Paraguai
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- jumentodonordeste
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
VOU PEDIR PERDÃO PARA MUDAR DE ASSUNTO...
VocÊs já viram uma bandeira Brasileira sendo QUEIMADA ???
http://www.abc.com.py/abc/nota/42040-Qu ... -Teixeira/
Camarada...fico com dor no peito de ver essa bandeira queimada.
VocÊs já viram uma bandeira Brasileira sendo QUEIMADA ???
http://www.abc.com.py/abc/nota/42040-Qu ... -Teixeira/
Camarada...fico com dor no peito de ver essa bandeira queimada.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Eu quero que a imprensa paragua(liderado por aquele excrescência que é o ABC Color) vá para a PQP...
Agora era só o que faltava, o Min da Defesa ter que prestar esclarecimentos sobre manobras militares brasukas a centenas de Km da fronteira paragua.
Agora era só o que faltava, o Min da Defesa ter que prestar esclarecimentos sobre manobras militares brasukas a centenas de Km da fronteira paragua.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- FCarvalho
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Walter, o MD com certeza informou o seu homólogo paraguaio sobre o exercício. Quanto a isso não há duvidas. Os milicos guaranis são sabedores de todas as manobras brasilerias seja pelos acordos militares que temos com eles, seja pelo viés diplomático por meio do MRE.
Estes pasquim a "denunciar" as manobras nada mais são do que a versão guarani de alguns outros pasquim do lado de cá da fronteira e quem tem somente como discurso objetivo a sobrevivência das oligarquias que os provêem. Financeira e politicamente.
Não merecem maiores atenções além daquelas que o populacho paraguaio já lhes dá. Ou seja, nenhuma, já que a grande massa paraguaia é analfabeta literal ou funcional. De pai e de mãe.
Ademais, d'outras vezes tentaram fazer o mesmo barulho quanto a manobras já ocorridas e deu no que deu: nada.
Enfim, podemos dormir com a consciência tranquila. E deixa os tanques "rolar"...
abraços
Estes pasquim a "denunciar" as manobras nada mais são do que a versão guarani de alguns outros pasquim do lado de cá da fronteira e quem tem somente como discurso objetivo a sobrevivência das oligarquias que os provêem. Financeira e politicamente.
Não merecem maiores atenções além daquelas que o populacho paraguaio já lhes dá. Ou seja, nenhuma, já que a grande massa paraguaia é analfabeta literal ou funcional. De pai e de mãe.
Ademais, d'outras vezes tentaram fazer o mesmo barulho quanto a manobras já ocorridas e deu no que deu: nada.
Enfim, podemos dormir com a consciência tranquila. E deixa os tanques "rolar"...
abraços
Carpe Diem
- Ilya Ehrenburg
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Mais fácil é, fazer com que os Leopards rolarem até Assunção, do que subir morro acima até La Paz.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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- Guerra
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
vai amanha no quartel mais próximo que você vai ver a bandeira sendo queimadajumentodonordeste escreveu:VOU PEDIR PERDÃO PARA MUDAR DE ASSUNTO...
VocÊs já viram uma bandeira Brasileira sendo QUEIMADA ???
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Ilya Ehrenburg
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Quartéis agora queimam bandeiras pátrias? Estou estupefato. O mundo acabou, e sem aviso!Guerra escreveu:vai amanha no quartel mais próximo que você vai ver a bandeira sendo queimadajumentodonordeste escreveu:VOU PEDIR PERDÃO PARA MUDAR DE ASSUNTO...
VocÊs já viram uma bandeira Brasileira sendo QUEIMADA ???
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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- Marino
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
No Dia da Bandeira, as que se encontram rasgadas/rotas/imprestáveis são queimadas em solenidade cívico-militar, com toda a tropa perfilada.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Marino escreveu:No Dia da Bandeira, as que se encontram rasgadas/rotas/imprestáveis são queimadas em solenidade cívico-militar, com toda a tropa perfilada.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
Aliás, pelo graduado mais antigo da OM! Ja participei dessas formaturas... que são muito bonitas diga-se de passagem!
