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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qua Dez 28, 2016 5:00 pm
por knigh7
Juniorbombeiro escreveu:
Vai ver se "uzamericanu" entregam de bandeja suas empresas para a justiça de outros países por causa dos casos de corrupção que eles descobrem (que não são poucos)...estão fodendo com nossa economia em nome de um suposto combate a corrupção, corrupção não se combate matando a vaca para se livrar dos carrapatos. Deixa o bosta do Marcelo Odebrecht preso, que vai surgir outro herdeiro para administrar o império, não precisa fazer essa presepada toda. Estão batendo palma para doido.
A Odebretch pagou propina em mais de 10 países, inclusive em negócios em Miami. E usou laranjas em bancos nos EUA para atividades ilícitas.

É o mesmo caso na Suíça, onde ela está sendo também punida por utilizar os bancos de lá para atividades ilícitas.


Não tem nada de conspiração.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qua Dez 28, 2016 9:26 pm
por knigh7
E particularmente para mim, quando empresas ou pessoas brasileiras que praticam atos ilícitos são condenadas em países sérios, como Suíça e EUA, é um alívio. Pois lá a punição é séria.

Aquela indenização que a Odebretch acertou com o MP de pagar em 20 anos, não vai pagar nem por 3. Quando a poeira baixar, o Congresso aprova uma anistia.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 2:26 am
por kirk
Juniorbombeiro escreveu:
kirk escreveu: E de onde o JÊNIO acha que a Odebrecht SURRUPIOU o dinheiro pra pagar propina de 150 milhões ??? :?
Vai ver se "uzamericanu" entregam de bandeja suas empresas para a justiça de outros países por causa dos casos de corrupção que eles descobrem (que não são poucos)...estão fodendo com nossa economia em nome de um suposto combate a corrupção, corrupção não se combate matando a vaca para se livrar dos carrapatos. Deixa o bosta do Marcelo Odebrecht preso, que vai surgir outro herdeiro para administrar o império, não precisa fazer essa presepada toda. Estão batendo palma para doido.
Em outras palavras, o "SERTO" é fechar os olhos diante de todo esse mar de lama, em nome de uma "salvação" da economia ????

Cara ! :shock: ... "SE" o STF em 2006 tivesse PUNIDO EXEMPLARMENTE a mensalão ... "SE" não tivessem aliviado pra muita gente e fingido que o Lula não sabia ... Talvez o petrolão não chegasse ao ponto que chegou ... o que a Lava Jato tem feito é "mudar o conceito de corrupção" no País ... está mudando o paradigma da IMPUNIDADE que proporcionou todo o CONFORTO para que os Políticos do País cometessem o descalabro que tem cometido ... com a proteção do foro privilegiado são (eram) intocáveis e faziam o que bem entendessem com os recursos públicos ...

Procure se informar ... a pouco tempo a Coréia do Sul era um País extremamente corrupto ... e HOJE é uma das economias mais pujantes do mundo com marcas mundiais como a Hyundai, Samsung, LG, KIA, Daewoo. etc ... esse é o EXEMPLO a ser seguido ...

Se tratarmos o que já foi descoberto de "lama e lixo" no País com LENIÊNCIA vamos pagar um preço altíssimo para o resto de nossa História ... e JAMAIS seremos uma potência econômica, jamais teremos o respeito da comunidade internacional (Falo de Europa. América do Norte e grande parte da Ásia) não tô falando dos "amiguxos" do petismo não, como Venezuela, Cuba, e outras inexpressividades ... estou falando de países sérios ...

Sigamos o exemplo da Coréia !

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 9:00 am
por Juniorbombeiro
Olha Kirk, apesar da modéstia não recomendar tal atitude, eu me considero um dos membros mais informados deste fórum. Você querer usar Coreia do Sul como exemplo de combate a corrupção...só posso lamentar, eu me sinto um idiota argumentando com você, deveria gastar meu tempo com coisas mais importantes. Pujança econômica e combate a corrupção não são características excludentes, isso depende de vários fatores. 5 minutos de google acabam irrefutavelmente com esse seu argumento. Na Coreia do Sul, quando acontece um caso de corrupção (e não são poucos), quem é punido é a pessoa física, a pessoa jurídica é sagrada para eles, pois sua pujante economia é sustentada em poderosos grupos corporativos de negócios diversificados. Bem diferente do Brasil, onde já enterramos milhões de empregos e mais de US$ 100 bilhões (muito mais do que vai ser recuperado) em nome do combate a corrupção, já tendo diversos criminosos confessos aproveitando suas fortunas com tornozeleiras eletrônicas.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 10:33 am
por Clermont
Substituta de Moro já tem fã-clube na internet.

Maurício Lima - Radar - Veja, 28.12.16.

Imagem

Por incrível que pareça, a juíza Gabriela Hardt, que substitui Sergio Moro na Lava-Jato até o dia 20 de janeiro, já tem um fã-clube na internet.

A página “Apoio à juíza Gabriela Hardt”, criada há quatro dias, possui um pouco mais de 500 curtidas.

