Fórum Defesa Brasil

robby???

É assim em todo o mundo, só em algumas ditaduras é que não é, Demartino, mas há quem pense diferente e sinceramente não consigo compreender.

Respondendo de uma forma geral, ninguém disse aqui, que a decisão seria só politica que a força não teria nenhum papel etc.

Não há uma só pessoa que consiga avaliar este tipo de equipamentos, por isso são formadas equipas de assessoramento à decisão, que é um papel fundamental.

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soultrain escreveu:robby???

É assim em todo o mundo, só em algumas ditaduras é que não é, Demartino, mas há quem pense diferente e sinceramente não consigo compreender.

Respondendo de uma forma geral, ninguém disse aqui, que a decisão seria só politica que a força não teria nenhum papel etc.

Não há uma só pessoa que consiga avaliar este tipo de equipamentos, por isso são formadas equipas de assessoramento à decisão, que é um papel fundamental.

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Desculpe pelo erro infantil de escrita, porém o fato é que você se enquadra como sendo uma das pessoas que pensam aqui com o figado e não com a cabeça!! Acha que é o mais esperto de todos e no fundo todos sabem quais suas reais intenções!!!

Obrigado pela correção, realmente foi um lapso de minha parte!! Porém os argumentos para rebater o que escrevi são fraquinhos fraquinhos!!!!

Forte abraço!!!

soultrain escreveu:robby???

É assim em todo o mundo, só em algumas ditaduras é que não é, Demartino, mas há quem pense diferente e sinceramente não consigo compreender.

Respondendo de uma forma geral, ninguém disse aqui, que a decisão seria só politica que a força não teria nenhum papel etc.

Não há uma só pessoa que consiga avaliar este tipo de equipamentos, por isso são formadas equipas de assessoramento à decisão, que é um papel fundamental.

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100% de acordo.
Tendo essas informações se terá uma base prática para uma tomada de decisão, inclusive preponderando o aspecto político.

[]s

faterra,

E por acaso você acha que no SU-35 não tem componentes americanos???? Ou que nos caças americanos, não tem componentes estrangeiros? Usar um processador americano, ou qualquer outra peça, no avião não o torna passível de embargos. Oque o torna passível de embargos é usar uma peça americana que não possa ser facilmente substituida, algo customizado para o avião ou de tão grande relevância e integração que sua troca implicaria em reprojeto do caça. É o caso do motor no Gripen.
De qualquer forma, não estou preocupado com embargos para revenda, mas sim na disponibilidade de peças de manutenção. Até porque duvido muito que iremos revender o FX-2 para quem quer que seja...

Allan

Demartino escreveu:

soultrain escreveu:robby???

É assim em todo o mundo, só em algumas ditaduras é que não é, Demartino, mas há quem pense diferente e sinceramente não consigo compreender.

Respondendo de uma forma geral, ninguém disse aqui, que a decisão seria só politica que a força não teria nenhum papel etc.

Não há uma só pessoa que consiga avaliar este tipo de equipamentos, por isso são formadas equipas de assessoramento à decisão, que é um papel fundamental.

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Desculpe pelo erro infantil de escrita, porém o fato é que você se enquadra como sendo uma das pessoas que pensam aqui com o figado e não com a cabeça!! Acha que é o mais esperto de todos e no fundo todos sabem quais suas reais intenções!!!

Obrigado pela correção, realmente foi um lapso de minha parte!! Porém os argumentos para rebater o que escrevi são fraquinhos fraquinhos!!!!

Forte abraço!!!

A correcção foi uma brincadeira, quanto ao resto não percebi???? Eu estou desde o principio a concordar consigo.

Quais são as minhas reais intenções? Sabe alguma coisa que eu não sei?

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Santiago escreveu:

faterra escreveu:A FAB já fez a sua parte. Analisou, escolheu e repassou ao MD e à Presidência o sua listinha com os 3 caças que melhor lhe atende. O que ela está fazendo agora é analisar as novas propostas recebidas após 7 de setembro. Mas, não entrou e nem saiu caça nenhum. Como a decisão é política, a bola agora é do presidente. O que ele escolher estará de excelente tamanho para a FAB. E tá escolhido. Quer não? Vai amargurar mais uns dez anos na penúria.