Um abraço e t+
- Ilya Ehrenburg
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Bah! A carga simbólica é diferente. A pira é uma honra ao símbolo pátrio, que não permanecerá esfarrapado, sujo e esgarçado, portanto, indigno de ostentar o orgulho e enaltecer a grande nação.Marino escreveu:No Dia da Bandeira, as que se encontram rasgadas/rotas/imprestáveis são queimadas em solenidade cívico-militar, com toda a tropa perfilada.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
Bem diferente de queimar de forma desprezível, como ato de ódio.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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- Marino
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
O que não acontece nos quarteis, sua preocupação do outro post.Ilya Ehrenburg escreveu:Bah! A carga simbólica é diferente. A pira é uma honra ao símbolo pátrio, que não permanecerá esfarrapado, sujo e esgarçado, portanto, indigno de ostentar o orgulho e enaltecer a grande nação.Marino escreveu:No Dia da Bandeira, as que se encontram rasgadas/rotas/imprestáveis são queimadas em solenidade cívico-militar, com toda a tropa perfilada.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
Bem diferente de queimar de forma desprezível, como ato de ódio.
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- rodrigo
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
¿Hacia dónde quiere llevar Lugo al Paraguay: hacia Chile… o Cuba?
Ante el evidente rumbo izquierdista “bolivariano” tipo Hugo Chávez que está imprimiendo el presidente Lugo a su gobierno y la incógnita de qué clase de país finalmente se propone construir, la ciudadanía tiene el derecho de requerir de él y de los líderes socialistas y marxistas a ultranza que lo secundan, una definición al respecto. Los mismos deben responder inequívocamente a este crucial interrogante que se les formula para que la opinión pública tenga un claro elemento de juicio para expresar, también de manera inequívoca, su conformidad o disconformidad al respecto. Como marco de referencia para definir la clase de país que podemos esperar tener en el corto o mediano plazo, podríamos utilizar como ejemplos a dos países paradigmas: uno como CHILE, o uno como CUBA. El gran acierto de la coalición socialista que tomó el poder en Chile tras el fin de la dictadura fue el discernimiento político estratégico sensato de que para mantener un modelo económico exitoso no se necesitaba de un Pinochet ni de un Allende. En cuanto a Cuba, todos conocen su desastrosa situación económica y falta de libertades. De cara a las dos opciones políticas posibles, el presidente Lugo tiene que responder claramente al crucial interrogante que el pueblo paraguayo le formula: ¿Qué clase de país tiene la intención de construir: Uno como Chile, o uno como Cuba?
Desde la caída del Partido Colorado, y de la mano del presidente Fernando Lugo, los partidos y movimientos sociales de izquierda, pese a haber obtenido apenas el 3 por ciento del voto popular en las elecciones generales del 20 de abril de 2008, han ganado hasta ahora notable preeminencia en la formulación de políticas gubernamentales y en la conducción de la administración pública. Mientras tanto, el PLRA, que con su amplio caudal electoral hizo posible el triunfo de la Alianza Patriótica para el Cambio (APC), parece haber caído en el mismo error que cuando se alió con los colorados argañistas para derrocar al gobierno de Raúl Cubas. Como se recordará, en la ocasión, con el doble de representación parlamentaria que el Partido Encuentro Nacional, los liberales aceptaron la repartija de cargos en el “gobierno de unidad nacional” en pie de igualdad con este. Cuando se percataron de su craso error, ya era tarde.