Sempre em busca de heróis, ela não é a primeira tentativa dos entusiastas da Lava-Jato em fazerem um novo Moro. Até agora, nenhum deles emplacou.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 12:12 pm
por Agnaldo Marques
MAURO SANTAYANNA
Jornalista, tendo ocupado cargos de destaque nos principais órgãos de imprensa brasileiros
Nota de falecimento: a engenharia nacional morreu


A Engenharia Brasileira está morta. Será cremada no altar da Jurisprudência da Destruição, do entreguismo e da ortodoxia econômica. Suas cinzas serão sepultadas em hora e local a serem anunciados no decorrer deste ano de 2017.

Em qualquer país minimamente avançado, a engenharia é protegida e reverenciada como o outro nome do poder, da prosperidade e do desenvolvimento. Não há países que tenham chegado a algum lugar sem apoiar soberana e decisivamente sua engenharia.

Assim como não existem nações que tenham crescido econômica e geopoliticamente sabotando, inviabilizando, destruindo, execrando, ensinando seu povo a desprezar, odiar e demonizar essa área, seus técnicos, trabalhadores, suas empresas, projetos, líderes e empresários, como o Brasil está fazendo agora.

Sem engenharia, os soviéticos não teriam derrotado a Alemanha nazista, com suas armadilhas para Panzers e seus portentosos tanques T-34. Nem enviado o primeiro satélite artificial, o Sputnik, para a órbita terrestre, nem feito de Yuri Gagarin o primeiro homem a viajar pelo espaço.

Sem engenharia, os Estados Unidos não teriam construído suas pontes e arranha-céus, monumentos inseparáveis da mística do american way of life no século 20. Nem produzido a primeira bomba atômica, ou chegado à lua em menos de 10 anos, a partir do desafio estabelecido pelo presidente John Kennedy em 1961.

Desde a consolidação do Império Britânico, ela mesma filha direta, dileta, da Revolução Industrial inglesa; desde a substituição de importações pelos Estados Unidos após a independência, e pela URSS, depois da Revolução de Outubro de 1917, o mundo sabe: não existem nações dignas desse nome que consigam responder a questões como para onde avançar, como avançar, quando avançar, sem a ajuda da engenharia.

Como fez Juscelino Kubitschek, por exemplo, com o binômio “Energia e Transporte” e seus “50 anos em 5”, e os governos militares que – embora o tivessem combatido e perseguido em várias ocasiões – o seguiram na adoção do planejamento como instrumento de administração pública e no apoio a grandes empresas brasileiras para a implementação de grandes projetos nacionais.

Empresas e grupos que estão sendo destruídos, agora, pelo ódio, a pressão e a calúnia, como se tivessem sido atingidos por uma devastadora bomba de nêutrons.

Com a maior parte de seus executivos presos em algum momento, as maiores empreiteiras do país foram levadas a avalizar a transformação de doações legais de campanha e de caixa dois em propina – retroativamente, nos últimos três anos.

A aceitar, na ausência de provas cabais de pagamentos de corrupção na escala bilionária apresentada pela imprensa e aventada pelo Ministério Público a todo momento, a imposição de multas punitivas “civis” a título de nebulosas “indenizações por danos morais coletivos” da ordem estratosférica de bilhões de dólares.

A render-se a discutíveis acordos de delação premiada impostos por uma operação que já acarretou para o país – com a desculpa do combate à corrupção – R$ 140 bilhões em prejuízo, a demissão milhares de trabalhadores, a interrupção de dezenas de projetos na área de energia, indústria naval, infraestrutura e defesa, a quebra de milhares de acionistas, investidores e fornecedores.

Diante de tudo isso, não podemos fazer mais do que comunicar o falecimento da engenharia brasileira, famosa por ter erguido obras pelo mundo inteiro, de rodovias no deserto mauritaniano a ferrovias e sistemas de irrigação no Iraque; passando pela perfuração de galerias e túneis sob as montanhas dos Andes; pelo desenvolvimento de sistemas de resfriamento contínuo de concreto para a construção de Itaipu; ou pela edificação de enormes hidrelétricas na África Subsaariana.

A engenharia nacional está perecendo. Foi ferida de morte por um sistema judiciário que pretende condenar, a priori, qualquer contato entre empresas privadas e o setor público, e desenvolveu uma Jurisprudência da Destruição de caráter descaradamente político, que não concebe punir corruptos sem destruir grandes empresas, desempregar milhares de pais de família, interromper e destroçar dezenas de projetos estratégicos.

Um sistema judiciário que acredita que deve punir, implacável e estupidamente, não apenas as pessoas físicas, mas também as jurídicas, não interessando se esses grupos possuem tecnologia e conhecimento estratégicos, desenvolvidos ao longo de anos de experiência e aprendizado, se estão envolvidos em projetos vitais para o desenvolvimento e a segurança nacional, se deles dependem, para sobreviver, milhões de brasileiros.