Na minha opinião, infelizmente ou felizmente a coisa não é bem assim.
A análise dos 3 caças tem levado mais de 1 ano e envolve dezenas de especialistas de alto nível. A brincadeira de verdade começou com a definição do short list. Crer que tudo isso não existiu, me parece estranho.
O fato novo é que o discurso de NJ mudou 180 graus e passa a incluir outros fatores como determinantes para a escolha do F-X2:
Jobim: FAB ainda não encerrou análise técnica de caças
LUCIANA NUNES LEAL - Agencia Estado
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0386,0.htm
RIO - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse hoje que os governos dos Estados Unidos, da Suécia e da França "estão todos empenhados" na venda de aviões à Força Aérea Brasileira (FAB), mas que o País ainda não encerrou a análise técnica das propostas. "O presidente (Barack) Obama, o rei da Suécia (Carlos Gustavo) estão todos empenhados. A FAB ainda não encerrou a análise técnica", disse Jobim, que se encontra hoje no Rio de Janeiro com o ministro da Defesa francês, Hervé Morin.
Segundo Jobim, quatro aspectos vão determinar a escolha da proposta vencedora: a análise operacional, a transferência de tecnologia, as compensações industriais e o preço. A FAB também vai analisar a criação de emprego no Brasil acarretada por cada proposta estrangeira.
O Brasil vai comprar 36 caças. Estão na disputa a norte-americana Boeing, a sueca Saab e a francesa Dassault. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ontem, a subsecretária de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional dos EUA, Ellen Tauscher, afirmou que, caso a Boeing fosse escolhida, a venda aproximaria os dois governos.

Bom dia, Santiago
A análise técnica que definia a escolha das opções pela FAB se encerraram quando ela repassou a lista para o MD. Portanto, o que o Presidente escolher dentro desta lista, é o que foi escolhido por ela.
O que ela está analisando agora, são as propostas complementares que as empresas enviaram, uma vez que houve incrementações de "última hora" nas mesmas.
Estes fatores que o NJ está por ora comentando já existiam desde o início. Análise operacional dos caças: não houve nenhuma alteração e já foi feita pela FAB. O custo, o próprio Lula pressionou o Sarkozy em 7 de setembro quando declarou que iria iniciar negociações com a Dassault, e arrancou dele a promessa de que iria fazê-lo - e com isto, por tabela, as outras participantes também se adequaram. As compensações industriais (off sets) sempre estiverem presentes. E a transferência tecnológica que foi o que ficou mais em evidência.
Há ainda o quinto fator - geração de emprego, que não foi mencionado nesta entrevista, mas que é a consequencia do cumprimento das compensações e transferências.
Portanto, não vejo mudanças e nem inclusões de fatores novos no discurso do NJ. Há uma enfatização maior nos outros fatores, antes menos mencionados.
O que eu não estou entendo, é esta demora e alteração de datas para definição da escolha. Talvez, conseqüência de uma possível pressão por parte dos EUA, até natural na defesa dos interesses deles, mas nojento se acolhida pelo Brasil. O país já tomou muito na cabeça, já foi humilhado e tomou inúmeros prejuízos em negócios desta natureza com os estadudinenses.
Acho que é um direito deles não quererem repassar suas tecnologias para alguém, que vetem vendas para outros países de vetores com suas tecnologias. Considero inadmissível o Brasil, um pato nas mãos deles neste tipo de negócio, continuar atrás de suas benesses. Sem entrar em choque, com classe e cuidado, ele não deveria considerar os EUA um parceiro confiável. Isto eles já nos mostraram que não são - e com todas as letras.

Demartino escreveu:

soultrain escreveu:robby???

É assim em todo o mundo, só em algumas ditaduras é que não é, Demartino, mas há quem pense diferente e sinceramente não consigo compreender.