Tratando de mitigar la desmoralización de su electorado por la fatal estupidez cometida, se retiraron unos meses después. Pero el daño estaba hecho y era irreparable; hasta el punto que no tuvieron posibilidad alguna de disputar el poder a los colorados en las elecciones generales de 2003. Para las del 2008, les fue peor aún, pues se vieron obligados a renunciar a un candidato propio para la Presidencia de la República y optar por Fernando Lugo, integrando una alianza con minúsculos partidos y movimientos políticos de izquierda, como el P-MAS, Partido Democrático Progresista (PDP), Tekojoja, Partido Socialista (PS) y otros. Dada la abierta preferencia del Presidente de la República por esta minoría, que en conjunto apenas logró 3 bancas en Senadores y 5 en Diputados, muchos liberales temen que, con el apoyo a Lugo, el PLRA esté cometiendo el mismo error que cuando se alió con la facción argañista de la ANR y pague las consecuencias en el 2013.
Ante el evidente rumbo izquierdista “bolivariano” tipo Hugo Chávez que está imprimiendo el presidente Fernando Lugo a su gobierno y la incógnita de qué clase de país finalmente se propone construir, la ciudadanía tiene el derecho de requerir de él y de los líderes socialistas y marxistas a ultranza que lo secundan, una definición al respecto. El Presidente y sus hombres, López Perito, Camilo Soares, Sixto Pereira, Carlos Filizzola, Rocío Casco, José “Pakova” Ledesma, Elvio Benítez, por citar algunos, deben responder inequívocamente a este crucial interrogante que se les formula para que la opinión pública tenga un claro elemento de juicio para expresar, también de manera inequívoca, su conformidad o disconformidad al respecto. Contrariamente a la evasiva y ambigua cantinela –el Paraguay es “especial”, tendrá su modelo propio– a menudo esgrimida por el Presidente de la República y sus seguidores para eludir una respuesta sincera acerca del modelo de nación que quieren construir, el Paraguay en modo alguno es un país de excepción. Su realidad geopolítica es esencialmente igual que la mayoría de los otros países de la región. También lo son sus problemas estructurales, económicos y sociales, así como los avatares políticos que lo han sacudido con mayor o menor intensidad en los últimos tiempos. Así, como marco de referencia para definir la clase de país que podemos esperar tener en el corto o mediano plazo, podríamos utilizar como ejemplos a dos posibles paradigmas: uno como CHILE, o uno como CUBA.
Coloquemos la realidad nacional de ambos países en perspectiva para poder apreciar sus diferencias. El modelo económico chileno que recibió como herencia el gobierno democrático que reemplazó a la dictadura ha resultado plenamente exitoso, pues se ha mantenido invariablemente bajo la radical transformación política que sufrió la sociedad chilena con la defenestración de la dictadura y la pérdida del control gubernamental por parte del segmento conservador de esa sociedad.
El gran acierto de la coalición socialista que tomó el poder en Chile tras el fin de la dictadura fue el discernimiento político estratégico sensato de que para mantener un modelo económico exitoso no se necesitaba de un Pinochet ni de un Salvador Allende. El modelo de desarrollo económico diseñado por los colaboradores del dictador, y que los sucesivos gobiernos democráticos de la coalición socialista han mantenido prácticamente sin alteración, ha permitido a este país no solo doblar su tasa de crecimiento histórico (a un promedio del 7 por ciento anual desde 1984 hasta 1989) sino también reducir el nivel de pobreza de la gente de 45 por ciento (como lo es actualmente en nuestro país) en 1987 a 22,2 por ciento en 1998.
Aparte de su acierto político en materia económica, la coalición gubernamental socialista ha logrado una pacífica transición, de un estado totalitario a uno plenamente democrático. Una razón más para recalcar que el Paraguay no necesita de un nuevo Stroessner para recuperar la seguridad pública, ni de un Fernando Lugo devenido dictador marxista para dar solución a los problemas económicos y sociales que nos afligen, o sanear las corruptas y fosilizadas instituciones públicas.
