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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

Enviado: Seg Dez 09, 2024 12:55 pm
por dalton romao
olá, Gabriel, imaginava que já tinham começado a estudar novas versões do IA2. vi em uma foto que mudaram a ergonomia do punho, se é só isso é muito pouco

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

Enviado: Seg Dez 09, 2024 4:44 pm
por gabriel219
dalton romao escreveu: Seg Dez 09, 2024 12:55 pm olá, Gabriel, imaginava que já tinham começado a estudar novas versões do IA2. vi em uma foto que mudaram a ergonomia do punho, se é só isso é muito pouco
Ainda nada de novo além do que já foi divulgado, precisam de um sistema instrumentado pra isso, que ocorrerá somente no ano que vem.

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

Enviado: Seg Dez 09, 2024 6:21 pm
por FCarvalho
Strike91 escreveu: Dom Dez 08, 2024 11:55 pm O fuzil Taurus T4 M-LOK com algumas adaptações especiais deveria ser avaliado como concorrente frente ao Imbel IA2 para o projeto COBRA do EB, mesmo caso para os fuzileiros do MB.
Este fim de semana, tive a oportunidade de atirar no clube de tiros aqui de SP com alguns modelos de fuzis, e fique com ótima impressão do T4 da Taurus, arma leve, robusta e precisa.
As ffaa's parecem simplesmente ignorar a existência da Taurus, e mais ainda do fuzil T-4 há anos.
Na infantaria da FAB, continua os HK e SG com mais de 4 décadas anos de uso.
No CFN, compraram mais M-16 e M-4 outro dia.
O EB simplesmente não quer saber de fuzil da Taurus. Seria um tiro no pé da Imbel e do IA-2, que ninguém mais neste mundo usa.
Se for falar de outras empresas que fazem produção deste tipo de armamento no país então, e não tem sequer o tamanho, a idade e o apelo comercial e industrial da Taurus. :roll:
Notar que a empresa consegue exportar o T-4 para vários lugares mundo afora, e até nos USA, mas no Brasil ele continua sendo simplesmente um assunto ofensivo à moral woke do momento.

Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro

Enviado: Seg Dez 09, 2024 6:30 pm
por FCarvalho
gabriel219 escreveu: Qui Dez 05, 2024 12:34 pm Estava lá e não faço ideia que lançador era aquele no IA2. O Tenente do AGSP deu a entender que tratava-se de fabricação interna, um protótipo.
Não é mais simples e barato continuar importando os lançadores da Milkor, salvo engano já adquiridos também para os IA-2, além desses de 6 tiros mostrados na imagem, dado a demanda interna ser tão medíocre quanto as aquisições deste tipo de material, feita à conta gotas :?:

Simplesmente penso que não valhe a pena gastar dinheiro com isso quando se tem opções mais adequadas.

Demoraram tanto para escolher enfim um sistema, e quando resolvem comprar, querem gastar dinheiro fazer um made in Brasil. É complicado.