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Enviado: Qui Ago 02, 2007 1:23 pm
por WalterGaudério
luis F. Silva escreveu:Cicloneproject escreveu:
Os Cimarron (algus deles)(3 unidades) ainda estão em pleno serviço ativo, não havendo , à princípio problemas para seu completo IOC na MB.

Nenhum navio da classe Cimarron se encontra ao serviço. Eles foram retirados por não ter casco duplo.

Commissioned USS Monongahela (AO-178), 5 September 1981
Decommissioned, 30 September 1999
Struck from the Naval Register, 30 September 1999
Title transfer to the Maritime Administration (MARAD), 30 September 1999, for lay up in the National Defense Reserve Fleet, James River Group, Fort Eustis, VA.


Commissioned USS Willamette (AO-180), 18 December 1981
Decommissioned, struck from the Naval Register, and title transferred to the Maritime Administration (MARAD) for disposal, 30 April 1999
Laid up in the National Defense Reserve Fleet, Suisun Bay Group, Benecia, CA.
Final Disposition, fate unknown


Commissioned USS Platte (AO-186), 16 April 1983
Decommissioned, 30 June 1999
Struck from the Naval Register, 30 June 1999
Title transfer to the Maritime Administration (MARAD), 30 June 1999 for lay up in the National Defense Reserve Fleet, James River Group, Fort Eustis, VA.


fonte:
http://www.navsource.org/index.html


Luís, então que fique meu agradecimento por seu reparo à minha desinformação :oops: :oops: :oops: ...

Mas o que me havia sido dito era que alguns desses navios de fato não estavam mais em operação na NAVY, mas estavam na reserva naval. USNR-MSC

De qq forma grato.

Por mim construir-se-ia um NT com alguma capacidade de transporte de cargas secas, para dar suporte logístico a esquadra, além de apenas reabastece-la. Como capacidades opcionais vejo tb a nescessidade de se prover hangar e convôo para dois helicópteros médio/pesados para facilitar operações VERTREP ou dar suporte aos helis anti-submarinos de cobertura ASW, sempre nescessários para meios de tamanha importância estratégica.

sds

Walter

Enviado: Qui Ago 02, 2007 3:52 pm
por Alcantara
P*RR@, coitado do USS Willamette (AO-180)... só teve "barbeiro" na ponte de comando... o bicho sofreu pacas na não dessa gente, rsrsrsrsr... :lol:



Abraços!!! :wink:

Enviado: Qui Ago 02, 2007 8:50 pm
por Corsário01
Alcantara escreveu:P*RR@, coitado do USS Willamette (AO-180)... só teve "barbeiro" na ponte de comando... o bicho sofreu pacas na não dessa gente, rsrsrsrsr... :lol:



Abraços!!! :wink:


X2

Enviado: Sáb Ago 04, 2007 2:18 am
por Mapinguari
alex escreveu:desculpe, mas conceber navios sem defesa de misseis Anti-aereos no final do seculo vinte é um erro atroz.
Agora ondas que "varrem "o navio devem tirar todo sua estabilidade mostrando que a tonelagem é insuficiente para o seu proposito militar.


Alex,

As Inhaúma não foram projetadas para operar de modo autônomo, onde os mísseis AAé para auto-defesa fariam falta. Elas foram concebidas para escolta de comboios contra submarinos, fazendo parte de Forças-Tarefa que incluiriam outros navios, maiores, esses sim, é que deveriam estar equipados com mísseis AAé, inclusive para defesa de área (essa é a meta que a MB deve perseguir, pois a MB ainda não possui tal navio).
As Inhaúma possuem estabilização ativa por aletas e as ondas que varrem seu convés, à proa, não tiram a estabilidade do navio.
O problema que a Inhaúma apresentou, de início, foi de instabilidade metacêntrica, por causa da altura da superestrutura e do mastro de combate (o problema foi resolvido com a colocação de lastro na quilha). Os demais três navios já foram completados sem o problema. Mas as ondas que varrem a proa não deixam o navio instável não.

Enviado: Sáb Ago 04, 2007 2:31 am
por Mapinguari
Battleaxe escreveu:Marino, uma coisa que eu não entendo, é que neste momento, sabemos da necessidade na modernização das corvetas e pensamos em RAM.
Por que então instalar um Trinity na Barroso?
Não seria o caso de,desde já partir para um CIWS mais eficiente?
Não que o Trinity não seja, mas acho que um RAM com 29 células seria na minha humilde opinião, mais eficiente.
O que vc acha?


Partindo da hipótese de que a MB concorde com nossa opinião e, na modernização das Inhaúma, estabeleça a necessidade de instalar um lançador de RAM, na opinião de vocês, onde ele seria instalado?
Em minha opnião, ou sobre o Hangar (mas aí, a alça óptica teria que "dançar", não?), ou na popa (teria espaço suficiente? Não atrapalharia ainda mais as operações de pouso e decolagem dos Super Lynx no convôo, que já ºé pequeno?). O que acham?
Suponho que a substituição dos dois L70 por dois Mk3 seria "de rigueur" na modernização, até por questões de homogeneização com as Niterói modernizadas e, possivelmente, com as Type 22 modernizadas e com as 8 novas escoltas a serem construídas no país.

Enviado: Sáb Ago 04, 2007 9:20 am
por Marino
Mapinguari, no projeto original estava previsto um CIWS na pôpa. Se a MB optar pelo RAM creio que deva ser colocado nesta posição.

Enviado: Dom Ago 05, 2007 5:16 pm
por Lord Nauta
Marino escreveu:Mapinguari, no projeto original estava previsto um CIWS na pôpa. Se a MB optar pelo RAM creio que deva ser colocado nesta posição.