Si Salvador Allende hubiera logrado imponer su “socialismo total, científico y marxista”, Chile, en vez de encontrarse como ahora, hubiese estado como Cuba en la actualidad, con algún dictador perpetuado en el poder y los chilenos en la pobreza, bajo duro yugo dictatorial, emigrando por el mundo en busca de trabajo. Si el presidente Fernando Lugo y su camarilla marxista “bolivariana” optan por el nefasto ejemplo de Salvador Allende, e intentan imponer a la mayoría del pueblo paraguayo un régimen autoritario más interesado en utilizar el poder para consolidarse en el mismo y libar sus mieles antes que en atender las necesidades de la sociedad en general, el Paraguay que nos espera, a nosotros y a nuestros hijos y nietos, es ciertamente sombrío, y no podemos aceptarlo pasivamente.
En lo que se refiere a Cuba, todos conocen la situación actual: una economía destrozada, con el pueblo viviendo en condiciones paupérrimas, las libertades públicas canceladas y los derechos humanos sin vigencia.
Por eso, de cara a las dos opciones políticas posibles, el presidente Lugo tiene que responder claramente al crucial interrogante que el pueblo paraguayo le formula: ¿Qué clase de país tiene la intención de construir para los paraguayos: Uno como Chile, o uno como Cuba?
23 de Noviembre de 2009 22:11
http://www.abc.com.py/abc/nota/49581-¿H ... e…-o-Cuba/
Ante el evidente rumbo izquierdista “bolivariano” tipo Hugo Chávez que está imprimiendo el presidente Lugo a su gobierno y la incógnita de qué clase de país finalmente se propone construir, la ciudadanía tiene el derecho de requerir de él y de los líderes socialistas y marxistas a ultranza que lo secundan, una definición al respecto. Los mismos deben responder inequívocamente a este crucial interrogante que se les formula para que la opinión pública tenga un claro elemento de juicio para expresar, también de manera inequívoca, su conformidad o disconformidad al respecto. Como marco de referencia para definir la clase de país que podemos esperar tener en el corto o mediano plazo, podríamos utilizar como ejemplos a dos países paradigmas: uno como CHILE, o uno como CUBA. El gran acierto de la coalición socialista que tomó el poder en Chile tras el fin de la dictadura fue el discernimiento político estratégico sensato de que para mantener un modelo económico exitoso no se necesitaba de un Pinochet ni de un Allende. En cuanto a Cuba, todos conocen su desastrosa situación económica y falta de libertades. De cara a las dos opciones políticas posibles, el presidente Lugo tiene que responder claramente al crucial interrogante que el pueblo paraguayo le formula: ¿Qué clase de país tiene la intención de construir: Uno como Chile, o uno como Cuba?
Desde la caída del Partido Colorado, y de la mano del presidente Fernando Lugo, los partidos y movimientos sociales de izquierda, pese a haber obtenido apenas el 3 por ciento del voto popular en las elecciones generales del 20 de abril de 2008, han ganado hasta ahora notable preeminencia en la formulación de políticas gubernamentales y en la conducción de la administración pública. Mientras tanto, el PLRA, que con su amplio caudal electoral hizo posible el triunfo de la Alianza Patriótica para el Cambio (APC), parece haber caído en el mismo error que cuando se alió con los colorados argañistas para derrocar al gobierno de Raúl Cubas. Como se recordará, en la ocasión, con el doble de representación parlamentaria que el Partido Encuentro Nacional, los liberales aceptaron la repartija de cargos en el “gobierno de unidad nacional” en pie de igualdad con este. Cuando se percataron de su craso error, ya era tarde.
