, que o classificam como "perna curta". Não sou eu que está dizendo, são eles (os cabeças). Então não serve. Lamentavelmente... Ouvi da boca de um figurão fabiano (que está a frente das compras): gostaríamos de um caça do porte do SU-35 (ou até do Rafale), mas com as capacidades do Gripen, mas isto não existe, logo precisamos fazer outras escolhas. Uma pena...

Abraços,

Orestes

Esqueceu de dizer que esses mesmos "cabeças" fabianos, escolheram o Gripen não uma, mas duas vezes, Orestes. O Gripen, mesmo o JAS 39C, cumpre os requisitos do F-X, incluindo quanto à autonomia. O raio de combate do Gripen C é similar ao do AMX, com a vantagem de maior carga bélica. O Gripen N suplanta por larga margem esses raquisitos.

Olá Mapinguari,

o Gripen foi escolhido apenas uma vez e não duas como se apregoa aqui. O SU-35 é que foi escolhido duas vezes: uma pela FAB, após a escolha inicial do Gripen, e outra pelo comitê criado no início da primeira gestão Lula para estudar o FX-1. Este comitê era independente e foi ele que analisou friamente a questão dos caças. Logo em seguida o programa foi cancelado.

O tempo todo me referi ao Gripen C, este não atende as solicitações de autonomia e alcance desejado pela FAB. Talvez você esteja pensando lá no início do programa FX, a coisa mudou muito durante a evolução do programa até o seu término. E mudou ainda mais de lá pra cá.

Abraços,

Orestes

orestespf escreveu:

Mapinguari escreveu:

orestespf escreveu:Se sem dúvida. O perfil do Gripen o torna o melhor caça na minha opinião, mas não na opinião dos fabianos, que o classificam como "perna curta". Não sou eu que está dizendo, são eles (os cabeças). Então não serve. Lamentavelmente... Ouvi da boca de um figurão fabiano (que está a frente das compras): gostaríamos de um caça do porte do SU-35 (ou até do Rafale), mas com as capacidades do Gripen, mas isto não existe, logo precisamos fazer outras escolhas. Uma pena...

Abraços,

Orestes

Esqueceu de dizer que esses mesmos "cabeças" fabianos, escolheram o Gripen não uma, mas duas vezes, Orestes. O Gripen, mesmo o JAS 39C, cumpre os requisitos do F-X, incluindo quanto à autonomia. O raio de combate do Gripen C é similar ao do AMX, com a vantagem de maior carga bélica. O Gripen N suplanta por larga margem esses raquisitos.

Olá Mapinguari,

o Gripen foi escolhido apenas uma vez e não duas como se apregoa aqui. O SU-35 é que foi escolhido duas vezes: uma pela FAB, após a escolha inicial do Gripen, e outra pelo comitê criado no início da primeira gestão Lula para estudar o FX-1. Este comitê era independente e foi ele que analisou friamente a questão dos caças. Logo em seguida o programa foi cancelado.

O tempo todo me referi ao Gripen C, este não atende as solicitações de autonomia e alcance desejado pela FAB. Talvez você esteja pensando lá no início do programa FX, a coisa mudou muito durante a evolução do programa até o seu término. E mudou ainda mais de lá pra cá.

Abraços,

Orestes

Acho que existe um grande erro de visão aqui, a FAB não escolhe caças, dá seu aval técnico para alguns caças, segundo uma lista de aprovação. A FAB aprovou 05 caças para o F-X1, CABENDO ao Governo escolher, isto é atribuição do Presidente, Ministro da Defesa e do Conselho de Defesa.

Os tempos de Minitros Militares passou, em tempos de democracia, e nova Constituição é assim que se fazem escolhas.

Ao que enfatizei, colocar o Gripen como escolha, quer dizer que os critérios técnicos não eram do melhor vetor, mas de um processo de escolha tão confuso e subjetivo, que permitiu escolher como finalistas, F-16, Mig-29, M-2000, SU-35 e Gripen.

Se fosse vocês esqueceria este papo de que a FAB escolheu, o F-X1 é o registro de um dos programas mais incompetentes de nossa história, ser escolhido pela FAB da forma como foi, pode representar um demérito para o caça, e não sinônimo de elogios. A FAB ganhou nota 0 no F-X1, estou aguardando o F-X2, vamos ver o que eles vão fazer.

