Fórum Defesa Brasil

Mais problemas na periferia...

Paraguay también con crisis energética

Eduardo Arce/Asunción - Paraguay tiene dos represas hidroeléctricas que son de las más grandes del mundo y que generan el 85% de toda la electricidad que se exporta a América del Sur. Pese a ello, la ola de calor que supera diariamente los 40 grados centígrados, motivó cortes diarios de energía eléctrica y la declaración de emergencia energética.

Paraguay es copropietario con Brasil de la segunda hidroeléctrica más grande del Mundo: Itaipú, que está en pleno funcionamiento y además construye la represa de Yasyretá con Argentina, ambas sobre el río Paraná.

La población, no obstante, consume la electricidad producida por una pequeña usina sobre el río Acaray y la generada por una de las veinte turbinas de Itaipú y Yasyretá; toda la energía excedente, el Estado la vende a Brasil y Argentina a cambio de una pequeña compensación monetaria anual, que no se rige por los precios del mercado.
Emergencia energética

Pese a la producción de tanta electricidad, el gobierno paraguayo se vio obligado a declarar el estado de emergencia energética ante la imposibilidad de satisfacer el alto consumo.

"Hay cortes todos los días y no podemos esperar para solucionar", manifestó el presidente de la estatal Administración Nacional de Electricidad (ANDE), Germán Fatecha. "Vamos a mitigar el problema con la compra de nuevos generadores”, dijo.

Además, la ANDE recomendó y solicitó a la población el “uso racional” de la energía, especialmente en horarios nocturnos y planteó un plan por el cual se premiará con reducción en el pago de la tarifa a quienes utilizan menos electricidad.

Sólo 10% de los usuarios, que corresponde a residencias, consume el 45 por ciento de la energía en Paraguay. “Restringiendo el consumo en las horas críticas (de 18:00 a 22:00 horas) se puede disminuir la demanda y si no se registran eventos naturales o incidentes mayores, los problemas de cortes en el servicio ya estarían subsanados en marzo”, aseguró Fatecha.
Plan de ahorro energético

Datos proporcionados por la empresa de electricidad dan cuenta de que el pico de demanda del consumo eléctrico producido en estos días superó todos los registros anteriores y la institución tuvo que realizar cortes rotativos de energía para poder soportar la gran demanda.

El motivo real de la crisis, “es la falta de líneas de transmisión y distribución de la electricidad desde las hidroeléctricas hasta los centros de consumo y la solución es que la demanda y transmisión de energía se equiparen", según el presidente de la ANDE.
Sin embargo, un ex director de planificación de la ANDE, Ernesto Samaniego, dijo a periodistas que "el país no ha tenido hasta ahora una política energética y la matriz actual es resultado de una secuencia de decisiones parciales y aleatorias sin la racionalidad y la coherencia, que deben tener las acciones y decisiones que caracterizan al sector".

El problema energético no es nuevo en Paraguay. Ya en diciembre de 2005 se comenzó a hablar de una alerta por parte de la ANDE, pues se iniciaron los reiterados cortes de energía.
Calor para todo febrero

El problema que hizo estallar la crisis fue la ola de calor con temperaturas que sobrepasaron en reiteradas ocasiones a los 40 grados centígrados, en tanto que la sensación térmica orilló los 50 grados.

La Dirección de Meteorología anuncia días calurosos para todo el mes de febrero con escasas probabilidades de lluvias que podrían ayudar a calmar el calor.

Funcionarios de la Dirección de Meteorología indicaron que las altas temperaturas que obligan al mayor consumo de energía eléctrica pueden ser atribuidas al fenómeno "El Niño".

Paraguai precisa aprender a tratar a eletricidade como se deve. Quando isso acontecer as coisas por la vão melhorar bastante.

Sterrius escreveu:Paraguai precisa aprender a tratar a eletricidade como se deve. Quando isso acontecer as coisas por la vão melhorar bastante.

Mas assim, o Paraguai não é aquele país parceiro de uma tal de Itaipu??
Esses bolivarianos viu...pqp!
Ví esses dias uma notícia de que a Bolívia esperava que o Brasil cumprisse o contrato de compra de gás...Os cretinos tomam tudo e depois pedem que cumpramos com nossa parte...até acho que devemos cumprir para dar o exemplo de país sério mas que nunca mais se repita e que vejam qual lado é o certo nessa história. Se bolivariano ou Brasileiro.
Gente tosca. Mas vamos lá...uma AS unida é o que importa.

Abs

O problema dos muchachos não é geração, é transmissão. Não adianta nada ter 500 usinas se não tem linhão de transmissão. Elementar meu caro Hugo, ops, digo, Lugo...

O que acontece na área de energia elétrica no Paraguai é a melhor e clara mostra do que é o significado da palavra INCOMPETÊNCIA!
Dono da maior hidrelétrica do mundo em potência, e a capital do país sofre sem energia... LT no Paraguai é linha de pesca!!!

[]'s a todos.

Gastamos uma fortuna com a Usina, revimos termos do contrato , perdoamos parte da divida e os fdp não fazem uma linha de transmissão e nós somos reponsaveis por isso, colonizadores, exploradores da nação, isto é piada e de muito mau gosto.