Tratando de mitigar la desmoralización de su electorado por la fatal estupidez cometida, se retiraron unos meses después. Pero el daño estaba hecho y era irreparable; hasta el punto que no tuvieron posibilidad alguna de disputar el poder a los colorados en las elecciones generales de 2003. Para las del 2008, les fue peor aún, pues se vieron obligados a renunciar a un candidato propio para la Presidencia de la República y optar por Fernando Lugo, integrando una alianza con minúsculos partidos y movimientos políticos de izquierda, como el P-MAS, Partido Democrático Progresista (PDP), Tekojoja, Partido Socialista (PS) y otros. Dada la abierta preferencia del Presidente de la República por esta minoría, que en conjunto apenas logró 3 bancas en Senadores y 5 en Diputados, muchos liberales temen que, con el apoyo a Lugo, el PLRA esté cometiendo el mismo error que cuando se alió con la facción argañista de la ANR y pague las consecuencias en el 2013.
Ante el evidente rumbo izquierdista “bolivariano” tipo Hugo Chávez que está imprimiendo el presidente Fernando Lugo a su gobierno y la incógnita de qué clase de país finalmente se propone construir, la ciudadanía tiene el derecho de requerir de él y de los líderes socialistas y marxistas a ultranza que lo secundan, una definición al respecto. El Presidente y sus hombres, López Perito, Camilo Soares, Sixto Pereira, Carlos Filizzola, Rocío Casco, José “Pakova” Ledesma, Elvio Benítez, por citar algunos, deben responder inequívocamente a este crucial interrogante que se les formula para que la opinión pública tenga un claro elemento de juicio para expresar, también de manera inequívoca, su conformidad o disconformidad al respecto. Contrariamente a la evasiva y ambigua cantinela –el Paraguay es “especial”, tendrá su modelo propio– a menudo esgrimida por el Presidente de la República y sus seguidores para eludir una respuesta sincera acerca del modelo de nación que quieren construir, el Paraguay en modo alguno es un país de excepción. Su realidad geopolítica es esencialmente igual que la mayoría de los otros países de la región. También lo son sus problemas estructurales, económicos y sociales, así como los avatares políticos que lo han sacudido con mayor o menor intensidad en los últimos tiempos. Así, como marco de referencia para definir la clase de país que podemos esperar tener en el corto o mediano plazo, podríamos utilizar como ejemplos a dos posibles paradigmas: uno como CHILE, o uno como CUBA.
Coloquemos la realidad nacional de ambos países en perspectiva para poder apreciar sus diferencias. El modelo económico chileno que recibió como herencia el gobierno democrático que reemplazó a la dictadura ha resultado plenamente exitoso, pues se ha mantenido invariablemente bajo la radical transformación política que sufrió la sociedad chilena con la defenestración de la dictadura y la pérdida del control gubernamental por parte del segmento conservador de esa sociedad.
El gran acierto de la coalición socialista que tomó el poder en Chile tras el fin de la dictadura fue el discernimiento político estratégico sensato de que para mantener un modelo económico exitoso no se necesitaba de un Pinochet ni de un Salvador Allende. El modelo de desarrollo económico diseñado por los colaboradores del dictador, y que los sucesivos gobiernos democráticos de la coalición socialista han mantenido prácticamente sin alteración, ha permitido a este país no solo doblar su tasa de crecimiento histórico (a un promedio del 7 por ciento anual desde 1984 hasta 1989) sino también reducir el nivel de pobreza de la gente de 45 por ciento (como lo es actualmente en nuestro país) en 1987 a 22,2 por ciento en 1998.
Aparte de su acierto político en materia económica, la coalición gubernamental socialista ha logrado una pacífica transición, de un estado totalitario a uno plenamente democrático. Una razón más para recalcar que el Paraguay no necesita de un nuevo Stroessner para recuperar la seguridad pública, ni de un Fernando Lugo devenido dictador marxista para dar solución a los problemas económicos y sociales que nos afligen, o sanear las corruptas y fosilizadas instituciones públicas.
