Fórum Defesa Brasil

czarccc escreveu: Não sei exatamente como funciona esse esquema dos russos importando chips e tal, mas eles vendem equipamentos militares para o Irã, Coréia do Norte, Venezuela entre outros inimigos dos EUA ou membros do eixo do mal e eu nunca ouvi falar de veto americano nesses casos, no máximo pressão diplomática, que na maioria das vezes os russos ignoram solenemente.

Brilhante, Czar! Só isso já te vale a comenda de Flankeiro Inteligente no grau de Cavaleiro. Se há componentes ianques no Flanker? Pelo menos alguns chips mas...nada de embargo, e são notórios fornecedores dos 'eixos do mal' que por aí há. Volta e meia principalmente o Mr. Flanker e, em menor grau, eu e outros explicamos isso mas a tigrada Russófoba simplesmente olha para o lado e sai assobiando...

De outra banda, posso estar errado mas não vi nada de ofensivo naquela tão execrada charla do Mr. Gower: para mim ele apenas quis dizer: "ó, tigrada, se fôssemos assim os reis do embargo e pretendêssemos sacaneá-los no nosso Super Hornet, nada os impediria de fazê-lo também com o Rafale e o Gripen. Não é por aí, entendam, não somos esses monstros que a concorrência apregoa, se realmente quiséssemos matar de vez a concorrência bastaria negar os componentes, claro que eles têm expertise e terminariam desenvolvendo tudo sozinhos mas...quanto tempo e dinheiro iria ser dispendido no processo? Para quanto iriam subir os custos de compra, manutenção e operação de um Gripen que tivesse de desenvolver uma turbina Sueca ou de um Rafale 100% Francês? Acabariam mais caros que o F-22 e só entrariam definitivamente em serviço em suas versões full national quando o céu já estivesse cheio de 5Gs..."

Mas vai explicar isso quando o ar está saturado de IDEOLOGICE...

FIGHTERCOM escreveu:

jp escreveu:Cabe a nós corremos atrás.

2x


Abraços,

Wesley

Grato, Wesley, por pensarmos idênticos.
Como geral todos os foristas, em termos da identidade de pensamento em poder ver, em breve futuro, nosso país forte e soberano como merece.
Retribuo por 3x3

Creio não ter entendido muito bem o texto. O que ele quis dizer, se é que foi isto mesmo que disse, em relação a: "...e a Marinha do país possa fazer o mesmo mais adiante".

A intenção dele seria dizer, nossa Marinha?


Entendi que se referia à US Navy, no seu programa "Imminent Fury".

http://www.masscops.com/forums/military ... plane.html

FIGHTERCOM escreveu:

czarccc escreveu: Não sei exatamente como funciona esse esquema dos russos importando chips e tal, mas eles vendem equipamentos militares para o Irã, Coréia do Norte, Venezuela entre outros inimigos dos EUA ou membros do eixo do mal e eu nunca ouvi falar de veto americano nesses casos, no máximo pressão diplomática, que na maioria das vezes os russos ignoram solenemente.

Caro Czarccc,

O radar Zhuk-AE utiliza FPGAs da Altera para o processamento digital de sinais.

http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/AESA.pdf


Abraços,

Wesley

Wesley,

Esse é um ponto importante. Inúmeras empresas usam os FPGAs da Altera em seus equipamentos. É provavelmente um dos fornecedores mais prolíficos desse tipo de hardware. E no entanto, um embargo desse componente resultaria numa migração para componentes similares de concorrentes. É natural que todos os caças usem componentes, principalmente eletrônicos, cujo fabricante é americano, ou cuja desenvolvedora é americana. Mas sempre que os componentes forem de uso generalizado, e houverem múltiplos fornecedores, o risco de embargo é baixíssimo. De fato, embargos só funcionam quando o componente é feito exclusivamente para uso militar, e tem poucos ou apenas um fornecedor.

Allan

Túlio escreveu:

czarccc escreveu: Não sei exatamente como funciona esse esquema dos russos importando chips e tal, mas eles vendem equipamentos militares para o Irã, Coréia do Norte, Venezuela entre outros inimigos dos EUA ou membros do eixo do mal e eu nunca ouvi falar de veto americano nesses casos, no máximo pressão diplomática, que na maioria das vezes os russos ignoram solenemente.

