Reginaldo Bacchi escreveu:A escolha da arma não está errada.
Errado está a quantidade!!!
Bacchi
Obrigado pela atenção
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Reginaldo Bacchi escreveu:A escolha da arma não está errada.
Errado está a quantidade!!!
Bacchi
Talvez, eu saiba. Não tenho certeza.cabeça de martelo escreveu:Bacchi, na sua opinião o EB não devia ter adquirido o Guarani com canhão de 30mm? Porquê? Estou a perguntar porque eu não percebo nada de blindados, por isso é sempre bom ouvir a opinião de quem sabe.
Reginaldo Bacchi escreveu:Talvez, eu saiba. Não tenho certeza.cabeça de martelo escreveu:Bacchi, na sua opinião o EB não devia ter adquirido o Guarani com canhão de 30mm? Porquê? Estou a perguntar porque eu não percebo nada de blindados, por isso é sempre bom ouvir a opinião de quem sabe.
Cabeça, este é um daqueles assuntos dos quais eu já falei uma porção de vezes, mas como é você, não me furtarei a falar de novo.
e sobre rodas:
LAV III APC 25X139 mm Canada
LAV 25X139 mm EUA (Fuzileiros Navais)
VBCI 25X139 mm França
Freccia 25X139 mm Itália
Pandur 2 30 × 173 mm (Portugal)
(Toda especificação obtida do Jane’s Armour & Artillery 2011-2012)
Em todos estes casos – salvo erro ou omissão – a versão VBCI é na sua TOTALIDADE mobiliada com arma do calibre indicado.
Não encontrei – salvo erro ou omissão – casos em que na versão VBCI se misture armas de diferente calibre, como: 12,7 mm ou 7,62 mm. Estes calibres são eventualmente utilizados em veiculos derivados dos VBCI tais como: veiculo posto de comando, veiculo de socorro, veiculo oficina etc.
A sensação do 30 mm no EB é de que o mesmo foi adotado sem uma analise previa de seu uso. Assim, eu me lembro que inicialmente se falava em que o mesmo iria mobiliar os veículos dos comandantes de pelotão. Depois de um tempo apareceu a novidade: seriam integrados a pelotões de apoio.
Desconheço completamente este uso.
Outra coisa que acho outro absurdo é a adoção de 2 torres diferentes - já que se chegou a conclusão de se adotar uma nova categoria de VBTP-MR para defesa anti aérea das colunas blindadas. Esta torre alrm de ser diferente teria armamento diferente: canhão Mauser Mk 3, com munição air burst.
Duas torres e dois canhões de 30mm!!! Realmente o Brasil é um pais tão rico que pode se dar a este luxo.
Sinceramente, não consigo entender isto. Todo o programa Guarani: VBTP-MR e VBTP-LR é um exemplo de algo bem concebido. Um exemplo de um belíssimo trabalho de planejamento feito pelo EB.
Repito: não consigo entender!!!
Esta é a primeira vez (e espero que seja a ultima) que critico algo feito pelo EB. Não me sinto à vontade.
Bacchi
Obrigado.gabriel219 escreveu:Na 3 Cia de Fuzileiros Mecanizados do 36º Batalhão eles treinam com uma viatura com a UT-30BR como uma viatura de apoio de fogo, pelo que é dito de um Soldado que é amigo meu que é desta Cia.
O EB ainda não sabe o que vai fazer com o Guarani dotado de UT-30.
Corrigindo: Grupo de Auto Metralhadoras.Reginaldo Bacchi escreveu:Cabeça, você poderia fazer a gentileza de fornecer a organização do Esquadrão de Reconhecimento, e do Grupo de Metralhadoras da Brigada de Intervenção?
Bacchi
O projecto do Grupo de Auto Metralhadoras foi abandonado em favor do Grupo de Reconhecimento (GRec). O que o Exército Português entendeu é que como já não ia receber os 33 Pandur com canhões de 105mm, esse projecto não fazia sentido, então criou-se um Grupo de Reconhecimento usando os recursos já existentes.Reginaldo Bacchi escreveu:Corrigindo: Grupo de Auto Metralhadoras.Reginaldo Bacchi escreveu:Cabeça, você poderia fazer a gentileza de fornecer a organização do Esquadrão de Reconhecimento, e do Grupo de Metralhadoras da Brigada de Intervenção?
Bacchi
Bacchi
Um artigo sobre a dita unidade e os seus meios:No presente ano, finaliza, no RC6, o levantamento da capacidade de reconhecimento, através do seu Grupo de Reconhecimento (GRec), com a sua Full Operational Capability (FOC) prevista para junho de 2016, no final do Exercício ORION16. Um dos grandes objetivos a nível operacional centra-se precisamente no Exercício ORION16, onde se pretende obter a certificação nacional do Comando da Brigada de Intervenção e a avaliação do seu Grupo de Reconhecimento.