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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: NOTÍCIAS

#21121 Mensagem por alexmabastos » Sáb Mar 12, 2011 9:49 pm

WalterGaudério escreveu:A visita do Obhrama vai trazer a virada para defesa brasileira, não da maneira que gostaríamos..., mas...
ele quer o petróleo....
vamos barganhar...
no fundo, no fundo, todos gostaríamos de uma parceria completamente de igual para igual com os americanos...parceria ganha-ganha...
assim como com a china




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Andre Correa
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#21122 Mensagem por Andre Correa » Sáb Mar 12, 2011 10:32 pm

AlbertoRJ escreveu:
Carlos Mathias escreveu:Se fossem essa potência eleitoral toda, preocupada com a Defesa, a coisa já teria mudado faz tempo, afinal, a pindaíba não começou com Lula.
O pior é como reclamar sendo a Defesa o terceiro orçamento da União, só atrás da Previdência e Saúde...

E com o Lula só foi aumentando:
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Acho que é o segundo em termos de investimento.

[]'s
Segundo o livro branco:

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#21123 Mensagem por Enlil » Sáb Mar 12, 2011 10:33 pm

alexmabastos escreveu:
WalterGaudério escreveu:A visita do Obhrama vai trazer a virada para defesa brasileira, não da maneira que gostaríamos..., mas...
ele quer o petróleo....
vamos barganhar...
no fundo, no fundo, todos gostaríamos de uma parceria completamente de igual para igual com os americanos...parceria ganha-ganha...
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#21124 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Mar 12, 2011 10:56 pm

alcluiz escreveu:
AlbertoRJ escreveu: O pior é como reclamar sendo a Defesa o terceiro orçamento da União, só atrás da Previdência e Saúde...

E com o Lula só foi aumentando:
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Acho que é o segundo em termos de investimento.

[]'s
Segundo o livro branco:

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Segundo o gráfico do livro branco o orçamento do Min. da Defesa só foi descendente durante o ano de 2003, ano da "crise" do governo Lula.

[]'s




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#21125 Mensagem por Andre Correa » Sáb Mar 12, 2011 11:01 pm

E levou-se 7 anos para recuperar o nível de 2001/2002...




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#21126 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Mar 12, 2011 11:10 pm

alcluiz escreveu:E levou-se 7 anos para recuperar o nível de 2001/2002...
Sim, para ultrapassar, e corrigindo os valores nominais pelo índice IGP-DI.

P.S.: Uma parte desse orçamento deveria estar indexada pelo câmbio. Penso que seria melhor se fosse usado o percentual do PIB ou do Orçamento da União.

[]'s




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Re: NOTÍCIAS

#21127 Mensagem por Justin Case » Dom Mar 13, 2011 8:29 am

Amigos, bom dia.

Parece que há também uma entrevista na Veja.

http://www.nytimes.com/reuters/2011/03/ ... f=business
Sarkozy Promises Brazil Fighter Jet Technology
By REUTERS
Published: March 12, 2011 at 5:30 PM ET

SAO PAULO (Reuters) - French President Nicolas Sarkozy promised Brazil his government would support Dassault's proposed technology transfer of its new fighter jet as the company seeks an edge in its bid to win a multibillion-dollar Brazilian military contract.
Reuters

Brazil, which wants to rebuild and expand its dilapidated fleet of air force jets, has been considering offers from France's Dassault Aviation, Boeing and Sweden's Saab .

Aside from the price and tactical considerations of Dassault's Rafale, Boeing's F-18 and Saab's Griffon, Brazil needs a technology transfer to help create jobs by manufacturing modern fighters at home and potentially exporting them to neighbors in Latin America.

Dassault's Rafale, which has been struggling to repeat the success of foreign sales of the company's Mirage jet, appeared close to clinching its first foreign deal with former Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva, who had said he preferred the French plane over its rivals.

But Lula's successor, Dilma Rousseff, appears to be leaning toward Boeing's F-18 after saying she wanted to rethink all the finalists' bids. Since taking office in January, Rousseff has pursued stronger political ties with the United States.

She met with Senator John McCain earlier this year in Brasilia and is preparing to welcome U.S. President Barack Obama next week in his first visit to Latin America's largest country.

In an interview published on Saturday in Brazilian magazine Veja, Sarkozy said the French government would guarantee the transfer of core technology for the Rafale if Brazil opted for the Dassault bid to provide 36 jets.

"The offer that we made is accompanied by the unrestricted transfer of technology guaranteed by the French state," Sarkozy said, "which neither of the other two competitors have the condition to do with credibility."

The proposed deals, with initial offers ranging from $4 billion to $6 billion, potentially involves the purchase of more than 100 aircraft.

The deal is the cornerstone of Brazil's plans to bolster defense capabilities as it tries to leverage its growing economy into global political clout.

(Reporting by Reese Ewing; Editing by Peter Cooney)
Abraços,

Justin




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Penguin
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#21128 Mensagem por Penguin » Dom Mar 13, 2011 9:33 am

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13/03/2011

Metade dos armamentos do país está indisponível

Estudo do Ministério da Defesa revela fragilidade das Forças Armadas. Blindados, navios e caças sem condições de combate e concentração de tropas no Sudeste expõem deficiência

Fernando Rodrigues
Igor Gielow

Um levantamento reservado com uma detalhada radiografia das Forças Armadas brasileiras mostra o sucateamento do equipamento militar do país. Explicita também as conhecidas distorções na distribuição de tropas no território nacional, confrontando o discurso oficial de que a Amazônia é uma prioridade. O estudo ao qual a Folha teve acesso é produzido pelo Ministério da Defesa e atualizado todo mês. Ele mostra que metade dos principais armamentos do país, como blindados, aviões e navios, está indisponível para uso.