A engenharia brasileira faleceu, com seus escritórios de detalhamento de projetos, suas fábricas de bens de capital, seus estaleiros de montagem de navios e plataformas de petróleo fechados, suas linhas de crédito encarecidas ou cortadas, seus ativos vendidos na bacia das almas e seus canteiros de obras abandonados.

E o seu sepultamento está marcado para algum momento de 2017.

Será sacrificada no altar da estúpida manipulação midiática de factoides econômicos, com atitudes desastrosas como a antecipação suicida pelo BNDES – em plena recessão – do pagamento de R$ 100 bilhões ao Tesouro. Um dinheiro que poderia ser imediatamente aplicado em infraestrutura, vai em troca de uma insignificante, irrelevante, pouco mais que simbólica redução de 1% na dívida pública, quando, sem fazer alarde, os dois últimos governos reduziram a Dívida Nacional Bruta de 80% em 2002 para 67% em 2015, e a Dívida Líquida de 60% para 35% no mesmo período, pagando US$ 40 bilhões devidos ao FMI, e economizando mais de US$ 370 bilhões em reservas internacionais nos anos seguintes.

A engenharia brasileira está será sepultada, ou cremada, porque não pode mais sobreviver, a longo prazo, em um país que aceitou aumentar os gastos públicos apenas pelo índice de inflação do ano anterior, durante os próximos 20 anos, engessando estrategicamente o seu desenvolvimento, com uma imbecil e limitante camisa de força, enquanto outros países e regiões, como os Estados Unidos e a Europa, muito mais endividados – e desenvolvidos – do que nós, continuarão a se endividar, a se desenvolver e a se armar cada vez mais, já que seu discurso neoliberal e ortodoxo só serve para enganar e controlar trouxas de terceira categoria como os nossos, e quase nunca é aplicado no caso deles mesmos.

Esse hipócrita discurso para trouxas não é apenas econômico, mas também jurídico. E nesse caso, gera ganhos reais, que vão além da eliminação ou diminuição da concorrência de potenciais competidores em campos como o da engenharia.

Da estratégia geopolítica das nações mais poderosas do mundo, não faz parte apenas fortalecer permanentemente a sua própria engenharia e suas maiores empresas, mas, também, sabotar as empresas e a engenharia de outros países, usando desculpas de diferentes matizes, que são repetidas e multiplicadas pela mídia sabuja e babosa desses mesmos lugares.

Não é outra coisa o que os Estados Unidos fazem por meio de órgãos como o Departamento de Justiça e de iniciativas como o próprio Foreign Corrupt Practices Act, sob o manto do combate à corrupção e da proteção da concorrência. Leniente com suas próprias companhias, que não pagam mais do que algumas dezenas de milhões de dólares em multa, os Estados Unidos costumam ser muito mais duros com as empresas estrangeiras.

Tanto é que da lista de maiores punições de empresas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por corrupção em terceiros países – incluídos alguns como Rússia, que os Estados Unidos não querem que avancem com apoio de grupos europeus como a Siemens – não consta nenhuma grande empresa norte-americana de caráter estratégico.

A Lockheed Martin e a Halliburton, por exemplo, pagaram apenas uma fração do que está sendo imposto como punição, agora, à Odebrecht brasileira, responsável pela construção do nosso submarino atômico e do míssil ar-ar da Aeronáutica, entre outros projetos, que deverá desembolsar, junto com a sua subsidiária Braskem, uma multa de mais de R$ 7 bilhões, a mais alta já estabelecida pelo órgão regulador norte-americano contra uma empresa norte-americana ou estrangeira.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 4:29 pm
por kirk
Agnaldo Marques escreveu:MAURO SANTAYANNA
Jornalista, tendo ocupado cargos de destaque nos principais órgãos de imprensa brasileiros
Nota de falecimento: a engenharia nacional morreu


A Engenharia Brasileira está morta. Será cremada no altar da Jurisprudência da Destruição, do entreguismo e da ortodoxia econômica. Suas cinzas serão sepultadas em hora e local a serem anunciados no decorrer deste ano de 2017.

Em qualquer país minimamente avançado, a engenharia é protegida e reverenciada como o outro nome do poder, da prosperidade e do desenvolvimento. Não há países que tenham chegado a algum lugar sem apoiar soberana e decisivamente sua engenharia.

Assim como não existem nações que tenham crescido econômica e geopoliticamente sabotando, inviabilizando, destruindo, execrando, ensinando seu povo a desprezar, odiar e demonizar essa área, seus técnicos, trabalhadores, suas empresas, projetos, líderes e empresários, como o Brasil está fazendo agora.

Sem engenharia, os soviéticos não teriam derrotado a Alemanha nazista, com suas armadilhas para Panzers e seus portentosos tanques T-34. Nem enviado o primeiro satélite artificial, o Sputnik, para a órbita terrestre, nem feito de Yuri Gagarin o primeiro homem a viajar pelo espaço.

Sem engenharia, os Estados Unidos não teriam construído suas pontes e arranha-céus, monumentos inseparáveis da mística do american way of life no século 20. Nem produzido a primeira bomba atômica, ou chegado à lua em menos de 10 anos, a partir do desafio estabelecido pelo presidente John Kennedy em 1961.