Respondendo de uma forma geral, ninguém disse aqui, que a decisão seria só politica que a força não teria nenhum papel etc.

Não há uma só pessoa que consiga avaliar este tipo de equipamentos, por isso são formadas equipas de assessoramento à decisão, que é um papel fundamental.

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Desculpe pelo erro infantil de escrita, porém o fato é que você se enquadra como sendo uma das pessoas que pensam aqui com o figado e não com a cabeça!! Acha que é o mais esperto de todos e no fundo todos sabem quais suas reais intenções!!!
Obrigado pela correção, realmente foi um lapso de minha parte!! Porém os argumentos para rebater o que escrevi são fraquinhos fraquinhos!!!!

Forte abraço!!!

Muito elegante...

soultrain escreveu:

Demartino escreveu: Desculpe pelo erro infantil de escrita, porém o fato é que você se enquadra como sendo uma das pessoas que pensam aqui com o figado e não com a cabeça!! Acha que é o mais esperto de todos e no fundo todos sabem quais suas reais intenções!!!

Obrigado pela correção, realmente foi um lapso de minha parte!! Porém os argumentos para rebater o que escrevi são fraquinhos fraquinhos!!!!

Forte abraço!!!

A correcção foi uma brincadeira, quanto ao resto não percebi???? Eu estou desde o principio a concordar consigo.

Quais são as minhas reais intenções? Sabe alguma coisa que eu não sei?

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Ó Soul, desculpa lá pá, mas o mais esperto aqui sou eu...
Quanto às tuas intenções, calculo que não falho muito se disser que uma delas é vencer o Euromilhões este fim de semana (100 milhões de Euros!).


ps- Passe a publicidade, ultimamente ando a "pensar" demasiado com o fígado e só me tem feito bem (http://www.sagresbohemia.pt/)...

Palpiteiro escreveu:

lobo_guara escreveu:Apeasr de não gostar da idéia penso que em razão da dimensão que esse negócio esta tomando fica dia após dia mais díficil para o governo Brasileiro dizer não aos EUA, por isso talvez o Gripen NG, justamente pelo fato de ser um projeto novo e portanto uma parceria totalmente diferente do que uma simples aquisição (conforme esta sendo oferecido pelos próprios Suecos) e também pelo fato de possuir diversos insumos americanos acaba sendo a única alternativa viável ao F-18 do ponto de vista diplomático, ou seja que não remete a idéia de desconfiança do governo brasileiro em relação a Washington e suas "boas intenções" em relação ao Brasil. Já a opção pelo avião francês acaba sendo um claro recado ao governo americano de que o Brasil esta em outro nível e fora da sua esfera de influência, ao ponto de abrir mão da "generosidade e confiança" americana contidas na oferta final da Boeing e nos recados enviados pelo governo Obama através de alguns de seus principais assessores. Por isso não duvidaria a essas alturas passar pela cabeça de alguns em Brasília a idéia de encerrar o processo como já foi feito no passado, nesse caso deveríamos agradecer a postura adotada pela FAB após o anúncio do governo no 7 de setembro e sua insistência em levar até o fim a sua interminável análise técnica dos caças ofertados, como se isso fosse realmente determinante para a escolha das aeronaves, ou o mais notável feito de sua história.

Caro Lobo Guará,

O Inciso IX, do Art. 24, da Lei 8.666, de 21 de Junho de 1993, cita que:

"É dispensável a licitação quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional;"

O Decreto Nº 2.295, de 04 de agosto de 1997, regulamenta o disposto no citado Artigo 24, Inciso IX, da Lei 8.666 e, em seu artigo 1º, prevê:

"Ficam dispensadas de licitação as compras e contratações de obras ou serviços quando a revelação de sua localização, necessidade, característica do seu objeto, especificação ou quantidade coloque em risco objetivos da segurança nacional, e forem relativas à:

I - aquisição de recursos bélicos navais, terrestres e aeroespaciais;

II - contratação de serviços técnicos especializados na área de projetos, pesquisas e desenvolvimento científico e tecnológico;

III - aquisição de equipamentos e contratação de serviços técnicos especializados para a área de inteligência.