[ ]´s

Caros amigos, quem vai escolher o novo caça da FAB vai ser o próprio Presidente Lula, afinal ele é o comandante das Forças Armadas. A FAB já se decidiu , resta-nos saber se é o que ele ( Presidente Lula ) quer.

abraços.




"Só ele Jesus Cristo tem o poder da criaçã..."

O GRIPEN é um grande avião em QUALQUER QUESITO, toda via, por uma questão de metodologia a FAB não quiz seguir em um planejamento onde o varios pontos de pouso e decolagem poderiam ser usados para o avião, preferindo que as bases sejam em menor numero.

Particularmente (e expliquei isso para o Orestes certa vez) penso que o GRIPEN implicaria em uma mudança total de MODUS OPERANDI, onde a FAB poderia usar bases com pistas mais curtas criando varios pontos de decolagem e pouso ao redor do PAIS, e isso para um INIMIGO é muito complicado pois este não sabe de onde pode decolar e aonde podera pousar o inimigo.

Como ao que parece a opção é manter uma base COM UMA AVIÃO COM MAIOR AUTONOMIA COBRINDO MAIOR AREA, então POR ISSO AS CHANCES DO GRIPEN FICAM MENORES.

MAS não deve em NADA NOS OUTROS QUESITOS PARA OS OUTROS AVIÕES, PRINCIPALMENTE QUANDO COLOCAMOS NA EQUAÇÃO O R-99.

morcego escreveu:O GRIPEN é um grande avião em QUALQUER QUESITO, toda via, por uma questão de metodologia a FAB não quiz seguir em um planejamento onde o varios pontos de pouso e decolagem poderiam ser usados para o avião, preferindo que as bases sejam em menor numero.

Particularmente (e expliquei isso para o Orestes certa vez) penso que o GRIPEN implicaria em uma mudança total de MODUS OPERANDI, onde a FAB poderia usar bases com pistas mais curtas criando varios pontos de decolagem e pouso ao redor do PAIS, e isso para um INIMIGO é muito complicado pois este não sabe de onde pode decolar e aonde podera pousar o inimigo.

Como ao que parece a opção é manter uma base COM UMA AVIÃO COM MAIOR AUTONOMIA COBRINDO MAIOR AREA, então POR ISSO AS CHANCES DO GRIPEN FICAM MENORES.

MAS não deve em NADA NOS OUTROS QUESITOS PARA OS OUTROS AVIÕES, PRINCIPALMENTE QUANDO COLOCAMOS NA EQUAÇÃO O R-99.

Pelo ÚNICO quesito que vale, o GRIPEN é um avião pequeno, bem pequeno, com peso de decolagem de 14.000kgs, só para termos noção os SUE, uma aeronave de ataque leve, decola com 12.400 kgs.

O resto são fatores subjetivos, travestidos de técnicos, por sinal a grande maioria de fatores técnicos, são apenas travecos de fatores polítcos, a grande verdade é que um Comandante da FAB gostava do Gripen, como dizem que o atual gosta de um outro caça. Olha só este fato ser ventilado, já acho uma vergonha. Um Comandante de Força não deve ter preferências, e muito menos influir no resultado de uma escolha porque tem preferência pessoais.

[ ]´s

PRick escreveu:

morcego escreveu:O GRIPEN é um grande avião em QUALQUER QUESITO, toda via, por uma questão de metodologia a FAB não quiz seguir em um planejamento onde o varios pontos de pouso e decolagem poderiam ser usados para o avião, preferindo que as bases sejam em menor numero.

Particularmente (e expliquei isso para o Orestes certa vez) penso que o GRIPEN implicaria em uma mudança total de MODUS OPERANDI, onde a FAB poderia usar bases com pistas mais curtas criando varios pontos de decolagem e pouso ao redor do PAIS, e isso para um INIMIGO é muito complicado pois este não sabe de onde pode decolar e aonde podera pousar o inimigo.

Como ao que parece a opção é manter uma base COM UMA AVIÃO COM MAIOR AUTONOMIA COBRINDO MAIOR AREA, então POR ISSO AS CHANCES DO GRIPEN FICAM MENORES.

MAS não deve em NADA NOS OUTROS QUESITOS PARA OS OUTROS AVIÕES, PRINCIPALMENTE QUANDO COLOCAMOS NA EQUAÇÃO O R-99.

Pelo ÚNICO quesito que vale, o GRIPEN é um avião pequeno, bem pequeno, com peso de decolagem de 14.000kgs, só para termos noção os SUE, uma aeronave de ataque leve, decola com 12.400 kgs.