Si Salvador Allende hubiera logrado imponer su “socialismo total, científico y marxista”, Chile, en vez de encontrarse como ahora, hubiese estado como Cuba en la actualidad, con algún dictador perpetuado en el poder y los chilenos en la pobreza, bajo duro yugo dictatorial, emigrando por el mundo en busca de trabajo. Si el presidente Fernando Lugo y su camarilla marxista “bolivariana” optan por el nefasto ejemplo de Salvador Allende, e intentan imponer a la mayoría del pueblo paraguayo un régimen autoritario más interesado en utilizar el poder para consolidarse en el mismo y libar sus mieles antes que en atender las necesidades de la sociedad en general, el Paraguay que nos espera, a nosotros y a nuestros hijos y nietos, es ciertamente sombrío, y no podemos aceptarlo pasivamente.
En lo que se refiere a Cuba, todos conocen la situación actual: una economía destrozada, con el pueblo viviendo en condiciones paupérrimas, las libertades públicas canceladas y los derechos humanos sin vigencia.
Por eso, de cara a las dos opciones políticas posibles, el presidente Lugo tiene que responder claramente al crucial interrogante que el pueblo paraguayo le formula: ¿Qué clase de país tiene la intención de construir para los paraguayos: Uno como Chile, o uno como Cuba?
23 de Noviembre de 2009 22:11
http://www.abc.com.py/abc/nota/49581-¿H ... e…-o-Cuba/
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
É o verdadeiro "Pai da Pátria":
Fernando Lugo se envolve em novo escândalo de paternidade
24 de novembro de 2009 • 14h41 • atualizado às 14h55 Comentários
Notícia
ReduzirNormalAumentarImprimirO presidente do Paraguai, Fernando Lugo, ex-bispo católico que já enfrenta dois processos por reconhecimento de paternidade, se viu envolto na terça-feira em nova polêmica quando uma sobrinha afirmou que ele teria uma filha não reconhecida de 22 anos.
Em abril deste ano Lugo reconheceu ser pai de um menino de 2 anos, concebido quando ainda era sacerdote. Desde então, as denúncias de paternidade o perseguiram, prejudicando sua imagem de governante honesto e afetando sua popularidade, no segundo ano de seu mandato.
Mirta Maidana, filha da primeira-dama e sobrinha de Lugo, afirmou à mídia local que a jovem de 22 anos, a cujo casamento Lugo compareceu no fim de semana, frequenta a residência presidencial e tem enorme semelhança física com o presidente.
Maidana, que frequentemente critica o presidente porque considera que ele deixa sua família de lado, privilegiando outras pessoas, garantiu que a mãe da moça participava de eventos familiares ao lado de Lugo e que todos tinham conhecimento da relação.
"Ela é parecidíssima, ele não vai negar que ela seja sua filha, porque têm a mesma cara", disse Maidana à rádio Caritas. "Ela (a mãe) o acompanhava nas viagens dele e em outras reuniões familiares e sociais. Ela sempre esteve muito próxima do presidente e compartilhou muitos momentos familiares."
A mãe da jovem disse que o assunto é particular e se negou a comentá-lo. "Tenho todo o direito de manter esse assunto em particular", declarou Teresita de María Rojas ao jornal ABC.
O jornal disse, também, que o marido da jovem, que tem o sobrenome da mãe, foi contratado pela Entidade Binacional Yacyretá com um salário equivalente a quase quatro salários mínimos.
Fernando Lugo já enfrenta dois pedidos de reconhecimento de paternidade, o último dos quais apresentado no mês passado, que exigem o reconhecimento de duas crianças, de 2 e 6 anos. Seu governo passa por um período de instabilidade devido às ameaças da oposição de abrir um julgamento político.
O advogado do presidente, Marcos Fariña, disse que a acusação é uma desculpa para "enlamear" a imagem de Lugo.
Fernando Lugo se envolve em novo escândalo de paternidade
24 de novembro de 2009 • 14h41 • atualizado às 14h55 Comentários
Notícia
ReduzirNormalAumentarImprimirO presidente do Paraguai, Fernando Lugo, ex-bispo católico que já enfrenta dois processos por reconhecimento de paternidade, se viu envolto na terça-feira em nova polêmica quando uma sobrinha afirmou que ele teria uma filha não reconhecida de 22 anos.
