ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[Paulo Bastos]

Mas já há 1 Grupamento lá, formado por 3 Bias de lançadores. Vai-se adquirir um outro tanto de Astros 2020 para formar um outro grupamento. Então vão ter 2 lá em Formosa, deixando as artilharias divisionárias do sul com obuseiros de mesmo alcance que os das brigadas?

Corrigindo, o Grupo Astros nasceu da junção de 5 Bias incompletas.

Pela sua atual estrutura, ele passou a ter 3 Bias ( com mais Lançadores) incompletas.

O Programa Astros 2020 visa modernizar e completar essa unidade.


Abraços,
Paulo

[knigh7]

Então quer dizer que cada Bia terá 12 lançadores. Bastante, não?

Abraços

[Paulo Bastos]

Então quer dizer que cada Bia terá 12 lançadores? Bastante, não?

Abraços

Como chegou a esse numero?


Abraços,
Paulo

[knigh7]

Pelo número anunciado de encomendas do total. Se não são exatamente 18 lançadores, é próximo disto, o que não muda a assertiva.

[Paulo Bastos]

Pelo número anunciado de encomendas do total. Se não são exatamente 18 lançadores, é próximo disto, o que não muda a assertiva.

Amigo, acredite no que quiseres, mas a estrutura atual do 6º GLMF, onde estão concentrados todos os Astros do EB, é a seguinte:
_ 19 lançadores (LMU);
_ 10 municiadores (RMD);
_ 02 unidades Controladoras de Fogo (UCF);
_ 01 oficina (OFV);
_ 04 viaturas meteorológicas (MET).

A eles soma-se uma unidade de Comando e Controle (VCC).

Como disse antes, o programa Astros 2020 visa elevar o padrão dessa unidade (modernizar os atuais) e completa-la (3 Bias).


Abraços,
Paulo

[knigh7]

Pelo número anunciado de encomendas do total. Se não são exatamente 18 lançadores, é próximo disto, o que não muda a assertiva.

Amigo, acredite no que quiseres, mas a estrutura atual do 6º GLMF, onde estão concentrados todos os Astros do EB, é a seguinte:
_ 19 lançadores (LMU);
_ 10 municiadores (RMD);
_ 02 unidades Controladoras de Fogo (UCF);
_ 01 oficina (OFV);
_ 04 viaturas meteorológicas (MET).

A eles soma-se uma unidade de Comando e Controle (VCC).

Como disse antes, o programa Astros 2020 visa elevar o padrão dessa unidade (modernizar os atuais) e completa-la (3 Bias).


Abraços,
Paulo

E o que que eu escrevi que contrariou isso que você colocou??

Isso não muda o que eu escrevi: o EB terá uma bateria enorme se for "completar essas unidades". Em contraponto, o EB terá as artilharias divisionárias do sul com praticamente os mesmos materiais das brigadas.

[Clermont]

Conhece mais algum, do EB, onde esse carro tambem é citado?.

O C-17-32 - Forças Blindadas "A Companhia de Carros" de 1955 não cita, especificamente, a viatura "Sherman" com obuseiro 105 mm, mas apenas a função genérica, "canhão de assalto" orgânico da companhia ou do batalhão. O manual específico do pelotão de canhões de assalto é o C-17-25 "Pelotão de Canhões de Assalto" (1955).

(...) mas desconfio que esse manual deva ser uma tradução literal de um manual do exército dos EUA, como outros que ja vi.

É por aí. Parece que, nos anos imediatamente posteriores à Segunda Guerra, os manuais brasileiros eram simples cópias "abrasileiradas" dos manuais americanos. Ou seja, prescreviam um Exército brasileiro ideal, "no papel", mas que não devia corresponder ao exército verdadeiro dentro dos quartéis.

[Paulo Bastos]

E o que que eu escrevi que contrariou isso que você colocou??

Isso não muda o que eu escrevi: o EB terá uma bateria enorme se for "completar essas unidades". Em contraponto, o EB terá as artilharias divisionárias do sul com praticamente os mesmos materiais das brigadas.

Desculpe, mas não entendi sua colocação.

Pelas inormações que obtive, o EB irá concentrar suas unidades de LF em Formosa. Seriam 3 Bia e cada uma delas composta 6 LMU, 3 RMD, 1 UCF e 1 MET.

Para o Comando haveria uma VCC e uma OFN.

Se forem adquiridas 3 Bias novas, pode ser que seja criado uma nova GLF, aí seriam duas unidades diferentes: uma para operar os Astros antigos e outra para os novos, porem ambas em Formosa.

A justificativa de Estarem em Formosa é porque estão na região central do país (existe um plano de transporte para qualquer ponto do pais usando rodovisa, ferrovias, aeronaves e balsas, que mostramos em matéria da T&D em 2008), alem disso, o clima seco da região central ajuda a conservar esses preciosos veículos.

Alem disso, esqueci de mencionar, existe o 6º GLMF esta dento do CIF (Centro de Instrução de Formosa) um enorme campo de exercicio que permite o disparo dos foguetes sem risco.


Abraços,
Paulo Bastos

[Paulo Bastos]

Conhece mais algum, do EB, onde esse carro tambem é citado?.

O C-17-32 - Forças Blindadas "A Companhia de Carros" de 1955 não cita, especificamente, a viatura "Sherman" com obuseiro 105 mm, mas apenas a função genérica, "canhão de assalto" orgânico da companhia ou do batalhão. O manual específico do pelotão de canhões de assalto é o C-17-25 "Pelotão de Canhões de Assalto" (1955).