Desde a consolidação do Império Britânico, ela mesma filha direta, dileta, da Revolução Industrial inglesa; desde a substituição de importações pelos Estados Unidos após a independência, e pela URSS, depois da Revolução de Outubro de 1917, o mundo sabe: não existem nações dignas desse nome que consigam responder a questões como para onde avançar, como avançar, quando avançar, sem a ajuda da engenharia.

Como fez Juscelino Kubitschek, por exemplo, com o binômio “Energia e Transporte” e seus “50 anos em 5”, e os governos militares que – embora o tivessem combatido e perseguido em várias ocasiões – o seguiram na adoção do planejamento como instrumento de administração pública e no apoio a grandes empresas brasileiras para a implementação de grandes projetos nacionais.

Empresas e grupos que estão sendo destruídos, agora, pelo ódio, a pressão e a calúnia, como se tivessem sido atingidos por uma devastadora bomba de nêutrons.

Com a maior parte de seus executivos presos em algum momento, as maiores empreiteiras do país foram levadas a avalizar a transformação de doações legais de campanha e de caixa dois em propina – retroativamente, nos últimos três anos.

A aceitar, na ausência de provas cabais de pagamentos de corrupção na escala bilionária apresentada pela imprensa e aventada pelo Ministério Público a todo momento, a imposição de multas punitivas “civis” a título de nebulosas “indenizações por danos morais coletivos” da ordem estratosférica de bilhões de dólares.

A render-se a discutíveis acordos de delação premiada impostos por uma operação que já acarretou para o país – com a desculpa do combate à corrupção – R$ 140 bilhões em prejuízo, a demissão milhares de trabalhadores, a interrupção de dezenas de projetos na área de energia, indústria naval, infraestrutura e defesa, a quebra de milhares de acionistas, investidores e fornecedores.

Diante de tudo isso, não podemos fazer mais do que comunicar o falecimento da engenharia brasileira, famosa por ter erguido obras pelo mundo inteiro, de rodovias no deserto mauritaniano a ferrovias e sistemas de irrigação no Iraque; passando pela perfuração de galerias e túneis sob as montanhas dos Andes; pelo desenvolvimento de sistemas de resfriamento contínuo de concreto para a construção de Itaipu; ou pela edificação de enormes hidrelétricas na África Subsaariana.

A engenharia nacional está perecendo. Foi ferida de morte por um sistema judiciário que pretende condenar, a priori, qualquer contato entre empresas privadas e o setor público, e desenvolveu uma Jurisprudência da Destruição de caráter descaradamente político, que não concebe punir corruptos sem destruir grandes empresas, desempregar milhares de pais de família, interromper e destroçar dezenas de projetos estratégicos.

Um sistema judiciário que acredita que deve punir, implacável e estupidamente, não apenas as pessoas físicas, mas também as jurídicas, não interessando se esses grupos possuem tecnologia e conhecimento estratégicos, desenvolvidos ao longo de anos de experiência e aprendizado, se estão envolvidos em projetos vitais para o desenvolvimento e a segurança nacional, se deles dependem, para sobreviver, milhões de brasileiros.

A engenharia brasileira faleceu, com seus escritórios de detalhamento de projetos, suas fábricas de bens de capital, seus estaleiros de montagem de navios e plataformas de petróleo fechados, suas linhas de crédito encarecidas ou cortadas, seus ativos vendidos na bacia das almas e seus canteiros de obras abandonados.

E o seu sepultamento está marcado para algum momento de 2017.

Será sacrificada no altar da estúpida manipulação midiática de factoides econômicos, com atitudes desastrosas como a antecipação suicida pelo BNDES – em plena recessão – do pagamento de R$ 100 bilhões ao Tesouro. Um dinheiro que poderia ser imediatamente aplicado em infraestrutura, vai em troca de uma insignificante, irrelevante, pouco mais que simbólica redução de 1% na dívida pública, quando, sem fazer alarde, os dois últimos governos reduziram a Dívida Nacional Bruta de 80% em 2002 para 67% em 2015, e a Dívida Líquida de 60% para 35% no mesmo período, pagando US$ 40 bilhões devidos ao FMI, e economizando mais de US$ 370 bilhões em reservas internacionais nos anos seguintes.

A engenharia brasileira está será sepultada, ou cremada, porque não pode mais sobreviver, a longo prazo, em um país que aceitou aumentar os gastos públicos apenas pelo índice de inflação do ano anterior, durante os próximos 20 anos, engessando estrategicamente o seu desenvolvimento, com uma imbecil e limitante camisa de força, enquanto outros países e regiões, como os Estados Unidos e a Europa, muito mais endividados – e desenvolvidos – do que nós, continuarão a se endividar, a se desenvolver e a se armar cada vez mais, já que seu discurso neoliberal e ortodoxo só serve para enganar e controlar trouxas de terceira categoria como os nossos, e quase nunca é aplicado no caso deles mesmos.

