Fórum Defesa Brasil

marcusv escreveu: ↑Seg Jul 01, 2024 2:52 pm E o lançador de granadas também

E está atrelado ao Grupo de Apoio, pelo visto, pois estou vendo a MAG ali, só não vi lançadores acoplados.

Os lançadores acoplados, se não estou enganado, vão nos GC do pelotão. São dois lançadores por GC, um em cada esquadra, totalizando 6 peças\Pel.

A maioria dos btl inf do exército não tem esses grupo de apoio nos seus pelotões, apenas os 3 GC. Isto leva a crer que, ou pode haver mudanças futuras na organização das OM inf do exército, ou simplesmente vão comprar apenas o suficiente para municiar os btl que já possuem estas subunidades.

Acho que apenas os pel inf pqd tem esses grupos de apoio. Não lembro se os BIS possuem tais grupos também.

Essas ELCANs são novas e parece que o EB está testando o Daniel Defense DD5 para o lugar das AGLCs, onde achávamos ano passado que o EB estava atrás do M110.


https://www.instagram.com/p/C9M5zHNp4_j/
https://www.instagram.com/p/C9r9-yrpyiw/

O que são ELCANS?

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 27, 2024 4:04 pm O que são ELCANS?

Scopes

A Imbel segue no projeto de um novo fuzil de ferrolho, mas não será para substituir o AGLC, este será substituído por algo como o DD5, este sendo testado.

A Daniel Defense não tinha fabrição sob licença aqui ou tô doido?

Já vi na internet o lançamento este ano de ao menos dois modelos novos de fuzis de ferrolho. São empresas nacionais.
Mas tenho cá minhas dúvidas que o EB se dê o trabalho de ao menos testar, pra ver se serve.

Nova fábrica de armas 100% brasileira apresentará o fuzil de precisão BRV-01 Pro Competition na SHOT FAIR BRASIL

https://www.lrcadefenseconsulting.com/2 ... leira.html



https://brvdefense.com/brv-pro-competition-series/

Se o Exército mandou a Imbel desenvolver um fuzil do 0% com experiências baseadas no MRAD e MSR, por que caralhos voadores ela iria ver dois fuzis destinados ao mercado civil e policial?

Sei lá. São empresas nacionais, e poderiam derivar modelos militares de seus produtos, talvez, sob os requisitos do EB.
Mas se a coisa está nas mãos da Imbel, então eles que se virem com o que tem na mão, e o que sair de lá.
Não faço a menor questão de marcas ou modelos. O importante é fazer aqui. Pelo menos o básico. E fuzis são coisas bem básicas, penso.

O tanto que o Exército está mostrando ELCAN e o DD5, me parecem que será a dupla substituta do AGLC/M964+ZF1, enquanto o novo fuzil da Imbel deverá ser num estágio acima.

Exército teria adquirido óculos de visão noturna indianos (Adquiriu)

https://www.lrcadefenseconsulting.com/2 ... os-de.html



Fui seco ver se o EB tinha entrado na era dos GPNVG de fósforo branco, mas não foi dessa vez, aparentemente a grande novidade desse equipamento indiano é ser quadri tubo. Hoje vi conhecidos que operam na BgdaOpEsp dizerem discutindo que se puderem optar, não trocariam a confiabilidade e resistência dos Theon por dois tubos a mais... enfim como eu não opero nem empilhadeira, e meu único equipamento para "ver" no escuro são os dedos dos pés esbarrando nos móveis, vou esperar para ver como se sai esse lote inicial.


Um abraço e t+

O padrão do pessoal da bda ops esp é outro nível.
Para a infantaria comum estão mais do que de bom tamanho.
E se der bobeira, são tão bons quanto os ocidentais e ainda por cima mais baratos.
Vale a pena sair do quadradinho de sempre europeu-americano de fornecedores.
Se provar ser bom, quem sabe rola até uma joint venture com alguma empresa nacional.