Fórum Defesa Brasil

Perfeita informação Energys! A informação não pode subir no telhado porque nem tinha decido do EM da Avex. Informações como: "Este equipamento está fora de cogitação por ser de alto custo também é mais uma das pataquadas ditas por aí.
Este processo roda dentro do EB as uns três anos de forma bem discreta e aguardando um momento de maturação e conclusão dos planos atuais para ser implementado.

Grande abraço

Eu acho que o EB e as demais forças deveriam PRIMEIRO definir tipo de vetor e principalmente A QUANTIDADE necessária.

Acho um absurdo as quantidades vislumbradas. Somos o 5º maior país do mundo. Não podemos ter vetores em tão pequenas quantidades como temos hoje.

O PRIMEIRO PASSO deveria ser definir o tipo de vetor e a quantidade. Depois disso leva para o GF e analisa TODAS as opções.

Desde um desenvolvimento nacional, uma produção sob licença de um equipamento estrangeiro, uma compra de prateleira e até uma compra de prateleira de um produto semi-novo ou usado.

O que acho errado é definir um tipo de equipamento, escolher aquele que acham ser o melhor e depois não tem dinheiro ai adquiri 12 unidades e bola pra frente.
Isso é ridículo. Não consigo entender isso.

Estas quantidades aventadas são semelhantes à de países como Venezuela que são países bem menores que o Brasil.

juarez castro escreveu:Perfeita informação Energys! A informação não pode subir no telhado porque nem tinha decido do EM da Avex. Informações como: "Este equipamento está fora de cogitação por ser de alto custo também é mais uma das pataquadas ditas por aí.
Este processo roda dentro do EB as uns três anos de forma bem discreta e aguardando um momento de maturação e conclusão dos planos atuais para ser implementado.

Grande abraço

Para uma definição, demanda ainda um bom tempo. Eu diria de 3 a 6 anos.

Att.

Helos de ataque não são hoje, como não foram ontem e, nem o serão amanhã, uma prioridade na Avex, pelo simples fato de ela estar lutando até hoje nos seus quase 30 anos, para não comprometer a mais básica das capacidades que possui, que é a de transporte/assalto.

Que ninguém pense que a aquisição de 16 EC-725 e possíveis 3 H-60( + 3 opções) irá ajudar a equacionar esta questão. Pelo contrário. Estamos muito longe disso. Vamos demorar muito tempo para ter helos de ataque, ou mesmo helos pesados de transporte.

Por primeiro cuidemos do nosso arroz com feijão, que nunca foi lá muito bom. Depois se pensa a sério no jabá desse feijoada.

abs.

Helicópteros de ataque: Exército Brasileiro concorda em também testar o Airbus Tiger


O Tiger é equipado com um canhão de 30mm
Roberto Lopes

Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa

Exclusivo - VinhetaA direção da empresa Helibras está tentando viabilizar junto ao grupo europeu Airbus, uma sessão de testes no helicóptero Tiger para os oficiais do Grupo de Ensaios em Voo (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) do Brasil, incumbidos de avaliar os principais modelos de helicópteros de ataque disponíveis no mercado.

A Força Terrestre brasileira planeja adquirir 36 aeronaves de asas rotativas de ataque em três lotes de 12 unidades cada um – o primeiro no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.

Até agora, os modelos que disputam a preferência dos militares brasileiros são o T-129 Mangusta modernizado – de desenho italiano –, o americano AH-1Z Viper (sucessor do conhecido AH-1 Super Cobra), e o russo Mi-28NE.

Em setembro do ano passado, um piloto do GEA viajou à Rússia, acompanhado do então Comandante de Operações Terrestres, general de exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas – novo comandante do Exército – e do Comandante do CAVEX, general de brigada Achilles Furlan Neto, para testar o Mi-28NE.


Mi-28NE
O grupo visitou a fábrica das aeronaves e o centro de simuladores, nas cidades de Moscou e Rontov. O relatório de análise do helicóptero russo já foi remetido pelo CAVEX para o COTER, em Brasília.

Há cerca de três semanas, a direção da Helibras obteve a autorização do CAVEX para intermediar o acesso dos oficiais do GEA ao Tiger, usado atualmente em diversos exércitos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O Airbus Tiger é um aparelho bimotor de, aproximadamente, três toneladas, capaz de se deslocar à velocidade de 315 km/h, portanto um canhão GIAT de 30mm. Sua autonomia, a plena carga (de armamento e combustível), é de 600 km.

De acordo com uma fonte do Ministério da Defesa ouvida com exclusividade pelo ForTe, os testes no Tiger dependem apenas do recebimento de uma carta convite assinada pela direção da Airbus.

http://www.forte.jor.br/2015/02/06/heli ... bus-tiger/

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Pelas fotos parece que o Mi-28 carrega 10 vezes mais armamento do que o Eurobambi Tiger .

talharim escreveu:Pelas fotos parece que o Mi-28 carrega 10 vezes mais armamento do que o Eurobambi Tiger .

Verdade. Comparando com o Mi-28 o Tiger parece que é de brinquedo.

Alguém aqui já postou que o exercito talvez vá ter própria aviação de carga com aviões ?

Ckrauslo escreveu:Alguém aqui já postou que o exercito talvez vá ter própria aviação de carga com aviões ?

Logicamente amigo, o exercito ja esta propondo ha exatos tres anos,mas até agora "nada"! sds

general-lee escreveu:

Ckrauslo escreveu:Alguém aqui já postou que o exercito talvez vá ter própria aviação de carga com aviões ?

Logicamente amigo, o exercito ja esta propondo ha exatos tres anos,mas até agora "nada"! sds

Obrigado, saudações!

Que estória é essa de que o EB "concorda em também testar" um equipamento? É o rabo que balança o cachorro?

Roberto Lopes em mais uma das suas... Antes até achava um tanto bizarro, agora já está ficando engraçado!

Att.

O Mi-28 tem tantos penduricalhos que chega a ser bizarro... parece "casa de pobre" (ditado daqui...), parece que foi projetado de um jeito, depois foram agregando, agregando, e ficou um frankenstein!

J.Ricardo escreveu:O Mi-28 tem tantos penduricalhos que chega a ser bizarro... parece "casa de pobre" (ditado daqui...), parece que foi projetado de um jeito, depois foram agregando, agregando, e ficou um frankenstein!

Pode ser um frankenstein, mas é "bom de briga".

Olá camaradas, vejam o que o USMC falou após o 1º embarque do AH-1Z e seu gêmeo YANKEE:

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3618

PS: essa características de divisão de peças entre os "dois irmãos" viria bem a calhar em bases de combate(EB) ou a bordo de navios anfíbios(CFN) onde pela característica apresenta dificuldades de manutenção.



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Prestem atenção, é por aí.