Esse hipócrita discurso para trouxas não é apenas econômico, mas também jurídico. E nesse caso, gera ganhos reais, que vão além da eliminação ou diminuição da concorrência de potenciais competidores em campos como o da engenharia.

Da estratégia geopolítica das nações mais poderosas do mundo, não faz parte apenas fortalecer permanentemente a sua própria engenharia e suas maiores empresas, mas, também, sabotar as empresas e a engenharia de outros países, usando desculpas de diferentes matizes, que são repetidas e multiplicadas pela mídia sabuja e babosa desses mesmos lugares.

Não é outra coisa o que os Estados Unidos fazem por meio de órgãos como o Departamento de Justiça e de iniciativas como o próprio Foreign Corrupt Practices Act, sob o manto do combate à corrupção e da proteção da concorrência. Leniente com suas próprias companhias, que não pagam mais do que algumas dezenas de milhões de dólares em multa, os Estados Unidos costumam ser muito mais duros com as empresas estrangeiras.

Tanto é que da lista de maiores punições de empresas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por corrupção em terceiros países – incluídos alguns como Rússia, que os Estados Unidos não querem que avancem com apoio de grupos europeus como a Siemens – não consta nenhuma grande empresa norte-americana de caráter estratégico.

A Lockheed Martin e a Halliburton, por exemplo, pagaram apenas uma fração do que está sendo imposto como punição, agora, à Odebrecht brasileira, responsável pela construção do nosso submarino atômico e do míssil ar-ar da Aeronáutica, entre outros projetos, que deverá desembolsar, junto com a sua subsidiária Braskem, uma multa de mais de R$ 7 bilhões, a mais alta já estabelecida pelo órgão regulador norte-americano contra uma empresa norte-americana ou estrangeira.

E DA-LHE MAIS APOLOGIA À IMPUNIDADE !!!

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 6:01 pm
por Lord Deimos
kirk escreveu:

E DA-LHE MAIS APOLOGIA À IMPUNIDADE !!!
O cara não tem competência para interpretar um simples texto. O texto é bem simples de entender e não tem nada haver com impunidade. Mas não vou perder meu tempo explicando para gente como você.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 10:44 pm
por knigh7
Agnaldo Marques escreveu:MAURO SANTAYANNA
Jornalista, tendo ocupado cargos de destaque nos principais órgãos de imprensa brasileiros
Nota de falecimento: a engenharia nacional morreu


A Engenharia Brasileira está morta. Será cremada no altar da Jurisprudência da Destruição, do entreguismo e da ortodoxia econômica. Suas cinzas serão sepultadas em hora e local a serem anunciados no decorrer deste ano de 2017.

Em qualquer país minimamente avançado, a engenharia é protegida e reverenciada como o outro nome do poder, da prosperidade e do desenvolvimento. Não há países que tenham chegado a algum lugar sem apoiar soberana e decisivamente sua engenharia.

Assim como não existem nações que tenham crescido econômica e geopoliticamente sabotando, inviabilizando, destruindo, execrando, ensinando seu povo a desprezar, odiar e demonizar essa área, seus técnicos, trabalhadores, suas empresas, projetos, líderes e empresários, como o Brasil está fazendo agora.

Sem engenharia, os soviéticos não teriam derrotado a Alemanha nazista, com suas armadilhas para Panzers e seus portentosos tanques T-34. Nem enviado o primeiro satélite artificial, o Sputnik, para a órbita terrestre, nem feito de Yuri Gagarin o primeiro homem a viajar pelo espaço.

Sem engenharia, os Estados Unidos não teriam construído suas pontes e arranha-céus, monumentos inseparáveis da mística do american way of life no século 20. Nem produzido a primeira bomba atômica, ou chegado à lua em menos de 10 anos, a partir do desafio estabelecido pelo presidente John Kennedy em 1961.

Desde a consolidação do Império Britânico, ela mesma filha direta, dileta, da Revolução Industrial inglesa; desde a substituição de importações pelos Estados Unidos após a independência, e pela URSS, depois da Revolução de Outubro de 1917, o mundo sabe: não existem nações dignas desse nome que consigam responder a questões como para onde avançar, como avançar, quando avançar, sem a ajuda da engenharia.

Como fez Juscelino Kubitschek, por exemplo, com o binômio “Energia e Transporte” e seus “50 anos em 5”, e os governos militares que – embora o tivessem combatido e perseguido em várias ocasiões – o seguiram na adoção do planejamento como instrumento de administração pública e no apoio a grandes empresas brasileiras para a implementação de grandes projetos nacionais.

Empresas e grupos que estão sendo destruídos, agora, pelo ódio, a pressão e a calúnia, como se tivessem sido atingidos por uma devastadora bomba de nêutrons.

Com a maior parte de seus executivos presos em algum momento, as maiores empreiteiras do país foram levadas a avalizar a transformação de doações legais de campanha e de caixa dois em propina – retroativamente, nos últimos três anos.

