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Só passa por isso quem voa a opera... e toda aeronave está sujeita a problemas. Ser abatida é uma hipótese, mas até que seja comprovado o que aconteceu, ficamos com o dito pelo não dito e especulado.
[]s
CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Lima, sem querer engrossar o caldo, o PRick está correto. Claro que a ideia do héli ter sido abatido não passa de uma hipótese, mas este não é problema. O que é fato é que, se realmente o héli foi abatido, os EUA nunca admitirão tal coisa. Isto é uma postura até comum, que não se resume aos EUA somente, por exemplo, Israel sempre agiu assim; poderia citar vários outros países, acho que até o Brasil faria da mesma forma. Em suma, a ideia do "abatimento" sempre será uma hipótese, porque pra ser tese (confirmação) precisa de mais, ou seja, que os EUA digam verdadeiramente o que aconteceu. E por que o PRick está correto? Porque é um hábito americano (muito legal até, adotado por Israel e outros) não dizer a verdade quando o assunto é estratégico. Uma coisa é um Rafale (ou qualquer outro equipamento) cair por problema técnico ou por falha humana, outra coisa é ver um equipamento (seja de qual origem for) ser abatido (o que é muito provável) em situação de combate real e apresentar-se o "argumento" (muito entre-aspas) que foi um defeito no motor (digamos). Ninguém acredita, mas o benefício da dúvida sempre existirá.cb_lima escreveu:Menos PRick...![]()
Só passa por isso quem voa a opera... e toda aeronave está sujeita a problemas. Ser abatida é uma hipótese, mas até que seja comprovado o que aconteceu, ficamos com o dito pelo não dito e especulado.
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CB_Lima
Bom Mestre a minha segunda sentença diz exatamente isso "ficamos o dito pelo nao dito e especulaNdo" (tinha 'engolido' um 'n' na palavra original).orestespf escreveu:Lima, sem querer engrossar o caldo, o PRick está correto. Claro que a ideia do héli ter sido abatido não passa de uma hipótese, mas este não é problema. O que é fato é que, se realmente o héli foi abatido, os EUA nunca admitirão tal coisa. Isto é uma postura até comum, que não se resume aos EUA somente, por exemplo, Israel sempre agiu assim; poderia citar vários outros países, acho que até o Brasil faria da mesma forma. Em suma, a ideia do "abatimento" sempre será uma hipótese, porque pra ser tese (confirmação) precisa de mais, ou seja, que os EUA digam verdadeiramente o que aconteceu. E por que o PRick está correto? Porque é um hábito americano (muito legal até, adotado por Israel e outros) não dizer a verdade quando o assunto é estratégico. Uma coisa é um Rafale (ou qualquer outro equipamento) cair por problema técnico ou por falha humana, outra coisa é ver um equipamento (seja de qual origem for) ser abatido (o que é muito provável) em situação de combate real e apresentar-se o "argumento" (muito entre-aspas) que foi um defeito no motor (digamos). Ninguém acredita, mas o benefício da dúvida sempre existirá.cb_lima escreveu:Menos PRick...![]()
Só passa por isso quem voa a opera... e toda aeronave está sujeita a problemas. Ser abatida é uma hipótese, mas até que seja comprovado o que aconteceu, ficamos com o dito pelo não dito e especulado.
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CB_Lima
Abraços aos dois amigos!!
Parabéns!!!!sapao escreveu:Sem ninguem prestar muita atenção, foi publicado esses dias a reativação do 1/12 GAv Esquadrão Hórus em SBSM.
Ou pode ser um BH "compósito"soultrain escreveu:Esse heli não deve ser nem o comanche, nem nenhuma variante do SH-60, toda a cauda é compósito por exemplo.
Lima, obrigado por me chamar a atenção, simplesmente errei na forma que escrevi (deixando claro que não tive a intenção primeira em ser duro, fui infeliz mesmo), então me desculpo formalmente, seja com o povo americano, seja com os membros do fórum. Corrigindo: não posso afirmar que os americanos não dizem a verdade (isto é o mesmo que mentir; coisa que ninguém pode afirmar), o que eu quis dizer é que os americanos inteligentemente (por isso disse que era legal, no sentido de genial), no jogo militar, podem (e apenas isso) omitir certas verdades. Não há nada de mal nisso, o jogo estratégico exige tal coisa, isto é, não dar mérito algum para o inimigo. Insisto, os americanos não mentem e nem deixam de dizer a verdade, simplesmente, por opção, podem ou não omitir fatos de natureza estratégica.cb_lima escreveu:Bom Mestre a minha segunda sentença diz exatamente isso "ficamos o dito pelo nao dito e especulaNdo" (tinha 'engolido' um 'n' na palavra original).orestespf escreveu: Lima, sem querer engrossar o caldo, o PRick está correto. Claro que a ideia do héli ter sido abatido não passa de uma hipótese, mas este não é problema. O que é fato é que, se realmente o héli foi abatido, os EUA nunca admitirão tal coisa. Isto é uma postura até comum, que não se resume aos EUA somente, por exemplo, Israel sempre agiu assim; poderia citar vários outros países, acho que até o Brasil faria da mesma forma. Em suma, a ideia do "abatimento" sempre será uma hipótese, porque pra ser tese (confirmação) precisa de mais, ou seja, que os EUA digam verdadeiramente o que aconteceu. E por que o PRick está correto? Porque é um hábito americano (muito legal até, adotado por Israel e outros) não dizer a verdade quando o assunto é estratégico. Uma coisa é um Rafale (ou qualquer outro equipamento) cair por problema técnico ou por falha humana, outra coisa é ver um equipamento (seja de qual origem for) ser abatido (o que é muito provável) em situação de combate real e apresentar-se o "argumento" (muito entre-aspas) que foi um defeito no motor (digamos). Ninguém acredita, mas o benefício da dúvida sempre existirá.
Abraços aos dois amigos!!
Mas simplesmente dizer... são mentirosos vai uma distância enorme
Enfim,
Isso não vai mudar o fato de pelo visto a área 51 estar em plena atividade e é isso que importa.
Estive semana passada em Vegas e vi 1 daqueles 737 branco e vermelhos que voam para a área 51 enquanto o meu avião taxiava. Na verdade não é muito díficil de ver essas aeronaves por lá de manhã bem cedo e perto do fim do dia.
[]s
CB_Lima