Brilhante, Czar! Só isso já te vale a comenda de Flankeiro Inteligente no grau de Cavaleiro. Se há componentes ianques no Flanker? Pelo menos alguns chips mas...nada de embargo, e são notórios fornecedores dos 'eixos do mal' que por aí há. Volta e meia principalmente o Mr. Flanker e, em menor grau, eu e outros explicamos isso mas a tigrada Russófoba simplesmente olha para o lado e sai assobiando...

De outra banda, posso estar errado mas não vi nada de ofensivo naquela tão execrada charla do Mr. Gower: para mim ele apenas quis dizer: "ó, tigrada, se fôssemos assim os reis do embargo e pretendêssemos sacaneá-los no nosso Super Hornet, nada os impediria de fazê-lo também com o Rafale e o Gripen. Não é por aí, entendam, não somos esses monstros que a concorrência apregoa, se realmente quiséssemos matar de vez a concorrência bastaria negar os componentes, claro que eles têm expertise e terminariam desenvolvendo tudo sozinhos mas...quanto tempo e dinheiro iria ser dispendido no processo? Para quanto iriam subir os custos de compra, manutenção e operação de um Gripen que tivesse de desenvolver uma turbina Sueca ou de um Rafale 100% Francês? Acabariam mais caros que o F-22 e só entrariam definitivamente em serviço em suas versões full national quando o céu já estivesse cheio de 5Gs..."

Mas vai explicar isso quando o ar está saturado de IDEOLOGICE...

x2.

Os fluxos tecnologicos não são "tudo" ou "nada". Eles mais bem se situam em zonas cinzentas.

Só exempificando isso, a Lenovo, chinesa, adquiriu parte da IBM, com direito a centro de pesquisa nos EUA e em outras partes do mundo (ex-IBM). Pois bem, a China está sob embargo de venda de armas pelos EUA. Alguém dúvida que tecnologias com aplicação militar (dual) desenvolvidas pela Lenovo nos EUA e em outros locais não irão parar na China?

Alguém tem dúvidas de que parte dos estudantes de mestrado/doutorado chineses e indianos em cursos de engenharia e tecnologia em universidades americanas não irão retornar para seus países de origem e atuar na aérea de defesa?

Se os EUA barrarem a venda de certas tecnologias ao mundo, suas empresas quebrariam. Outras iriam ocupar os espaços vazios.

Mas é certo que pontualmente eles podem causar problemas como proprietários tecnológicos.

[]s

De outra banda, posso estar errado mas não vi nada de ofensivo naquela tão execrada charla do Mr. Gower: para mim ele apenas quis dizer: "ó, tigrada, se fôssemos assim os reis do embargo e pretendêssemos sacaneá-los no nosso Super Hornet, nada os impediria de fazê-lo também com o Rafale e o Gripen. Não é por aí, entendam, não somos esses monstros que a concorrência apregoa, se realmente quiséssemos matar de vez a concorrência bastaria negar os componentes, claro que eles têm expertise e terminariam desenvolvendo tudo sozinhos mas...quanto tempo e dinheiro iria ser dispendido no processo? Para quanto iriam subir os custos de compra, manutenção e operação de um Gripen que tivesse de desenvolver uma turbina Sueca ou de um Rafale 100% Francês? Acabariam mais caros que o F-22 e só entrariam definitivamente em serviço em suas versões full national quando o céu já estivesse cheio de 5Gs..."

Mas vai explicar isso quando o ar está saturado de IDEOLOGICE...

Hummm.... Como diria o tovarich Ilye, acho que o nosso bravo gaudério está costeando o alambrado das sanguinárias e demoníacas hostes capitalistas e imperialistas

FIGHTERCOM escreveu:

jp escreveu:Cabe a nós corremos atrás.

2x


Abraços,

Wesley

3X

Túlio escreveu:

czarccc escreveu: Não sei exatamente como funciona esse esquema dos russos importando chips e tal, mas eles vendem equipamentos militares para o Irã, Coréia do Norte, Venezuela entre outros inimigos dos EUA ou membros do eixo do mal e eu nunca ouvi falar de veto americano nesses casos, no máximo pressão diplomática, que na maioria das vezes os russos ignoram solenemente.

Brilhante, Czar! Só isso já te vale a comenda de Flankeiro Inteligente no grau de Cavaleiro. Se há componentes ianques no Flanker? Pelo menos alguns chips mas...nada de embargo, e são notórios fornecedores dos 'eixos do mal' que por aí há. Volta e meia principalmente o Mr. Flanker e, em menor grau, eu e outros explicamos isso mas a tigrada Russófoba simplesmente olha para o lado e sai assobiando...