A aceitar, na ausência de provas cabais de pagamentos de corrupção na escala bilionária apresentada pela imprensa e aventada pelo Ministério Público a todo momento, a imposição de multas punitivas “civis” a título de nebulosas “indenizações por danos morais coletivos” da ordem estratosférica de bilhões de dólares.

A render-se a discutíveis acordos de delação premiada impostos por uma operação que já acarretou para o país – com a desculpa do combate à corrupção – R$ 140 bilhões em prejuízo, a demissão milhares de trabalhadores, a interrupção de dezenas de projetos na área de energia, indústria naval, infraestrutura e defesa, a quebra de milhares de acionistas, investidores e fornecedores.

Diante de tudo isso, não podemos fazer mais do que comunicar o falecimento da engenharia brasileira, famosa por ter erguido obras pelo mundo inteiro, de rodovias no deserto mauritaniano a ferrovias e sistemas de irrigação no Iraque; passando pela perfuração de galerias e túneis sob as montanhas dos Andes; pelo desenvolvimento de sistemas de resfriamento contínuo de concreto para a construção de Itaipu; ou pela edificação de enormes hidrelétricas na África Subsaariana.

A engenharia nacional está perecendo. Foi ferida de morte por um sistema judiciário que pretende condenar, a priori, qualquer contato entre empresas privadas e o setor público, e desenvolveu uma Jurisprudência da Destruição de caráter descaradamente político, que não concebe punir corruptos sem destruir grandes empresas, desempregar milhares de pais de família, interromper e destroçar dezenas de projetos estratégicos.

Um sistema judiciário que acredita que deve punir, implacável e estupidamente, não apenas as pessoas físicas, mas também as jurídicas, não interessando se esses grupos possuem tecnologia e conhecimento estratégicos, desenvolvidos ao longo de anos de experiência e aprendizado, se estão envolvidos em projetos vitais para o desenvolvimento e a segurança nacional, se deles dependem, para sobreviver, milhões de brasileiros.

A engenharia brasileira faleceu, com seus escritórios de detalhamento de projetos, suas fábricas de bens de capital, seus estaleiros de montagem de navios e plataformas de petróleo fechados, suas linhas de crédito encarecidas ou cortadas, seus ativos vendidos na bacia das almas e seus canteiros de obras abandonados.

E o seu sepultamento está marcado para algum momento de 2017.

Será sacrificada no altar da estúpida manipulação midiática de factoides econômicos, com atitudes desastrosas como a antecipação suicida pelo BNDES – em plena recessão – do pagamento de R$ 100 bilhões ao Tesouro. Um dinheiro que poderia ser imediatamente aplicado em infraestrutura, vai em troca de uma insignificante, irrelevante, pouco mais que simbólica redução de 1% na dívida pública, quando, sem fazer alarde, os dois últimos governos reduziram a Dívida Nacional Bruta de 80% em 2002 para 67% em 2015, e a Dívida Líquida de 60% para 35% no mesmo período, pagando US$ 40 bilhões devidos ao FMI, e economizando mais de US$ 370 bilhões em reservas internacionais nos anos seguintes.

A engenharia brasileira está será sepultada, ou cremada, porque não pode mais sobreviver, a longo prazo, em um país que aceitou aumentar os gastos públicos apenas pelo índice de inflação do ano anterior, durante os próximos 20 anos, engessando estrategicamente o seu desenvolvimento, com uma imbecil e limitante camisa de força, enquanto outros países e regiões, como os Estados Unidos e a Europa, muito mais endividados – e desenvolvidos – do que nós, continuarão a se endividar, a se desenvolver e a se armar cada vez mais, já que seu discurso neoliberal e ortodoxo só serve para enganar e controlar trouxas de terceira categoria como os nossos, e quase nunca é aplicado no caso deles mesmos.

Esse hipócrita discurso para trouxas não é apenas econômico, mas também jurídico. E nesse caso, gera ganhos reais, que vão além da eliminação ou diminuição da concorrência de potenciais competidores em campos como o da engenharia.

Da estratégia geopolítica das nações mais poderosas do mundo, não faz parte apenas fortalecer permanentemente a sua própria engenharia e suas maiores empresas, mas, também, sabotar as empresas e a engenharia de outros países, usando desculpas de diferentes matizes, que são repetidas e multiplicadas pela mídia sabuja e babosa desses mesmos lugares.

Não é outra coisa o que os Estados Unidos fazem por meio de órgãos como o Departamento de Justiça e de iniciativas como o próprio Foreign Corrupt Practices Act, sob o manto do combate à corrupção e da proteção da concorrência. Leniente com suas próprias companhias, que não pagam mais do que algumas dezenas de milhões de dólares em multa, os Estados Unidos costumam ser muito mais duros com as empresas estrangeiras.

Tanto é que da lista de maiores punições de empresas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por corrupção em terceiros países – incluídos alguns como Rússia, que os Estados Unidos não querem que avancem com apoio de grupos europeus como a Siemens – não consta nenhuma grande empresa norte-americana de caráter estratégico.

