Cara, o AMX já entrou em combate pela força aérea italiana, teve seu batismo de fogo sob os céus da Europa na operação força aliada empreendida pela OTAN na guerra do Kosovo.alcluiz escreveu:Isso é reflexo do profissionalismo de ambas forças norte-americanas, pois independente de seu commander-in-chief estar certo ou nao, fazem o que tem que se fazer, sem ficar preocupado com gráficos do que estão a gastar, como faz o UK, ou preocupado em mostrar serviço como estão os franceses, pois isso pra eles é um simples passeio no parque... Imagina como seria sem eles?
Quer imaginar melhor? Imagina se tivéssemos votado a favor? Estariam os AMX e F-5M a gastar o pífio estoque de bombas da FAB e a imprensa a fazer escândalos sobre isso...
Mas no fundo, foi uma má escolha do GF em nao ter participado, pois podia enviar pouca coisa, já que estão todos sob a guarda do tio sam, ganhava experiência para os nossos pilotos, pois se dependesse da FAB, o AMX ia ser o único caça bombardeiro a passar sua existência sem ter passado por um único combate, alem do que apagaria a mal imagem que ficou com as escolhas erradas e mal informadas do antigo governo...
Mas essa é apenas a minha opinião..
Cumps.
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Re: NOTÍCIAS
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: NOTÍCIAS
Não so no Kosovo, como tambem no Afganistão....crubens escreveu:Cara, o AMX já entrou em combate pela força aérea italiana, teve seu batismo de fogo sob os céus da Europa na operação força aliada empreendida pela OTAN na guerra do Kosovo.alcluiz escreveu:Isso é reflexo do profissionalismo de ambas forças norte-americanas, pois independente de seu commander-in-chief estar certo ou nao, fazem o que tem que se fazer, sem ficar preocupado com gráficos do que estão a gastar, como faz o UK, ou preocupado em mostrar serviço como estão os franceses, pois isso pra eles é um simples passeio no parque... Imagina como seria sem eles?
Quer imaginar melhor? Imagina se tivéssemos votado a favor? Estariam os AMX e F-5M a gastar o pífio estoque de bombas da FAB e a imprensa a fazer escândalos sobre isso...
Mas no fundo, foi uma má escolha do GF em nao ter participado, pois podia enviar pouca coisa, já que estão todos sob a guarda do tio sam, ganhava experiência para os nossos pilotos, pois se dependesse da FAB, o AMX ia ser o único caça bombardeiro a passar sua existência sem ter passado por um único combate, alem do que apagaria a mal imagem que ficou com as escolhas erradas e mal informadas do antigo governo...
Mas essa é apenas a minha opinião..
Cumps.
http://www.aereo.jor.br/2009/12/28/amx- ... eganistao/
http://www.aereo.jor.br/2010/05/31/amx- ... 000-horas/
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Re: NOTÍCIAS
Nos anos noventa teve uma "demo" do AMX brasuca na Amazônia durante um exercício....
de volta a Campo Grande - MS.
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Re: NOTÍCIAS
Eu sei, por isso disse:" se dependesse da FAB", mas Poxa galera, todos tão sérios? Cade o espirito do 1º de Abril? Qualquer coisa que se falar hoje vcs tão a levar tão a serio... Lol... O CM eu sei que pescava fácil, mas o restante...
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Re: NOTÍCIAS
Todo caça moderno conta com sistemas EW. São geralmente sistemas que visam a proteção do próprio caça.AlbertoRJ escreveu:Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:Penguin escreveu:Os EUA em números sobre a Líbia
31 de março de 2011, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio
Mesmo procurando não ser o “centro das atenções”, o peso militar dos EUA no esforço multinacional para cumprir a resolução 1973 da ONU é bastante significtivo. Juntas, a USAF e a USN respondem por:
80% de todas as aeronaves de reabastecimento
75% de todas as horas de vigilância aérea
100% das missões de guerra eletrônica
Leia mais (Read More): http://www.aereo.jor.br/2011/03/31/avio ... /#comments
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
[]'s
Não é comparavel em capacidade a uma aeronave dedicada como o Sentinel, Tornado ECR, Growler, RC-135 Rivet Joint, EC-130H Compass Call ou EP-3 Aires.