De outra banda, posso estar errado mas não vi nada de ofensivo naquela tão execrada charla do Mr. Gower: para mim ele apenas quis dizer: "ó, tigrada, se fôssemos assim os reis do embargo e pretendêssemos sacaneá-los no nosso Super Hornet, nada os impediria de fazê-lo também com o Rafale e o Gripen. Não é por aí, entendam, não somos esses monstros que a concorrência apregoa, se realmente quiséssemos matar de vez a concorrência bastaria negar os componentes, claro que eles têm expertise e terminariam desenvolvendo tudo sozinhos mas...quanto tempo e dinheiro iria ser dispendido no processo? Para quanto iriam subir os custos de compra, manutenção e operação de um Gripen que tivesse de desenvolver uma turbina Sueca ou de um Rafale 100% Francês? Acabariam mais caros que o F-22 e só entrariam definitivamente em serviço em suas versões full national quando o céu já estivesse cheio de 5Gs..."

Mas vai explicar isso quando o ar está saturado de IDEOLOGICE...

Olhando por esse lado, acredito que exagerei. Como disse o jp, a tecnologia é deles, gastaram uma fortuna pra desenvolver, podem avacalhar o quanto quiezerem. É claro que quanto mais avacalham mais deixam de ganhar dinheiro, coisa que ninguém gosta...

tava olhando os posts antigos que o FIGHTERCOM recomendou. Dessa empresa aqui não escapa um caça ocidental. Os aviões da Embraer também.

http://www.airframer.com/direct_detail. ... any=121563

Só o glorioso Flanker escapa!

Os caras são dignos de adimiração. Com muito menos grana foram capazes de manter alto nível tecnológico com indepêncio do olho que tudo vê!

ninjanki escreveu: Wesley,

Esse é um ponto importante. Inúmeras empresas usam os FPGAs da Altera em seus equipamentos. É provavelmente um dos fornecedores mais prolíficos desse tipo de hardware. E no entanto, um embargo desse componente resultaria numa migração para componentes similares de concorrentes. É natural que todos os caças usem componentes, principalmente eletrônicos, cujo fabricante é americano, ou cuja desenvolvedora é americana. Mas sempre que os componentes forem de uso generalizado, e houverem múltiplos fornecedores, o risco de embargo é baixíssimo. De fato, embargos só funcionam quando o componente é feito exclusivamente para uso militar, e tem poucos ou apenas um fornecedor.

Allan

Caro Allan,

É justamente isso e tem mais, muitos esquecem que nesses casos o maior valor reside na programação embutida e não no componente. Como você mesmo disse, um embargo desse componente resultaria numa migração para componentes similares de concorrentes, tendo em vista a portabilidade do código.

Abraços,

Wesley

Izaias Maia escreveu:

Os americanos também procuraram deixar claro que, qualquer que seja o resultado da concorrência, os EUA teriam em mãos, se fosse o caso, o poder de vetar potenciais vendas pelo Brasil tanto dos caças Rafale (França) como dos Gripen (Suécia) que viessem a ser montados ou construídos no país:

- Caso os EUA decidissem restringir o uso de sua tecnologia pelo Brasil, isso afetaria todos os competidores, pois há tecnologia americana tanto no Gripen como no Rafale.

Eu gostaria de ver, por favor, comentários sobre esta parte da noticia postada pelo JP...

soultrain escreveu:Não é verdade, num dos casos, mas se tal fosse possível acontecer, os EUA iriam ter um grave problema em exportar qualquer caça no futuro.

Seria o caso que poderia ser chamado de "veto com mão de duas vias"?

Isto é, assim como os EUA podem vetar vendas francesas, o inverso também pode ocorrer?

jp escreveu: Hummm.... Como diria o tovarich Ilye, acho que o nosso bravo gaudério está costeando o alambrado das sanguinárias e demoníacas hostes capitalistas e imperialistas

Ele que vá vender suas bugigangas Chinesas e me deixe quieto no meu canto. Tento ser isento, apenas isso (menos quando o assunto é Flanker, claro...heheheheh), não tenho preferência por nenhum dos finalistas do FX-2 (se isso acabar mesmo em algo que não seja um...FX-3...), qualquer um deles serve como - morro insistindo nisso - COMPONENTE SISTÊMICO de nossa FAB. Super Trunfo já encheu, tento ver além disso ou, ao menos, de outro ângulo, tão mais abrangente quanto possível, eis tudo...