Parágrafo único. As dispensas de licitação serão necessariamente justificadas, notadamente quanto ao preço e à escolha do fornecedor ou executante, cabendo sua ratificação ao titular da pasta ou órgão que tenha prerrogativa de Ministro de Estado".

Caso seja adiado ou cancelado o Programa F-X2 devemos culpar a FAB por ter insistido em cumprir o que determina a lei?

Um abraço.

Bem você mesmo já frisou que não seria necessário processo licitatório, aliás o processo de seleção realizado pela FAB sequer se enquadra em nenhuma modalidade de licitação previsto na lei 8.666, pelo simples fato dessa lei não ser aplicável para esse fim, haja vista que as justificativas para dispensa são notórias a qualquer leigo. Além disso, como bem frisastes a ratificação caberia ao Ministro da Defesa. Contudo se a FAB insiste com a idéia de um processo seletivo inteminável e esse processo chega ao ponto de causar animosidades nas relações do estado brasileiro com países amigos como EUA, França ou Suécia, isso me permite pensar que caso o governo decida protelar essa decisão (embora acredite que isso não irá ocorrer) em função dos impactos negativos que isso possa trazer para nossas relações externas, o ônus disso deva recair a FAB em razão da sua lentidão em analisar as propostas e sua insitência em apontar um único vencedor, quando na minha opinião a sua participação poderia ter terminado quando da apresentação da short list, na qual já apontou os três caças que estariam aptos a cumprir as missões da FAB, deixando a cargo do MD e do governo a decisão final, decisão essa que deve ter por base fatores que extrapolam as responsabilidades da FAB, tais como os aspectos econômicos, geopolíticos, tecnológicos, comerciais, industriais, etc.

faterra escreveu:Baseado nesta declaração do ministro francês, a FAB deixou escapar a melhor opção entre todos os caças - o Su-35BM. Agora, já era.
Mas, acredito que a FAB já sabia desta "deficiência" do Rafale, embora, segundo falado por estas bandas, este caça era 100% francês. Imagino que sejam mesmo os "tijolos" que o ministro falou, o que deduzo sejam peças de menor importância. Tomara. Façamos figuinhas.

Bem, considerando o atual nível de globalização da indústria aeroespacial não dúvidaria que o SH também tenha componentes de "menor importância" produzidos por franceses, ingleses, japoneses, alemães, israelenses, Coreanos, italianos ou mesmo chineses, vai saber...

Sintra escreveu: Ó Soul, desculpa lá pá, mas o mais esperto aqui sou eu...
Quanto às tuas intenções, calculo que não falho muito se disser que uma delas é vencer o Euromilhões este fim de semana (100 milhões de Euros!).


ps- Passe a publicidade, ultimamente ando a "pensar" demasiado com o fígado e só me tem feito bem (http://www.sagresbohemia.pt/)...

Ui ui.. Já joguei e o dinheiro já tem destino

oh Soul quais são as tua intenções?(Para além de quereres ser presidente do Benfica)

Explica lá como se eu fosse muito loiro....

As minhas intenções são melar o FX2, para o Brasil ficar sem defesa. meter os F-16 encaixotados num cargueiro civil, montá-los e aproveitar para fazer o MLU no porto de Santos e conquistar o Brasil a partir daí, juntar de uma vez esta republica rebelde ao VI Império. MUAHAAAAA,

nunca me enganaste!!!!!

soultrain escreveu:As minhas intenções são melar o FX2, para o Brasil ficar sem defesa. meter os F-16 encaixotados num cargueiro civil, montá-los e aproveitar para fazer o MLU no porto de Santos e conquistar o Brasil a partir daí, juntar de uma vez esta republica rebelde ao VI Império. MUAHAAAAA,

Não seria mais fácil retomar Goa daqueles coitados adoradores de vacas ou Macau daqueles mal-nutridos olhinhos puxados?