Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Ter Set 04, 2012 7:00 pm
rs
Tem toda a razão...
Bem!
Tem toda a razão...
Bem!
WalterGaudério escreveu:Zepa, não tenho nenhuma info acerca deste preojeto específico para te repassar. As ´ultimas informações são de 6/2011. Dava-0se conta nessa época que a homologação seria em 2012/2Zepa escreveu:
E o MAA1B, como está?
http://economia.ig.com.br/empresas/indu ... riana.htmlA empresa brasileira aeroespacial Friuli anunciou hoje o começo em breve de um projeto de colaboração com a firma sul-africana Realtech para a construção de mísseis para o avião de combate Super Tucano, que serão fornecidos ao Exército peruano.
Alexandre Correa, diretor internacional de negócios da Friuli, que participa da feira africana, explicou à Efe que o contrato se materializará nas próximas semanas, e a fabricação poderia começar em um prazo de três meses.
Quanto a isso tenho uma grande dúvida, pois se o MAR-1 não foi pensado para atingir um alvo em movimento, então ele já nasceu capenga!!! pois existem vários sistemas anti-aéreos que disparam em movimento e/ou fazem varredura em movimento, e nesse caso o MAR-1 não seria útil???? Além dos navios existem o GEPARD, Crotale, 9K33, Tunguska, Roland, ZSU-23-4 Shilka, TOR, Pantsir entre outros.WalterGaudério escreveu:Apurei que não estará presente por três motivos(meio óbvios)sapao escreveu:O problema de se utiliza-lo com plataforma anti-navio é que o mesmo tem que ser adaptado para atingir um alvo em movimento, o que requer algumas adaptações.
Em uma atualização talvez, no atual acho que essa capacidade não estara presente.
_1 Não há requerimento para tal por parte da FAB(o míssil é ARM mesmo...)
_2 Tudo que o projeto MAR 1 podia gerar de imputs para outros projetos, já foi gerado
_3 O projeto MAN-1 continua em andamento. E foi pensado justamente para ser ASM.
"disparam e/ou fazem varredura em movimento", o importante é que realizam a varredura em movimento e se precisam parar para disparar é só no momento do disparo. O que quero dizer é que se por acaso o MAR-1 não pode atacar alvos em movimento, ele já nasceu capenga, coisa que realmente não acredito que alguém vá fazer um míssil (como todo o investimento que teve) que não possa atingir um alvo em movimento, principalmente com toda essa gama de alvos que trabalham em movimento, principalmente navios...sapao escreveu:Tem certeza que todos esse DISPARAM em movimento?
Tudo bem, mas isso seria admitir que foi um grande investimento para uma arma muito limitada.sapao escreveu:Mas o lançador do MAR TAMBEM faz busca enquanto se move, e quando o alvo parar ele pode disparar. E uma faca de 2 gumes...
Quanto tempo é necessário nessa parada para disparo?
E ele estaria tão capenga como todos os misseis anti-radiação do mundo no estagio do nascimento.
Mesmo sendo um alvo valido, dependendo da velocidade de deslocamento o missil tem que dispor de superficies de comando, capacidade para processar o deslocamento e fazer a perseguição em ponto futuro; algo bem complexo.
Contra uma força naval melhor seria um missil ANTI-NAVIO, que dispõe de um alcançe maior (pelo menos teoricamente).
Contra uma força blindada existiram varios outras alternativas, seja de emprego seja de armamento.
Lembre que o MAR é uma arma estrategica visando no primeiro momento o emprego em outro tipo de ambiente, com todas as deficiencias de um primeiro modelo.
Não adianta compara-lo com o que os EUA, China e a Russia tem de moderno.
Existe um problema no uso de mísseis anti-radar contra navios juntamente com os próprios mísseis anti-navio, que é o maior alcance destes últimos.denilson escreveu:Num ataque a uma esquadra, se utilizariam os dois tipos de mísseis, os anti-navio e o anti-radar, o primeiro é para (tentar) acabar com o navio, o segundo é para acabar com as defesas do navio (ou sua capacidade de detecção - tem um nome para isso mas não recordo no momento).
Primeiro a parte da limitação: qual missil anti-radiação hoje em dia tem a "suposta" capacidade de atingir, por exemplo, um navio a 30 kt ou um veiculo a 60khh?denilson escreveu:Sim, mas essa seria na minha opinião uma limitação muito grande.
Depois, percebo uma confusão de sua parte, pois não estamos falando em um míssil para combater aeronaves, tente imaginar um míssil tentando acompanhar um navio a 30 nós, nesse caso ele teria que sustentar um 1/2 G??? ou um veículo a uns 60km/h ou no máximo a uns 100km/h, no asfalto, não sou engenheiro aeronáutico para poder ser mais específico mas não deve ser maior que a carga G de uma decolagem.
Na parte do lançamento, o angulo de visada, deve ser o mesmo do lançamento normal (mais uma confusão com míssil ar-ar e realmente não tem como comparar).
Na guerra moderna o teatro de operações é cheio de sinais diferentes e com muitas contra medidas (não é apenas no ambienta naval), é para isso que existe a tal da "biblioteca" que guarda os sinais dos prováveis alvos preferenciais, e é a estes sinais que o míssil deve priorizar como alvo, ou na fonte de contra-medidas.
Quanto ao uso de mísseis anti-radiação tem vários dados na internet, inclusive o uso pelos Russos como anti-awacs.
Tem alguma coisa aqui p ti poder dar uma olhada.
http://en.wikipedia.org/wiki/Anti-radiation_missile
http://en.wikipedia.org/wiki/Wild_Weasel
http://en.wikipedia.org/wiki/ALARM