Em abril deste ano Lugo reconheceu ser pai de um menino de 2 anos, concebido quando ainda era sacerdote. Desde então, as denúncias de paternidade o perseguiram, prejudicando sua imagem de governante honesto e afetando sua popularidade, no segundo ano de seu mandato.
Mirta Maidana, filha da primeira-dama e sobrinha de Lugo, afirmou à mídia local que a jovem de 22 anos, a cujo casamento Lugo compareceu no fim de semana, frequenta a residência presidencial e tem enorme semelhança física com o presidente.
Maidana, que frequentemente critica o presidente porque considera que ele deixa sua família de lado, privilegiando outras pessoas, garantiu que a mãe da moça participava de eventos familiares ao lado de Lugo e que todos tinham conhecimento da relação.
"Ela é parecidíssima, ele não vai negar que ela seja sua filha, porque têm a mesma cara", disse Maidana à rádio Caritas. "Ela (a mãe) o acompanhava nas viagens dele e em outras reuniões familiares e sociais. Ela sempre esteve muito próxima do presidente e compartilhou muitos momentos familiares."
A mãe da jovem disse que o assunto é particular e se negou a comentá-lo. "Tenho todo o direito de manter esse assunto em particular", declarou Teresita de María Rojas ao jornal ABC.
O jornal disse, também, que o marido da jovem, que tem o sobrenome da mãe, foi contratado pela Entidade Binacional Yacyretá com um salário equivalente a quase quatro salários mínimos.
Fernando Lugo já enfrenta dois pedidos de reconhecimento de paternidade, o último dos quais apresentado no mês passado, que exigem o reconhecimento de duas crianças, de 2 e 6 anos. Seu governo passa por um período de instabilidade devido às ameaças da oposição de abrir um julgamento político.
O advogado do presidente, Marcos Fariña, disse que a acusação é uma desculpa para "enlamear" a imagem de Lugo.
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- Guerra
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Completando...as cinzas são enterradas no quartel.Marino escreveu:No Dia da Bandeira, as que se encontram rasgadas/rotas/imprestáveis são queimadas em solenidade cívico-militar, com toda a tropa perfilada.
As bandeiras imprestáveis não são jogadas no lixo, mas guardadas para a cerimônia.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
E ai que esta x da questão. O que o Brasil fez para os paraguaios queimarem a nossa bandeira? Nada. Se o Brasil tivesse jogado bomba no Paraguai, para mim seria um protesto justo e até uma vergonha para o nosso povo. Mas não fizemos nada disso. A queima dessa bandeira só representa a ignorancia e o quanto é pequeno o mundo da nação paraguaia.Ilya Ehrenburg escreveu: Bah! A carga simbólica é diferente.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Quando em muitos países, pelo mundo todo, estudantes sairem às ruas queimando nossa bandeira, quando políticos demagogos fizerem discursos contra o imperialismo brasileiro, quando os padres de passeata e "intelectuais" fizerem abaixo assinados contra a presença de empresas brasileiras, alegrai-vos e rejubilai-vos companheiros. Será o sinal que chegamos lá, já poderemos nos considerar uma potência.Guerra escreveu:E ai que esta x da questão. O que o Brasil fez para os paraguaios queimarem a nossa bandeira? Nada. Se o Brasil tivesse jogado bomba no Paraguai, para mim seria um protesto justo e até uma vergonha para o nosso povo. Mas não fizemos nada disso. A queima dessa bandeira só representa a ignorancia e o quanto é pequeno o mundo da nação paraguaia.Ilya Ehrenburg escreveu: Bah! A carga simbólica é diferente.
Ninguém queima bandeiras do Haiti, de Gana ou do Panamá. Queimam bandeiras dos EUA, da Inglaterra, da França. Quem quer jogar na primeira divisão, na série A, deve estar preparado para isto.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.