Mando o babacão TOP-TOP GARCIA negociar lá no Paraguai...quem sabe ele pega num fio de transmissão desencapado e ficamos livres dele.

Abraços

saullo escreveu:Mando o babacão TOP-TOP GARCIA negociar lá no Paraguai...quem sabe ele pega num fio de transmissão desencapado e ficamos livres dele.

Abraços

O Top TOp garcia devia era pegar um fio desencapado e enfiar no meio do %#@%*!

Sei lá, talvez devêssemos mesmo investir em linhas de transmissão lá. Muitas linhas, energia aos montes para eles. Depois disso botar uma pilha para venderem internamente o máximo possível, bem baratinho. Energia abundante e barata atrai empresas, que trazem empregos e renda. Que fiquem com todos os seus 50%. Que prosperem. Que, com a prosperiidade, passem a entender e dar valor à seriedade no cumprimento de suas obrigações. Obrigações contraídas para CONOSCO.

Uma nação em franco desenvolvimento graças a NÓS nas vizinhanças é um excelente marketing. Atrai a boa vontade e, por que não dizer, mesmo a puxa-saquice de quem quer crescer também. Bota a correr os comunas, que acham poucos motivos para insuflar uma população à revolta quando esta se preocupa em manter e ampliar seu progresso. Se revolta quem está na josta e só vê mais josta quando olha em volta. Não quem tem ambições e acha que pode realizá-las dentro do sistema vigente.

Sei lá, talvez sejamos mesmo meio ianques demais nesse ponto, tudo para nós e os outros que se f*, se encherem muito bwana vai lá e dá mais umas continhas de vidro e uns espelhinhos. Ou bota dez mil soldados a fazerem manobras na fronteira...

Se seguirmos o caminho da tchurma do Stars and Stripes acredito que cedo ou tarde lhes ganharemos a fama também. Talvez já a estejamos angariando aos poucos por aqui neste exato momento. E se houver outro caminho? Pensem! Um pequeno que cresce quer estar atrelado é a um grande que progride e o ajuda a progredir, não a rançosos bovinos afundando gloriosamente na piscina de josta. E o resto está olhando...

Túlio escreveu:Sei lá, talvez devêssemos mesmo investir em linhas de transmissão lá. Muitas linhas, energia aos montes para eles. Depois disso botar uma pilha para venderem internamente o máximo possível, bem baratinho. Energia abundante e barata atrai empresas, que trazem empregos e renda. Que fiquem com todos os seus 50%. Que prosperem. Que, com a prosperiidade, passem a entender e dar valor à seriedade no cumprimento de suas obrigações. Obrigações contraídas para CONOSCO.

Uma nação em franco desenvolvimento graças a NÓS nas vizinhanças é um excelente marketing. Atrai a boa vontade e, por que não dizer, mesmo a puxa-saquice de quem quer crescer também. Bota a correr os comunas, que acham poucos motivos para insuflar uma população à revolta quando esta se preocupa em manter e ampliar seu progresso. Se revolta quem está na josta e só vê mais josta quando olha em volta. Não quem tem ambições e acha que pode realizá-las dentro do sistema vigente.

Sei lá, talvez sejamos mesmo meio ianques demais nesse ponto, tudo para nós e os outros que se f*, se encherem muito bwana vai lá e dá mais umas continhas de vidro e uns espelhinhos. Ou bota dez mil soldados a fazerem manobras na fronteira...

Se seguirmos o caminho da tchurma do Stars and Stripes acredito que cedo ou tarde lhes ganharemos a fama também. Talvez já a estejamos angariando aos poucos por aqui neste exato momento. E se houver outro caminho? Pensem! Um pequeno que cresce quer estar atrelado é a um grande que progride e o ajuda a progredir, não a rançosos bovinos afundando gloriosamente na piscina de josta. E o resto está olhando...

sabe que é uma boa ideia tulio?
e isso tambem melhoraria nossa economia pois teriamos um parceiro comercial melhor.

U-27 escreveu:

Túlio escreveu:Sei lá, talvez devêssemos mesmo investir em linhas de transmissão lá. Muitas linhas, energia aos montes para eles. Depois disso botar uma pilha para venderem internamente o máximo possível, bem baratinho. Energia abundante e barata atrai empresas, que trazem empregos e renda. Que fiquem com todos os seus 50%. Que prosperem. Que, com a prosperiidade, passem a entender e dar valor à seriedade no cumprimento de suas obrigações. Obrigações contraídas para CONOSCO.

Uma nação em franco desenvolvimento graças a NÓS nas vizinhanças é um excelente marketing. Atrai a boa vontade e, por que não dizer, mesmo a puxa-saquice de quem quer crescer também. Bota a correr os comunas, que acham poucos motivos para insuflar uma população à revolta quando esta se preocupa em manter e ampliar seu progresso. Se revolta quem está na josta e só vê mais josta quando olha em volta. Não quem tem ambições e acha que pode realizá-las dentro do sistema vigente.