PS.: JP é uma marca de vinho forte como um coice de mula...

czarccc escreveu:

Túlio escreveu:
Brilhante, Czar! Só isso já te vale a comenda de Flankeiro Inteligente no grau de Cavaleiro. Se há componentes ianques no Flanker? Pelo menos alguns chips mas...nada de embargo, e são notórios fornecedores dos 'eixos do mal' que por aí há. Volta e meia principalmente o Mr. Flanker e, em menor grau, eu e outros explicamos isso mas a tigrada Russófoba simplesmente olha para o lado e sai assobiando...

De outra banda, posso estar errado mas não vi nada de ofensivo naquela tão execrada charla do Mr. Gower: para mim ele apenas quis dizer: "ó, tigrada, se fôssemos assim os reis do embargo e pretendêssemos sacaneá-los no nosso Super Hornet, nada os impediria de fazê-lo também com o Rafale e o Gripen. Não é por aí, entendam, não somos esses monstros que a concorrência apregoa, se realmente quiséssemos matar de vez a concorrência bastaria negar os componentes, claro que eles têm expertise e terminariam desenvolvendo tudo sozinhos mas...quanto tempo e dinheiro iria ser dispendido no processo? Para quanto iriam subir os custos de compra, manutenção e operação de um Gripen que tivesse de desenvolver uma turbina Sueca ou de um Rafale 100% Francês? Acabariam mais caros que o F-22 e só entrariam definitivamente em serviço em suas versões full national quando o céu já estivesse cheio de 5Gs..."

Mas vai explicar isso quando o ar está saturado de IDEOLOGICE...

Olhando por esse lado, acredito que exagerei. Como disse o jp, a tecnologia é deles, gastaram uma fortuna pra desenvolver, podem avacalhar o quanto quiezerem. É claro que quanto mais avacalham mais deixam de ganhar dinheiro, coisa que ninguém gosta...

tava olhando os posts antigos que o FIGHTERCOM recomendou. Dessa empresa aqui não escapa um caça ocidental. Os aviões da Embraer também.

http://www.airframer.com/direct_detail. ... any=121563

Só o glorioso Flanker escapa!

Os caras são dignos de adimiração. Com muito menos grana foram capazes de manter alto nível tecnológico com indepêncio do olho que tudo vê!

http://www.hexcel.com/

Hexcel is the largest US producer of carbon fiber; the world’s largest weaver of reinforcement fabrics; the number one producer of composite materials such as honeycomb, prepregs, film adhesives and sandwich panels; and a leading manufacturer of composite parts and structures.

Executive Offices and Business Unit Headquarters
Stamford, CT - Executive Offices
281 Tresser Blvd
Two Stamford Plaza, 16th Floor
Stamford, CT USA 06901
Tel: +1 203.969.0666


Space and Defense

The Space and Defense markets have historically been innovators in the use of advanced structural materials. Advanced structural materials played a major role in the development of stealth technologies for military aircraft, and are enabling technologies for the airframes of modern military aircraft.

In the late 1970's, defense program designers began to see the benefits of light weight, strong carbon fibers in aircraft using Hexcel standard modulus AS4 carbon fibers and carbon fiber prepregs. As technology advanced and higher stiffness and strength levels were attained in the 1980's, the added advantages of these higher perfornance properties were clear. Hexcel intermediate modulus fibers (IM6 and IM7) have been the product of choice since then. Hexcel carbon fibers are essential materials for key defense programs, including V22, F22, F35, Eurofighter Typhoon, F18, and more.

Today, Space and Defense are important markets for Hexcel, that encompass not only military aircraft, but also launch vehicles for spacecraft and satellites themselves.

Hexcel carbon fibers, honeycomb core, machined core and prepregs are among the preferred raw materials for virtually all major US military aircraft programs and many European programs as well. These include the C-17 cargo craft, the F18-E/F, the F-22 tactical fighter, the V-22 vertical takeoff aircraft, the Comanche helicopter, F35 Joint Strike Fighter and, in Europe, the Eurofighter Typhoon, Dassault Rafale and Saab Gripen.

Santiago escreveu: http://www.hexcel.com/

Hexcel is the largest US producer of carbon fiber; the world’s largest weaver of reinforcement fabrics; the number one producer of composite materials such as honeycomb, prepregs, film adhesives and sandwich panels; and a leading manufacturer of composite parts and structures.