(...) mas desconfio que esse manual deva ser uma tradução literal de um manual do exército dos EUA, como outros que ja vi.

É por aí. Parece que, nos anos imediatamente posteriores à Segunda Guerra, os manuais brasileiros eram simples cópias "abrasileiradas" dos manuais americanos. Ou seja, prescreviam um Exército brasileiro ideal, "no papel", mas que não devia corresponder ao exército verdadeiro dentro dos quartéis.

Obrigado.


Abraços,
Paulo Bastos

[Lord Nauta]

E o que que eu escrevi que contrariou isso que você colocou??

Isso não muda o que eu escrevi: o EB terá uma bateria enorme se for "completar essas unidades". Em contraponto, o EB terá as artilharias divisionárias do sul com praticamente os mesmos materiais das brigadas.

Desculpe, mas não entendi sua colocação.

Pelas inormações que obtive, o EB irá concentrar suas unidades de LF em Formosa. Seriam 3 Bia e cada uma delas composta 6 LMU, 3 RMD, 1 UCF e 1 MET.

Para o Comando haveria uma VCC e uma OFN.

Se forem adquiridas 3 Bias novas, pode ser que seja criado uma nova GLF, aí seriam duas unidades diferentes: uma para operar os Astros antigos e outra para os novos, porem ambas em Formosa.

A justificativa de Estarem em Formosa é porque estão na região central do país (existe um plano de transporte para qualquer ponto do pais usando rodovisa, ferrovias, aeronaves e balsas, que mostramos em matéria da T&D em 2008), alem disso, o clima seco da região central ajuda a conservar esses preciosos veículos.

Alem disso, esqueci de mencionar, existe o 6º GLMF esta dento do CIF (Centro de Instrução de Formosa) um enorme campo de exercicio que permite o disparo dos foguetes sem risco.


Abraços,
Paulo Bastos

PORRA. Eu, general Lord Nauta sou surpreendido por um ataque coordenado vindo do sul, não antecipado pela inteligência militar. Preciso urgente contra-atacar o inimigo em profundidade. Entre os recursos necessários e preciso apoio intenso de artilharia de longo alcance. Até ai tudo bem...pego o telefone e peço que transfiram urgente o 6º GLMF completo de Formosa para a uma posição qualquer a 200 Km da fronteira sul. Eu, fico muito puto com esta história de ficar concentrando meios no centro de um país que tem o tamanho de um continente se fiando nesta história de planos de transporte. Bem talvez tenhamos desenvolvido uma maquina de teletransporte igual da Jornada nas Estrelas....ai tudo bem. Até esta maquina existir e preciso sim um GLFM no sul, e outro no Centro-Oeste, pelo menos.
Minha opinião.

Sds

Lord Nauta

[knigh7]

É bem possível que no Rio Grande do Sul, em Saicã, se possa treinar o lançamanto dos Astros. A baixa humidade no Centro-Oestete realmente conserva melhor os sistemas elétricos. Mas concentrar todos os Astros lá com a chegada dos Astros 2020, tornando uma grande concentração, eu lamento. Pelo menos deveria ter unidades também no Sul em apoio àquelas organizações...

[Brasileiro]

Não dá pra deixar pelo menos uma bateria permanente por lá (no sul)?




abraços]

[jauro]

(...) pensar nas aquisições para a Art das BdaInfMec e para a Art (2ºGAC das AD) Divisionária.

Jauro,

As artilharias divisionárias do Sul terão um material semelhante aas Bdas que prestam apoio, e também é possível, num futuro, que os GAC das Bdas Mecanizadas passem a ser dotadas tam'bém com um M109 ou semelhante (o EB não vai ficar com os M108 ad eternum...)

Correto.

Essas artilharias terão um material que não é capaz de cobrir todo o T.O. da divisão. Em vista disso, pelo menos no sul, não seria melhor que as artilharias divisionárias tivessem outro material, com maior alcance, suficiente para cobrir a área sob responsabilidade dela e mais potente? Seria o caso do Astos....

Também concordo, só que de ASTROS o EB domina a técnica a doutrina está por dominar.

E com um novo grupamento de foguetes que o EB terá com a encomenda do Astros 2020, não reforçaria a opção da transferência futura dos atuais Astros àquelas ArtDiv???
Sem dúvida

[Clermont]

Pedido de desculpas ao Paulo Bastos.

Depois de dar uma olhada mais cuidadosa percebo que dei uma tremenda bola fora: o C-17-100 de 1947 não menciona especificamente, o tipo de viatura usada na função de canhão de assalto do batalhão de carros de combate. Mas, somente examina a função genérica por exemplo:

"O Comando e a companhia de comando contêm o pessoal de comando e de transmissões necessários ao exercício do comando do batalhão; dispõe também de uma secção de carros de combate para uso do comando; um pelotão de reconhecimento do batalhão; um pelotão de três canhões de assalto, de 105 mm, montados em carros de combate...

Nem me perguntem onde foi que eu "vi" escrito "Sherman 105 mm". Freud deve explicar...

Peço desculpas pelo erro Paulo Bastos, tomara que vc não tenha tido nenhum incômodo devido a ele.

[Paulo Bastos]

Só fiquei com cara de tacho quando apostei uma cerva com um Major da EsPCEx e ele me mostrou que não tinha nada

Mas tudo bem Clermont, pelo menos serviu para tomar uma

Obrigado pelo retorno (e quando nos encontrarmos pessoalmete vou cobrar a Breja!!!)


Um forte abraço,
Paulo