O resto são fatores subjetivos, travestidos de técnicos, por sinal a grande maioria de fatores técnicos, são apenas travecos de fatores polítcos, a grande verdade é que um Comandante da FAB gostava do Gripen, como dizem que o atual gosta de um outro caça. Olha só este fato ser ventilado, já acho uma vergonha. Um Comandante de Força não deve ter preferências, e muito menos influir no resultado de uma escolha porque tem preferência pessoais.

[ ]´s

JUSTO PRICK (quer dizer, menos a parte do TRAVECO ehahe) por isso que eu escrevi que se trata de uma opção diferente de FAB.

como diz o CB uma coisa é comprar OUTRA É OPERAR.

Mapinguari escreveu:

Bolovo escreveu:

soultrain escreveu:Qual o AIM-120 integrado no Gripen? Porque não foram integradas as versões mais recentes?

[[]]'s

A Suécia usa o AIM-120B. Porque o B? Bem, porque eles estão usando ele até chegar o METEOR, pois serão o primeiro país a utiliza-lo. A Hungria ou a Rep Tcheca, não lembro qual dois dois países, pediu a integração do AIM-120C5 e do AIM-9M (o Gripen só era integrado ao AIM-9L). Já integraram o AIM-9M que está operacional, e o AIM-120C5 que já foi homologado e aprovado a venda pelo Congresso norte-americano, só falta comprar.

Hoje, os mísseis ar-ar que eu tenho 100% de certeza que funcionam no Gripen: AIM-9L/M, AIM-120B/C5, IRIS-T e METEOR. Quanto ao resto, não tenho certeza, porque de fato nunca se tornaram operacionais no Gripen.

Abs.

Esaueceu de citar o AIM-7F Sparrow, que a Suécia ainda mantêm em uso, como reserva...

Mapinguari, não seria o BAe Skyflash? Esse que era utilizado pelos Viggen, não o Sparrow. Mas no fim das contas, o Skyflash é o Sparrow, só que britânico.

PRick escreveu:

morcego escreveu:O GRIPEN é um grande avião em QUALQUER QUESITO, toda via, por uma questão de metodologia a FAB não quiz seguir em um planejamento onde o varios pontos de pouso e decolagem poderiam ser usados para o avião, preferindo que as bases sejam em menor numero.

Particularmente (e expliquei isso para o Orestes certa vez) penso que o GRIPEN implicaria em uma mudança total de MODUS OPERANDI, onde a FAB poderia usar bases com pistas mais curtas criando varios pontos de decolagem e pouso ao redor do PAIS, e isso para um INIMIGO é muito complicado pois este não sabe de onde pode decolar e aonde podera pousar o inimigo.

Como ao que parece a opção é manter uma base COM UMA AVIÃO COM MAIOR AUTONOMIA COBRINDO MAIOR AREA, então POR ISSO AS CHANCES DO GRIPEN FICAM MENORES.

MAS não deve em NADA NOS OUTROS QUESITOS PARA OS OUTROS AVIÕES, PRINCIPALMENTE QUANDO COLOCAMOS NA EQUAÇÃO O R-99.

Pelo ÚNICO quesito que vale, o GRIPEN é um avião pequeno, bem pequeno, com peso de decolagem de 14.000kgs, só para termos noção os SUE, uma aeronave de ataque leve, decola com 12.400 kgs.

O resto são fatores subjetivos, travestidos de técnicos, por sinal a grande maioria de fatores técnicos, são apenas travecos de fatores polítcos, a grande verdade é que um Comandante da FAB gostava do Gripen, como dizem que o atual gosta de um outro caça. Olha só este fato ser ventilado, já acho uma vergonha. Um Comandante de Força não deve ter preferências, e muito menos influir no resultado de uma escolha porque tem preferência pessoais.

[ ]´s

O Comandante da FAB gostava tanto do Gripen que tirou ele da jogada e escolheu o Kfir 2000!!!

O programa depois disso acabou. Se não fosse essa super escolha do Baptista, o Gripen teria sido escolhido em 2001, assinado a compra e estaríamos recebendo as primeiras unidades. O Lula não poderia cancelar, porque seria antes dele tomar posse.

Mas é a vida, amém.

Falando em caças, ontem meu irmão conversou com um Major da FAB solo em F/A-18D e Super Hornet. Segundo ele, é o melhor caça que ele já pilotou (ele já voou todas as porcarias que a FAB tem, uns trecos da ADLA, da USAF e até da VVS...!).