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: NOTÍCIAS
MHI and TRDI unveil finalized XF-3A renders
Apr 1, 2011
By Bradley Perrett
Tokyo
Japan's Defense Ministry's Technical Research and Development Institute, in conjunction with Mitsubishi Heavy Industries, has released today the first CG images of Japan's next fighter. Previously termed as the I3 fighter, the new fighter designated as the XF-3A, is a sixth generation aircraft that utilizes similar stealth technologies as the US F-35 JSF fighter.
The XF-3A will utilize technologies developed from the ATD-X Shinshin stealth technology demonstrator which is set to begin its first flight by 2014. In comparison to the ATD-X Shinshin, the XF-3A will be 25% larger and feature two internal weapons bay which can carry air to air missiles.
Last year, Russia and China both unveiled new stealth fighters, quickly making obsolete much of Japan's fighter force. Japan currently has territorial disputes with both countries. "The development of a sixth generation fighter will be essential in defending our country's territorial integrity" said a TRDI spokeswoman.
Official CG image released by MHI and TRDI
Credit: TRDI
Apr 1, 2011
By Bradley Perrett
Tokyo
Japan's Defense Ministry's Technical Research and Development Institute, in conjunction with Mitsubishi Heavy Industries, has released today the first CG images of Japan's next fighter. Previously termed as the I3 fighter, the new fighter designated as the XF-3A, is a sixth generation aircraft that utilizes similar stealth technologies as the US F-35 JSF fighter.
The XF-3A will utilize technologies developed from the ATD-X Shinshin stealth technology demonstrator which is set to begin its first flight by 2014. In comparison to the ATD-X Shinshin, the XF-3A will be 25% larger and feature two internal weapons bay which can carry air to air missiles.
Last year, Russia and China both unveiled new stealth fighters, quickly making obsolete much of Japan's fighter force. Japan currently has territorial disputes with both countries. "The development of a sixth generation fighter will be essential in defending our country's territorial integrity" said a TRDI spokeswoman.
Official CG image released by MHI and TRDI
Credit: TRDI
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Re: NOTÍCIAS
Mistura de F-22 com F-15!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: NOTÍCIAS
Bom, os franceses não pensam assim.Penguin escreveu:Todo caça moderno conta com sistemas EW. São geralmente sistemas que visam a proteção do próprio caça.AlbertoRJ escreveu: Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
[]'s
Não é comparavel em capacidade a uma aeronave dedicada como o Sentinel, Tornado ECR, Growler, RC-135 Rivet Joint, EC-130H Compass Call ou EP-3 Aires.
[]s
E aí tem um monte de aviões com missões diferentes, como COMINT, ELINT, EA etc.
Estava me referindo a EA/ECM.
[]'s
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Re: NOTÍCIAS
Bom, os franceses não pensam assim.AlbertoRJ escreveu:[ quote="Penguin"]Todo caça moderno conta com sistemas EW. São geralmente sistemas que visam a proteção do próprio caça.AlbertoRJ escreveu: Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
[]'s
Não é comparavel em capacidade a uma aeronave dedicada como o Sentinel, Tornado ECR, Growler, RC-135 Rivet Joint, EC-130H Compass Call ou EP-3 Aires.
[]s
[]'s[/quote]
---------------------------------------------
O sistema Thales Spectra pesa aproximadamente 250kg. Na classe de peso do IDECM (SH), do Pretorian (Typhoon) e dos sistemas de outros caças de 4a geração. São sistemas feitos para oferecer auto-proteção e não proteger um pacote ou interferir nas emissões eletromagnéticas de uma área ampla.
Para efeitos de comparação, em uma aeronave dedicada como o Growler, o sistema de EW pesa algumas toneladas. Pelos menos 10 vezes mais do que o Spectra. Nas aeronaves maiores, tipo Sentinel, EC-130, EC-135 a diferença é ainda maior.
O peso extra dos sistemas tem alguma razão, não?
[]s
OBS.: Os franceses nunca possuíram uma aeronave dedicada a EW como o Tornado ECR, o EA-6 Prowler ou o EA-18G Growler. Talvez pensem ser redundante, por fazer parte de uma aliança onde outros membros tenham essa capacidade.