Executive Offices and Business Unit Headquarters
Stamford, CT - Executive Offices
281 Tresser Blvd
Two Stamford Plaza, 16th Floor
Stamford, CT USA 06901
Tel: +1 203.969.0666


Space and Defense

The Space and Defense markets have historically been innovators in the use of advanced structural materials. Advanced structural materials played a major role in the development of stealth technologies for military aircraft, and are enabling technologies for the airframes of modern military aircraft.

In the late 1970's, defense program designers began to see the benefits of light weight, strong carbon fibers in aircraft using Hexcel standard modulus AS4 carbon fibers and carbon fiber prepregs. As technology advanced and higher stiffness and strength levels were attained in the 1980's, the added advantages of these higher perfornance properties were clear. Hexcel intermediate modulus fibers (IM6 and IM7) have been the product of choice since then. Hexcel carbon fibers are essential materials for key defense programs, including V22, F22, F35, Eurofighter Typhoon, F18, and more.

Today, Space and Defense are important markets for Hexcel, that encompass not only military aircraft, but also launch vehicles for spacecraft and satellites themselves.

Hexcel carbon fibers, honeycomb core, machined core and prepregs are among the preferred raw materials for virtually all major US military aircraft programs and many European programs as well. These include the C-17 cargo craft, the F18-E/F, the F-22 tactical fighter, the V-22 vertical takeoff aircraft, the Comanche helicopter, F35 Joint Strike Fighter and, in Europe, the Eurofighter Typhoon, Dassault Rafale and Saab Gripen.

Tava falando dos russos.

czarccc escreveu:

Santiago escreveu: http://www.hexcel.com/

Hexcel is the largest US producer of carbon fiber; the world’s largest weaver of reinforcement fabrics; the number one producer of composite materials such as honeycomb, prepregs, film adhesives and sandwich panels; and a leading manufacturer of composite parts and structures.

Executive Offices and Business Unit Headquarters
Stamford, CT - Executive Offices
281 Tresser Blvd
Two Stamford Plaza, 16th Floor
Stamford, CT USA 06901
Tel: +1 203.969.0666


Space and Defense

The Space and Defense markets have historically been innovators in the use of advanced structural materials. Advanced structural materials played a major role in the development of stealth technologies for military aircraft, and are enabling technologies for the airframes of modern military aircraft.

In the late 1970's, defense program designers began to see the benefits of light weight, strong carbon fibers in aircraft using Hexcel standard modulus AS4 carbon fibers and carbon fiber prepregs. As technology advanced and higher stiffness and strength levels were attained in the 1980's, the added advantages of these higher perfornance properties were clear. Hexcel intermediate modulus fibers (IM6 and IM7) have been the product of choice since then. Hexcel carbon fibers are essential materials for key defense programs, including V22, F22, F35, Eurofighter Typhoon, F18, and more.

Today, Space and Defense are important markets for Hexcel, that encompass not only military aircraft, but also launch vehicles for spacecraft and satellites themselves.

Hexcel carbon fibers, honeycomb core, machined core and prepregs are among the preferred raw materials for virtually all major US military aircraft programs and many European programs as well. These include the C-17 cargo craft, the F18-E/F, the F-22 tactical fighter, the V-22 vertical takeoff aircraft, the Comanche helicopter, F35 Joint Strike Fighter and, in Europe, the Eurofighter Typhoon, Dassault Rafale and Saab Gripen.

Tava falando dos russos.

Ok!

Há tb os chineses com o J-10 e sua turbina WS10.

[]s

Túlio escreveu:

jp escreveu: Hummm.... Como diria o tovarich Ilye, acho que o nosso bravo gaudério está costeando o alambrado das sanguinárias e demoníacas hostes capitalistas e imperialistas

Ele que vá vender suas bugigangas Chinesas e me deixe quieto no meu canto. Tento ser isento, apenas isso (menos quando o assunto é Flanker, claro...heheheheh), não tenho preferência por nenhum dos finalistas do FX-2 (se isso acabar mesmo em algo que não seja um...FX-3...), qualquer um deles serve como - morro insistindo nisso - COMPONENTE SISTÊMICO de nossa FAB. Super Trunfo já encheu, tento ver além disso ou, ao menos, de outro ângulo, tão mais abrangente quanto possível, eis tudo...

PS.: JP é uma marca de vinho forte como um coice de mula...

Arre!! Só pelas garrafas já antevejo o "bouquet".