A Lockheed Martin e a Halliburton, por exemplo, pagaram apenas uma fração do que está sendo imposto como punição, agora, à Odebrecht brasileira, responsável pela construção do nosso submarino atômico e do míssil ar-ar da Aeronáutica, entre outros projetos, que deverá desembolsar, junto com a sua subsidiária Braskem, uma multa de mais de R$ 7 bilhões, a mais alta já estabelecida pelo órgão regulador norte-americano contra uma empresa norte-americana ou estrangeira.
Quanta besteira....
Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Camargo Correa estão há pelo menos 40 anos corrompendo o poder público para ganhar contratos superfaturados. Aliás, isso foi bem lembrado pelo Élio Gaspari (que está no jornalismo há 50 anos), num artigo dele semanas atrás. São sempre essas mesmas empresas que durante décadas fazem isso. É política delas. A propina sai dessas empresas para beneficiá-las em contratos superfaturados às custas da população.

A Odebrecht não vai indenizar os americanos em R$7 bilhões. Esse jornalista só aumentou 10 vezes. Vai indenizar apenas USD 215 milhões, equivalente a R$700milhões
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016 ... arta.shtml

A Engenharia Brasileira que está sendo morta. Oh, que dramalhão.

Das 10 maiores indenizações da história que empresas foram condenadas a pagar, 6 foram de empresas americanas condenadas pelo Judiciário dos Estados Unidos.
Fonte: http://www.therichest.com/rich-list/the ... ines-ever/
Não tem nada de benevolência do Judiciário Americano com as empresas do próprio país. Pelo contrário, o EUA é exemplo de punição de empresas DELES.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Qui Dez 29, 2016 11:27 pm
por knigh7
Juniorbombeiro escreveu:Olha Kirk, apesar da modéstia não recomendar tal atitude, eu me considero um dos membros mais informados deste fórum. Você querer usar Coreia do Sul como exemplo de combate a corrupção...só posso lamentar, eu me sinto um idiota argumentando com você, deveria gastar meu tempo com coisas mais importantes. Pujança econômica e combate a corrupção não são características excludentes, isso depende de vários fatores. 5 minutos de google acabam irrefutavelmente com esse seu argumento. Na Coreia do Sul, quando acontece um caso de corrupção (e não são poucos), quem é punido é a pessoa física, a pessoa jurídica é sagrada para eles, pois sua pujante economia é sustentada em poderosos grupos corporativos de negócios diversificados. Bem diferente do Brasil, onde já enterramos milhões de empregos e mais de US$ 100 bilhões (muito mais do que vai ser recuperado) em nome do combate a corrupção, já tendo diversos criminosos confessos aproveitando suas fortunas com tornozeleiras eletrônicas.
Infelizmente no Brasil, pessoas jurídicas só podem ser responsabilizadas por crimes ambientais.

Mas a Legislação permite considerar essas empresas inidôneas (ou seja, não criminosas). Empresas inidôneas perdem a possibilidade de entrar em novas licitações, novos financiamentos com o dinheiro do Governo Federal e passam a ter as obras envolvidas em corrupção paralizadas. Ela pode ter acesso a financiamento privado, a lançar obras, enfim realizar qualquer outra atividade empresarial.

A Odebrecht está fazendo esse acordo de indenização para voltar a ser classificada como uma empresa idônea simplesmente porque está de olho no dinheiro governamental, assim podendo então participar de licitações governamentais, ter acesso aos financiamentos com juros bem camaradas `AS NOSSAS CUSTAS e continuar as obras que estão envolvidas em corrupção.

Aliás eu vou contar aqui, que eu havia relatado ao Kirk, na época que o Marcelo Odebrecht foi preso. Eu tenho um cliente que fora executivo desta empresa e atualmente é executivo de uma das maiores imobiliárias do país (senão a maior).
Ele havia comentado comigo que os tentáculos da empresa é muito maior que as pessoas imaginavam. Empresas recorriam a Odebretch para tráfico de influência a fim de ganhar licitações diversas em de divisão dos ganhos. Para se ter uma ideia, a coisa chega (ou chegava) até para concessão de transporte público urbano em municípios. E provavelmente deveria ocorrer o mesmo com essas outras grandes empresas (OAS, Camargo Correa) pois elas tem os meios de conseguir.

Provavelmente os executivos dessas grandes empresas não vão fazer delações fora do escopo das investigações (como no caso de municípios e Estados pelo Brasil afora), seria um desgaste desnecessário, e não criariam atrito desnecessário com as diversas empresas que teve negócios como esse executivo me disse,mas se fossem de fato abrir a boca de tudo, iria envolver uma quantidade enorme de políticos e empresas no país.

Odebrecht, OAS, Camargo Correa,etc fazem mal ao país todo.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Sex Dez 30, 2016 9:54 am
por Valdemort
Juniorbombeiro escreveu:
Valdemort escreveu:Delação cabeluda

Brasil 28.12.16 08:07
De acordo com a Folha de S. Paulo, João Santana, na sua delação premiada, detalhará os pagamentos feitos por ele, com dinheiro da Odebrecht, de despesas de Dilma Rousseff. Cabeleireiro, inclusive.