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Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
Talvez fosse redundante também ter armas nucleares fora do controle da OTAN, por exemplo.Penguin escreveu:---------------------------------------------AlbertoRJ escreveu: Bom, os franceses não pensam assim.
[]'s
O sistema Thales Spectra pesa aproximadamente 250kg. Na classe de peso do IDECM (SH), do Pretorian (Typhoon) e dos sistemas de outros caças de 4a geração. São sistemas feitos para oferecer auto-proteção e não proteger um pacote ou interferir nas emissões eletromagnéticas de uma área ampla.
Para efeitos de comparação, em uma aeronave dedicada como o Growler, o sistema de EW pesa algumas toneladas. Pelos menos 10 vezes mais do que o Spectra. Nas aeronaves maiores, tipo Sentinel, EC-130, EC-135 a diferença é ainda maior.
O peso extra dos sistemas tem alguma razão, não?
[]s
OBS.: Os franceses nunca possuíram uma aeronave dedicada a EW como o Tornado ECR, o EA-6 Prowler ou o EA-18G Growler. Talvez pensem ser redundante, por fazer parte de uma aliança onde outros membros tenham essa capacidade.
Acho que a questão é doutrina, porque senão eles também não teriam aviões AWAC, reabastecedores, dentre outros.
P.S.: Evidentemente não estou fazendo a comparação com aeronaves do tipo Sentinel, EC-130, EC-135, pois existe o similar francês C-160G Gabriel.
[]'s
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Re: NOTÍCIAS
Eurofighter Nations OK AESA Radar Effort
LONDON - The four nations behind the Eurofighter program have given the green light to the Euroradar consortium to continue development of an active electronically scanned array radar destined for the Typhoon fighter.
The radar is a critical system in the drive to secure export orders for the Typhoon in India, Japan and elsewhere, as well as being earmarked for fitting to aircraft operated by the partner nations Britain, Germany, Italy and Spain.
The Selex Galileo-led Euroradar consortium started full-scale development work on the radar, known as Captor-E, last July with a nine -month work phase which officially ends March 31.
The cash-strapped governments had to turn to industry to fund the first nine-month phase of the program.
No one is saying yet how the next phase of work will be paid for but as the budgetary situation has continued to decline in Europe in the last year, analysts here reckon industry may have had a key role to play on funding this time round as well.
A spokesman for Eurofighter declined to comment on funding but said in a statement, "Following a successful nine months of development work, partner nations and industry will continue full-scale development of an AESA radar. …We are confirming the target 2015 entry into service date of the new system."
Without an AESA radar to match the technologies being offered by rival plane makers, Typhoon would effectively be out of the multi-billion dollar export market for high-end fighters.
Euroradar is developing a new array married with the existing back-end processor and receiver fitted to the current Typhoon mechanically scanned Captor radar.
Unlike rival radars, the Selex Galileo technology mounts the array on a repositioner, rather than being fixed, giving a wider field of view.
The U.K. arm of Selex Galileo is developing similar technology for Saab's Gripen NG, a rival to the Typhoon in the Indian fighter contest.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
LONDON - The four nations behind the Eurofighter program have given the green light to the Euroradar consortium to continue development of an active electronically scanned array radar destined for the Typhoon fighter.
The radar is a critical system in the drive to secure export orders for the Typhoon in India, Japan and elsewhere, as well as being earmarked for fitting to aircraft operated by the partner nations Britain, Germany, Italy and Spain.
The Selex Galileo-led Euroradar consortium started full-scale development work on the radar, known as Captor-E, last July with a nine -month work phase which officially ends March 31.
The cash-strapped governments had to turn to industry to fund the first nine-month phase of the program.
No one is saying yet how the next phase of work will be paid for but as the budgetary situation has continued to decline in Europe in the last year, analysts here reckon industry may have had a key role to play on funding this time round as well.
A spokesman for Eurofighter declined to comment on funding but said in a statement, "Following a successful nine months of development work, partner nations and industry will continue full-scale development of an AESA radar. …We are confirming the target 2015 entry into service date of the new system."
Without an AESA radar to match the technologies being offered by rival plane makers, Typhoon would effectively be out of the multi-billion dollar export market for high-end fighters.
Euroradar is developing a new array married with the existing back-end processor and receiver fitted to the current Typhoon mechanically scanned Captor radar.
