Re: Marinha da Federação Russa
Enviado: Qua Set 06, 2017 2:29 pm
A Rússia começou a enviar meios estratégicos para Kaliningrado após a instalação dos sistemas ABM americanos na Polônia e na Romênia.FCarvalho escreveu:Acho que ninguém pediu por nada disso ali. Mas, claro, os russos também nunca precisaram de convite nenhum para mandar seus ICBM's para lugar algum em seu próprio território.
abs.
FCarvalho escreveu:Acho que ninguém pediu por nada disso ali. Mas, claro, os russos também nunca precisaram de convite nenhum para mandar seus ICBM's para lugar algum em seu próprio território.
abs.
Um míssil com massa de 7.000 kg e velocidade máxima de Mach 2,5P44 escreveu:Watch Russian nuclear-powered cruiser Pyotr Velikiy launch a Granit anti-ship missile
Russian Navy cruiser Pyotr Velikiy, the world’s only nuclear-powered cruiser, recently performed a test-firing of its Granit anti-ship missile during a mayor Northern Fleet drill.
Taking place in the Barents Sea, the training exercise gathered over 20 combat ships, some 10 submarines and up to 30 aircraft take part in the final final training of the diverse forces of the Northern Fleet.
The culmination of the exercise were multiple launches of Granit anti-ship missiles on September 19, witnessed by Vice Admiral Nikolai Evmenov, the Northern Fleet chief, from aboard the Pyotr Velikiy. Joining the cruiser in the missile firing were two Oscar-class submarines, Voronezh and Orel.
A video shared by the Russian defense ministry shows the missile being launched from one of the cruiser’s cells.
The anti-ship missile, P-700 Granit (NATO reporting name SS-N-19 Shipwreck) is a 7,000 kg missile capable of travelling at speeds of around Mach 2.5. It is fitted on Kirov-class cruisers, Oscar-class submarines and was earlier fitted on the Russian aircraft carrier Admiral Kuznetsov.
Luís Henrique escreveu:O Zircon por sua vez, se confirmado informações iniciais de Mach 8 e peso de 5 tlneladas, terá uma energia cinética de:
18.822.316.348
Cerca de 7x mais que o Granit
E Cerca de 945 VEZES o do Harpoon.
Mas tem muita gente que prefere pagar mais por menos.
Lord Nauta escreveu:Luís Henrique escreveu:O Zircon por sua vez, se confirmado informações iniciais de Mach 8 e peso de 5 tlneladas, terá uma energia cinética de:
18.822.316.348
Cerca de 7x mais que o Granit
E Cerca de 945 VEZES o do Harpoon.
Mas tem muita gente que prefere pagar mais por menos.
Por acaso e uma referencia a um certo país da América do Sul famoso pelo seu carnaval e por ser berço prodigo de políticos ladrões?
Você tem razão em parte.Marechal-do-ar escreveu:Mais energia cinética significa, basicamente, que o míssil precisou de mais combstível para chegar até o alvo...
Já calculou a energia química da ogiva para notar o quanto a energia cinética é irrelevante no impacto?
Primeiro, quando da massa do míssil foi combustível queimado para acelerá-lo até essa velocidade? Não da para incluir isso na energia cinética.Luís Henrique escreveu:Porém um míssil com uma massa maior e com ogiva igual, causará MAIS DANO, porque a massa do míssil também conta em qualquer equação de dano.
Aqui está confundindo o propósito das ogivas.Luís Henrique escreveu:Após explosão PARTE do dano será causado por partes do míssil que serão liberadas em altíssimas velocidades. Quanto maior a massa do míssil, maior a contribuição no dano.
Mas também devido a maior massa e velocidade, o impacto é muito maior.
E isso pode fazer diferença sim no estrago, uma vez que a detonação da ogiva ocorrerá mais para dentro do alvo.
Acredito que um exemplo seja a munição FLECHA para carros de combate.
Uma munição HE na maioria dos casos é menos efetiva. Simplesmente porque existe uma blindagem muito forte e a explosão ocorre do lado de fora.
No caso da munição flecha, devido a altíssima velocidade e poder penetrante da munição, ele é mais eficiente para perfurar a blindagem.
Agradeço às explicações.Marechal-do-ar escreveu:Primeiro, quando da massa do míssil foi combustível queimado para acelerá-lo até essa velocidade? Não da para incluir isso na energia cinética.Luís Henrique escreveu:Porém um míssil com uma massa maior e com ogiva igual, causará MAIS DANO, porque a massa do míssil também conta em qualquer equação de dano.
Segundo, quando dessa massa é a própria ogiva?
O que sobra não da nem 10% da energia química.
Aqui está confundindo o propósito das ogivas.Luís Henrique escreveu:Após explosão PARTE do dano será causado por partes do míssil que serão liberadas em altíssimas velocidades. Quanto maior a massa do míssil, maior a contribuição no dano.
Mas também devido a maior massa e velocidade, o impacto é muito maior.
E isso pode fazer diferença sim no estrago, uma vez que a detonação da ogiva ocorrerá mais para dentro do alvo.
Acredito que um exemplo seja a munição FLECHA para carros de combate.
Uma munição HE na maioria dos casos é menos efetiva. Simplesmente porque existe uma blindagem muito forte e a explosão ocorre do lado de fora.
No caso da munição flecha, devido a altíssima velocidade e poder penetrante da munição, ele é mais eficiente para perfurar a blindagem.
Não soube de nenhuma ogiva anti-navio que tenha tido problema para pentrar cascos, ou mesmo, entrar dentro o bastante para detonar o mais ao centro do alvo possível, então, não acho que da para assumir isso como vantagem.
A comparação com munição antitanque é falha porque tanques usam blindagens extremamente espessas, não é eficiente quebrar/perfurar uma blindagem tão espessa com ondas de choque (uma simples explosão), nesses casos a concentração da energia é mais eficiente, seja na forma de um penetrador cinético, seja na forma de cargas ocas.
No caso dos navios eles não possuem qualquer blindagem relevante (alguns milímetros de kevlar são irrelevantes para as armas que estamos discutindo aqui), suas paredes e estruturas não toleram ondas de choque, quer dizer, uma explosão desmontaria o navio com facilidade.
E em relação ao corpo do míssil e fragmentos, as ogivas não são HE-Frag, elas não foram projetadas para lançar fragmentos, e isso porque fragmentos são muito bons para ferir infantes à alguma distância da explosão mas são praticamente inúteis para danificar as estruturas do navio.
Agora, vou pegar como exemplo o susposto Zircon, digamos que a ogiva dele seja substituída por um peso de aço, e esse caso é particularmente interessante pela concentração de energia cinética por conta da velocidade, o que aconteceria se ele atingisse um navio? É simples, a ogiva atravessaria o navio de um lado ao outro, causando danos apenas nas regiões por onde ela passou, o navio provavelmente continuaria flutuando e, em grande parte, operacional.
E é por isso que os russos, mesmo tendo criado um míssil com tanta energia cinética, ainda vão colocar nele um ogiva que vai detonar ao passar pelo alvo e tentar expandir os danos o máximo possível.