Delação cabeluda (2)

Brasil 28.12.16 08:23
Só a Braskem pagou 150 milhões de reais em cabeleireiro para Dilma Rousseff.
O Antagonista

Lá vem o especialista em postar notícias falsas, atacando novamente. Mas que trollzinho inconveniente...150 milhões de reais em cabeleireiro???? Tá bom, vem cá...não iam prender o Lula nos EUA ainda em 2016???? Tá acabando o tempo heim???
Janete e o cabelo mais caro do mundo!

28/12/2016
Quer dizer que somente a Braskem pagou 150 milhões de reais em serviços de cabeleireiro para Dilma Rousseff?

É o que diz a colunista Mônica Bérgamo.

De acordo com informações publicadas na Folha/SP, o marqueteiro ‘petralha’ João Santana (em sua delação premiada) revelou detalhes sobre algumas despesas da ex-presidente Janete que foram pagas pela Odebrecht.

Santana afirmou que várias despesas estéticas de Dilma foram pagas por ele […] entre essas despesas estariam os serviços do cabeleireiro das estrelas, Celso Kamura.

De acordo com informações colhidas na internet (especificamente no portal UOL), um corte de cabelo no salão de Celso Kamura custa algo em torno de R$ 400,00 […] uma hidratação tem o preço médio de R$ 250,00 e uma escova tem o preço máximo fixado em R$ 150,00.

Somando corte + hidratação + escova, gastaríamos aproximadamente R$ 800,00.

Fazendo um ‘cálculo besta’, podemos sugerir que R$ 150 milhões daria para cortar, hidratar e escovar o cabelo de 180.000 pessoas.

A assessoria da ex-presidente Janete rebateu a publicação da Folha e afirmou que ela mesma pagou pelos serviços de Kamura.

http://www.diariodobrasil.org/janete-e- ... -do-mundo/

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Sex Dez 30, 2016 9:58 am
por Valdemort
Judiciário pode pedir Intervenção Militar. Cármen Lúcia se reúne com Gal Villas Bôas

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A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, recebe nesta quinta-feira, 29, o comandante-geral do Exército, general Eduardo Villas Bôas para tratar de assuntos relacionados a estabilidade política do país no ano de 2017. A informação é do Estadão.

O assunto da reunião é sigiloso e não foi divulgado na íntegra.

O site Imprensa Viva supõe que foram abordados temas como a segurança institucional e as estratégias para conter possíveis tumultos e protestos de movimentos sociais controlados pelo PT diante da eminente prisão do ex-presidente Lula.
Líderes de movimentos sociais como Vagner Freitas, da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, João Pedro Stédile. líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e Guilherme Boulos, do Movimento Sem Teto, MTS, já se pronunciaram várias vezes sobre a disposição de criar tumultos durante a prisão de Lula.

PapoTV acredita que está se desenhando uma provável intervenção militar. Um general inclusive já publicou que esta deve acontecer a pedido de um dos três poderes e que isso facilitaria e muito as coisas.

Agora que a delação da Odebrecht já está nas mãos do Supremo, tudo pode acontecer. Daqui pra frente ficará cada vez mais claro que a classe política no Brasil é ilegítima. Ela não foi eleita democraticamente, já que a grande maioria utilizou dinheiro de propina em suas campanhas.

Câmara e Senado perderam a legitimidade de votar qualquer PEC, Emendas ou MPs, já que ficou constatado que os deputados e senadores recebiam propina em troca dos votos.

Michel Temer então, nem se fala, este não tem legitimidade para sancionar qualquer coisa, pois também foi eleito com dinheiro de propina.

A população já sacou isso e aumenta a cada dia o número de pessoas que pedem o fechamento do Congresso Nacional.

O povo está entendendo que é necessário um governo militar de transição para que haja um julgamento justo dos criminosos envolvidos na Lava Jato.

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Sex Dez 30, 2016 10:01 am
por Valdemort
Bate papo com o Dr. Deltan Dallagnol sobre as 10 medidas anticorrupção.


Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Sex Dez 30, 2016 10:03 am
por Valdemort
Imagem

Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

Enviado: Sex Dez 30, 2016 11:02 am
por Clermont
Judiciário pode pedir Intervenção Militar. Cármen Lúcia se reúne com Gal Villas Bôas

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, recebe nesta quinta-feira, 29, o comandante-geral do Exército, general Eduardo Villas Bôas para tratar de assuntos relacionados a estabilidade política do país no ano de 2017. A informação é do Estadão.

O assunto da reunião é sigiloso e não foi divulgado na íntegra.

PapoTV acredita que está se desenhando uma provável intervenção militar. Um general inclusive já publicou que esta deve acontecer a pedido de um dos três poderes e que isso facilitaria e muito as coisas.
PapoTV também deve acreditar em Saci-Pererê, na Arca de Noé e na virgindade da Sandy.

E assim fechamos o ano com mais exemplos de irracionalidade.