Unlike rival radars, the Selex Galileo technology mounts the array on a repositioner, rather than being fixed, giving a wider field of view.
The U.K. arm of Selex Galileo is developing similar technology for Saab's Gripen NG, a rival to the Typhoon in the Indian fighter contest.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
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Re: NOTÍCIAS
Todos os caças existentes hoje são capazes de fazer EW sozinhos, a questão é a qualidade e abrangencia em questão.AlbertoRJ escreveu:Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:Penguin escreveu:Os EUA em números sobre a Líbia
31 de março de 2011, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio
Mesmo procurando não ser o “centro das atenções”, o peso militar dos EUA no esforço multinacional para cumprir a resolução 1973 da ONU é bastante significtivo. Juntas, a USAF e a USN respondem por:
80% de todas as aeronaves de reabastecimento
75% de todas as horas de vigilância aérea
100% das missões de guerra eletrônica
Leia mais (Read More): http://www.aereo.jor.br/2011/03/31/avio ... /#comments
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
[]'s
No conceito de operação francês talvez eles achem que seja desnecessario; o que eu pessoalmente acho improvavel porque eles sabem lutar muito bem.
Acho que o problema talvez seja grana curta mesmo, pois desenvolver uma versão especifica para esse fim de uma caça não valha a pena se existem alternativas.
Vale lembrar que a IDF tambem não tem uma versão especifica de caça assim e é, na minha opinião, uma das forças mais avançadas neste tipo de operação hoje no mundo.
Sobre as missões de AS e CAS tem que ver de onde veio a informação e perguntar a quem a levantou...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
Sapão, pode ser que sim. Mas o Growler, por exemplo, tem 90% dos sistemas idênticos ao F-18E/F Os sistemas acrescidos substituem em volume o canhão Vulcan e conta com alguns pods a mais.sapao escreveu:Todos os caças exietenets são cpazes de fazer EW sozinhos, a questão é a qualidade e abrangencia em questão.AlbertoRJ escreveu: Acho que não passou pela cabeça de ninguém um dia questionar a capacidade bélica dos EUA. Mas tem uns poréns:
Cadê o percentual de missões da AS e CAS?
Alguns dos participantes só enviaram caças e precisam de apoio de vigilância aérea, REVO etc.
A França conta com seus próprios meios (E-3F, KC-135 etc.) e o Rafale é capaz de fazer EW sem avião auxiliar.
[]'s
No conceito de operação francês talvez eles achem que seja desnecessario; o que eu pessoalmente acho improvavel porque eles sabem lutar muito bem.
Acho que o problema talvez seja grana curta mesmo, pois desenvolver uma versão especifica para esse fim de uma caça não valha a pena se existem alternativas.
Vale lembrar que a IDF tambem não tem uma versão especifica de caça assim e é uma das forças mais avançadas neste aspecto hoje no mundo, na minha opinião.
O que os franceses dizem é que 30% de todo valor de desenvolvimento do Rafale foi dedicado a suite de EW Spectra, isso dá mais que 10 bilhões de euros. Uma das grandes vantagens desse caça seria essa suite, que conta inclusive com antenas phasad array ativas dedicadas a jammer nos canards. Que eu saiba, é o único que conta com esse recurso.
Mas como é um avião francês, claro, existe uma certa desconfiança e há muitos que consideram ser uma suíte apenas de auto-defesa. Chagaram a compará-la aqui com a AN/ALQ-211, que também é usada em helis.
Apesar de tudo, o fato é que o Rafale tem demonstrado o que os franceses afirmam sobre o Spectra e cumpriu isso tanto em ambiente de exercício extremamente hostil tipo Red Flag quanto em missão real na Líbia, ambos os casos sem um avião dedicado a EA/ECM, sem PODs EW e sem ser abatido.
[]'s
Alberto -
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Re: NOTÍCIAS
A filosofia francesa é um pouco diferente e realmente acho que dentre as razões custo é uma delas (não dá para ter uma aeronave tão exclusiva para EW), por outro lado eles tem esquadrões com esse tipo de especialização (vide MF1), assim creio que ajuda no rodízio operacional quanto na formação dos pilotos propriamente.sapao escreveu:Todos os caças existentes hoje são capazes de fazer EW sozinhos, a questão é a qualidade e abrangencia em questão.