Sei lá, talvez sejamos mesmo meio ianques demais nesse ponto, tudo para nós e os outros que se f*, se encherem muito bwana vai lá e dá mais umas continhas de vidro e uns espelhinhos. Ou bota dez mil soldados a fazerem manobras na fronteira...

Se seguirmos o caminho da tchurma do Stars and Stripes acredito que cedo ou tarde lhes ganharemos a fama também. Talvez já a estejamos angariando aos poucos por aqui neste exato momento. E se houver outro caminho? Pensem! Um pequeno que cresce quer estar atrelado é a um grande que progride e o ajuda a progredir, não a rançosos bovinos afundando gloriosamente na piscina de josta. E o resto está olhando...

sabe que é uma boa ideia tulio?
e isso tambem melhoraria nossa economia pois teriamos um parceiro comercial melhor.

Ué Mas nós já estamos fazendo isso!!!!!

http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 983475.asp

otimo então!

Acho que DIZER QUE ESTÁ FAZENDO é muitíssimo diferente de efetivamente ESTAR FAZENDO.

Túlio escreveu:Sei lá, talvez devêssemos mesmo investir em linhas de transmissão lá. Muitas linhas, energia aos montes para eles. Depois disso botar uma pilha para venderem internamente o máximo possível, bem baratinho. Energia abundante e barata atrai empresas, que trazem empregos e renda. Que fiquem com todos os seus 50%. Que prosperem. Que, com a prosperiidade, passem a entender e dar valor à seriedade no cumprimento de suas obrigações. Obrigações contraídas para CONOSCO.

Uma nação em franco desenvolvimento graças a NÓS nas vizinhanças é um excelente marketing. Atrai a boa vontade e, por que não dizer, mesmo a puxa-saquice de quem quer crescer também. Bota a correr os comunas, que acham poucos motivos para insuflar uma população à revolta quando esta se preocupa em manter e ampliar seu progresso. Se revolta quem está na josta e só vê mais josta quando olha em volta. Não quem tem ambições e acha que pode realizá-las dentro do sistema vigente.

Sei lá, talvez sejamos mesmo meio ianques demais nesse ponto, tudo para nós e os outros que se f*, se encherem muito bwana vai lá e dá mais umas continhas de vidro e uns espelhinhos. Ou bota dez mil soldados a fazerem manobras na fronteira...

Se seguirmos o caminho da tchurma do Stars and Stripes acredito que cedo ou tarde lhes ganharemos a fama também. Talvez já a estejamos angariando aos poucos por aqui neste exato momento. E se houver outro caminho? Pensem! Um pequeno que cresce quer estar atrelado é a um grande que progride e o ajuda a progredir, não a rançosos bovinos afundando gloriosamente na piscina de josta. E o resto está olhando...

Pois.
Este é o pensamento do Governo Brasileiro: leia-se LULA e M. A. G.

Agora, tenham todos, o sono dos justos!

U-27 escreveu:

Túlio escreveu:Sei lá, talvez devêssemos mesmo investir em linhas de transmissão lá. Muitas linhas, energia aos montes para eles. Depois disso botar uma pilha para venderem internamente o máximo possível, bem baratinho. Energia abundante e barata atrai empresas, que trazem empregos e renda. Que fiquem com todos os seus 50%. Que prosperem. Que, com a prosperiidade, passem a entender e dar valor à seriedade no cumprimento de suas obrigações. Obrigações contraídas para CONOSCO.

Uma nação em franco desenvolvimento graças a NÓS nas vizinhanças é um excelente marketing. Atrai a boa vontade e, por que não dizer, mesmo a puxa-saquice de quem quer crescer também. Bota a correr os comunas, que acham poucos motivos para insuflar uma população à revolta quando esta se preocupa em manter e ampliar seu progresso. Se revolta quem está na josta e só vê mais josta quando olha em volta. Não quem tem ambições e acha que pode realizá-las dentro do sistema vigente.

Sei lá, talvez sejamos mesmo meio ianques demais nesse ponto, tudo para nós e os outros que se f*, se encherem muito bwana vai lá e dá mais umas continhas de vidro e uns espelhinhos. Ou bota dez mil soldados a fazerem manobras na fronteira...

Se seguirmos o caminho da tchurma do Stars and Stripes acredito que cedo ou tarde lhes ganharemos a fama também. Talvez já a estejamos angariando aos poucos por aqui neste exato momento. E se houver outro caminho? Pensem! Um pequeno que cresce quer estar atrelado é a um grande que progride e o ajuda a progredir, não a rançosos bovinos afundando gloriosamente na piscina de josta. E o resto está olhando...

sabe que é uma boa ideia tulio?
e isso tambem melhoraria nossa economia pois teriamos um parceiro comercial melhor.

A idéia seria muito boa se pudessemos garantir que a ajuda dada seria seriamente aproveitada. E que o tal pais cliente não devore os investimentos com manobras populistas.
E por fim que este pais cliente reconheça quem foi seu bemfeitor.
Coisa que é muito difícil aqui na região. Pois em todos os paises deste cantinho do mundo, se tem uma terrível tradição de construir sua imagem destruindo a dos outros. "Nunca antes na história" alguém fez algo pelo povo e nem se quer estes paises existiam . blablabla"...