Prezados Senhores

Caso seja adotado o RAM na modernização das corvetas Inhaúma existem indicações que sera instalado um lançador na pôpa de cada um dos navios. Em relação aos canhões de 40 mm no momento foi aberta uma licitação para o fornecimento deste sistema de armas para a MB. Estão participando a Bofors e a Oto-Melara.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Dom Ago 05, 2007 5:20 pm
por saullo
[[size=9]

Lord Nauta[/quote][size=9][/size][size=9]quote="Lord Nauta"][quote="Marino"]Mapinguari, no projeto original estava previsto um CIWS na pôpa. Se a MB optar pelo RAM creio que deva ser colocado nesta posição.[/quote]


Prezados Senhores

Caso seja adotado o RAM na modernização das corvetas Inhaúma existem indicações que sera instalado um lançador na pôpa de cada um dos navios. Em relação aos canhões de 40 mm no momento foi aberta uma licitação para o fornecimento deste sistema de armas para a MB. Estão participando a Bofors e a Oto-Melara.

Sds[/size][/size]
Tomara que dê certo mesmo. São ambos canhões de desempenho muito bom, não são ?

Abraços[size=9][/size]

Enviado: Dom Ago 05, 2007 5:45 pm
por Lord Nauta
saullo escreveu:[

Lord Nauta
[size=9]quote="Lord Nauta"]
Marino escreveu:Mapinguari, no projeto original estava previsto um CIWS na pôpa. Se a MB optar pelo RAM creio que deva ser colocado nesta posição.



Prezados Senhores

Caso seja adotado o RAM na modernização das corvetas Inhaúma existem indicações que sera instalado um lançador na pôpa de cada um dos navios. Em relação aos canhões de 40 mm no momento foi aberta uma licitação para o fornecimento deste sistema de armas para a MB. Estão participando a Bofors e a Oto-Melara.

Sds
[/size]
Tomara que dê certo mesmo. São ambos canhões de desempenho muito bom, não são ?

Abraços


Prezado Amigo

Perfeito. Estes dois canhões são praticamente equivalentes. O ganhador ira a principio equipar os NaPa de 500 ton.

Sds

Lord Nauta

Enviado: Seg Ago 06, 2007 8:45 pm
por A.K. for T-7
Poderiam comprar novos Bofors Trinity Mk3 para as Inhaúma, retirar seus Bofors L70 originais (2 por navio, num total de 8), revisá-los e colocá-los nos NAPA 500.

E RAM nelas....

Enviado: Ter Ago 07, 2007 12:45 am
por Mapinguari
Marino escreveu:Mapinguari, no projeto original estava previsto um CIWS na pôpa. Se a MB optar pelo RAM creio que deva ser colocado nesta posição.


Pensando bem, pelo o que lembro a idéia era colocar Phalanx na popa, não era isso? Acho que um lançador de RAM tem perfil mais baixo do que o reparo do Phalanx (considerando-se o radome do radar de controle de tiro dele, claro)... Neste caso, o RAM atrapalharia bem menos as operações aéreas do que um R2-D2 naquela posição, não?

Enviado: Ter Ago 07, 2007 10:31 am
por Alcantara
Mapinguari escreveu:(...) o RAM atrapalharia bem menos as operações aéreas do que um R2-D2 naquela posição, não?


[018] [018] [018] [018] [018] [018] [018]


Abraços!! :wink:

Enviado: Ter Ago 07, 2007 10:53 pm
por Lord Nauta
Alcantara escreveu:
Mapinguari escreveu:(...) o RAM atrapalharia bem menos as operações aéreas do que um R2-D2 naquela posição, não?


[018] [018] [018] [018] [018] [018] [018]


Abraços!! :wink:


Prezados Senhores

Tudo indica que teremos RAM no A12. O ano de 2008 vai ser muito agitado.


Sds


Lord Nauta

Enviado: Ter Ago 07, 2007 11:28 pm
por Einsamkeit
Mas e a galera que falava do Elefante branco?

:lol: :lol: :lol:

Enviado: Qua Ago 08, 2007 4:34 pm
por PRick
Esta aqui acabou de sair do DOD dos Eua.

NEWS RELEASE
On the web: http://www.dsca.mil Media/Public Contact: (703) 601-3670
Transmittal No. 07-39
Brazil – Integrated Combat System
WASHINGTON, August 3, 2007 - The Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Brazil of Integrated Combat Systems for submarines as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $58 million.
The Government of Brazil has requested a possible sale of Integrated Combat Systems for five (5) submarines and one (1) shore-based training facility. The Integrated Combat System is the Lockheed Martin Corporation’s integrated submarine sensor, which includes fire control weapons control suites. Also requested are software and systems integration to interface the Integrated Combat System with the MK-48 AT torpedoes, weapon system software, support equipment, spare and repair parts, publications and technical data, training, contractor engineering and technical support services, and other related elements of logistics support. The estimated cost is $58 million.
This proposed sale will contribute to the foreign policy and national security of the United States by helping to improve the security of a friendly country that has been, and continues to be, an important force for political stability and economic progress in South America.
The proposed sale will further build the capacity of the Brazilian Armed Forces by improving the capabilities of its TUPI and TIKUNA class submarines as well as the shore-based training facility. The proposed sale of this equipment and support will not affect the basic military balance in the region.
The principal contractor will be: Lockheed Martin of Manassas, Virginia. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.
Implementation of this proposed sale does not require the assignment of contractor/U.S. Government representatives to Brazil.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law; it does not mean that the sale has been concluded.