No conceito de operação francês talvez eles achem que seja desnecessario; o que eu pessoalmente acho improvavel porque eles sabem lutar muito bem.
Acho que o problema talvez seja grana curta mesmo, pois desenvolver uma versão especifica para esse fim de uma caça não valha a pena se existem alternativas.
Vale lembrar que a IDF tambem não tem uma versão especifica de caça assim e é, na minha opinião, uma das forças mais avançadas neste tipo de operação hoje no mundo.
Sobre as missões de AS e CAS tem que ver de onde veio a informação e perguntar a quem a levantou...
Não acho que seja o sistema mais "correto", pois nem acho que isso existe por definição... acho que é o sistema que funciona bem para a realidade da FA Francesa, aonde somente em casos mais extremos (KC, AEW e afins) eles usam plataformas realmente especializadas.
Guardadas as devidas proporções acho que esse modelo que com uma variação aqui e outra ali é o mais adotado pelas F Aéreas com alguma capacidade de EW e foi o modelo que até a FAB adotou em menor escala ainda nos tempos do Cayman e pelo visto vai adotar em uma escala maior nos atuais tempos do Skyshield.
Acho que é uma outra maneira de tirar o máximo de aproveitamente da plataforma disponível.
Meus 2 cents.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Mais quatro P-8I para a Índia
O governo indiano aprovou a compra de mais quatro aeronaves de vigilância marítima P-8I Poseidon, informou um representante um executivo da Boeing (fabricante do avião) na última quinta-feira.
A Boeing também espera que o contrato final para a compra de dez transportes C-17 seja assinado nos próximos meses, informou Chris Chadwick, presidente da Boeing Military Aircraft.
A Boeing e a sua concorrente norte-americana Lockheed Martin estão explorando o mercado de defesa da Índia, anteriormente dominado por empresas russas, francesas e alemãs. A Boeing acredita que a Índia comprará até U$31 bilhões em equipamentos de defesa nos próximos dez anos.
Em outubro de 2009 a Boeing entregou uma proposta para a IAF para a venda de helicópteros de ataque AH-64D Apache Longbow e helicópteros de transporte pesado CH-47F Chinook. A Índia pretende adquirir 22 helicópteros de combate e 15 helicópteros de transporte.
Chadwick não informou o valor do negócio para a venda dos quatro P-8I, mas disse que a aprovação foi dada pela Índia recentemente e as aeronaves serão entregues depois de 2015.
O novo pedido de quatro aeronaves P-8I será somado aos oito aviões do mesmo modelo originalmente encomendados pela Índia em janeiro de 2009 por U$2,1 bilhões. As aeronaves do primeiro pedido serão entregues entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015para a Marinha da Índia.
FONTE: Wall Street Journal
Um abraço e t+
O governo indiano aprovou a compra de mais quatro aeronaves de vigilância marítima P-8I Poseidon, informou um representante um executivo da Boeing (fabricante do avião) na última quinta-feira.
A Boeing também espera que o contrato final para a compra de dez transportes C-17 seja assinado nos próximos meses, informou Chris Chadwick, presidente da Boeing Military Aircraft.
A Boeing e a sua concorrente norte-americana Lockheed Martin estão explorando o mercado de defesa da Índia, anteriormente dominado por empresas russas, francesas e alemãs. A Boeing acredita que a Índia comprará até U$31 bilhões em equipamentos de defesa nos próximos dez anos.
Em outubro de 2009 a Boeing entregou uma proposta para a IAF para a venda de helicópteros de ataque AH-64D Apache Longbow e helicópteros de transporte pesado CH-47F Chinook. A Índia pretende adquirir 22 helicópteros de combate e 15 helicópteros de transporte.
Chadwick não informou o valor do negócio para a venda dos quatro P-8I, mas disse que a aprovação foi dada pela Índia recentemente e as aeronaves serão entregues depois de 2015.
O novo pedido de quatro aeronaves P-8I será somado aos oito aviões do mesmo modelo originalmente encomendados pela Índia em janeiro de 2009 por U$2,1 bilhões. As aeronaves do primeiro pedido serão entregues entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015para a Marinha da Índia.
FONTE: Wall Street Journal
Um abraço e t+