O levantamento é usado provisoriamente pelo governo, enquanto não é elaborado o chamado "Livro Branco", que trará, segundo decreto assinado neste ano, todo esse diagnóstico. O livreto obtido pela Folha tem 76 páginas e traz dados orçamentários, operacionais e de pessoal que são difíceis de encontrar com esse grau de detalhe.

Quando alguém precisa elaborar comparações com outros países, como fez a Folha em sua edição de 20 de fevereiro, a praxe é buscar fontes externas -confiáveis, mas não tão detalhadas. O documento usado nesta reportagem traz um inventário dos chamados meios de cada Força, ou seja, os principais equipamentos para uso em guerra.

O resultado dá argumentos aos defensores do reequipamento militar, um processo caro, demorado e que costuma esbarrar em obstáculos como pressões políticas.

O caso da Marinha é paradoxal. Especialistas consideram a Força a mais bem aparelhada, mas 132 dos seus 318 principais equipamentos estão parados. Metade dos 98 navios está no estaleiro. A aviação naval é figurativa: apenas 2 de seus 23 caças voam, e só para treino. Isso no fim de 2010 -hoje, só um funciona. O porta-aviões São Paulo ficou anos parado e agora está em testes.

DEFICIÊNCIA CRÔNICA

O Exército contribui para que o resultado geral de disponibilidade de meios atinja ilusórios 68% -isso porque a Defesa coloca na conta as "viaturas sobre rodas", que basicamente são quaisquer veículos. Dessas, 5.318 das 6.982 estão funcionando. Dos 1.953 blindados do Exército, só metade está à disposição. Metade dos helicópteros está no chão, isso sem contar a deficiência crônica de defesa Aérea, maior fragilidade militar do país.

Por fim, a Força Aérea tem indisponíveis 357 dos seus 789 meios, que incluem 48 lançadores portáteis de mísseis, todos funcionando. O governo avalia ter 85 dos seus 208 caças disponíveis, o que parece algo otimista. Seja como for, a renovação da frota de combate, unificada em um modelo, está postergada novamente por causa de cortes orçamentários.

Fica também explícito um problema que a Estratégia Nacional de Defesa editada em 2008 promete combater. Na Estratégia, a Amazônia aparece como prioridade do Exército. Só que a disposição das tropas ainda reflete a ideia de que o país um dia poderia entrar em guerra com sua antiga rival, a Argentina, hoje longe de representar uma ameaça militar. A região Sul concentra 25% das Forças terrestres do Brasil, enquanto a área amazônica só tem 13% do efetivo. Outros 23% estão estacionados na área do Comando Militar do Leste, no Rio.

A concentração no Rio também é perceptível no poderio aéreo. Nada menos que um terço do efetivo da FAB está por lá, enquanto a enorme região Norte não soma 15% com dois comandos aéreos separados.

A Marinha também está baseada no Rio, de forma avassaladora: 71% do efetivo está lá. Há planos para criação de uma segunda esquadra no Nordeste e no Norte.

Essa concentração no Rio é uma herança dos tempos em que a cidade centralizava o poder no país.

ASSIMETRIA

A Estratégia critica essa assimetria na disposição geográfica das tropas, mas a mudança depende de vontade política e de recursos cuja justificativa sempre é difícil num país de tradição pacífica e cheio de problemas sociais.

Por fim, o mapa lembra também detalhes do comprometimento financeiro. Em outubro de 2010, o governo gastou quase igualmente com pessoal ativo, aposentados e pensionistas, somando uma folha salarial de R$ 2,9 bilhões naquele mês. No Orçamento de 2011, antes do corte anunciado recentemente pelo governo, a despesa com pessoal representava 72% do gasto total.

Ainda sobre pessoal, destaca-se a alta proporção de oficiais-generais. Há um deles para cada 971 homens. No mais poderoso exército do mundo, o americano, esse número salta para um para cada 1.400 soldados.



ANÁLISE DEFESA: Despreparo militar marca história do país

Num mundo de comunicação rápida, onde conflitos surgem a toda hora, falta de prontidão é receita de fracasso

Ricardo Bonalume Neto

Despreparo crônico em tempo de paz e, portanto, no começo de conflitos, é uma constante na história militar luso-brasileira. Por que seria diferente em pleno século 21? No passado, houve tempo para as Forças Armadas "pegarem no tranco" e terminarem bem-sucedidas em combate. Mas em um mundo de comunicações rápidas, de mísseis balísticos, de guerra eletrônica, essa tradicional demora na prontidão é uma receita perfeita para o fracasso.

Uma rara exceção no despreparo das Forças são as chamadas tropas de "pronto emprego" ou "ação rápida". São núcleos de excelência que podem agir em emergências pontuais, como a aviação do Exército, os paraquedistas, os fuzileiros navais, os batalhões de selva. Um bom exemplo foi a rápida e eficiente reação em 1991, após guerrilheiros colombianos atacarem um posto de fronteira no rio Traíra e matarem três militares.

Em 1711, o francês René Duguay-Trouin tomou o Rio de Janeiro em ousado golpe. A cidade estava despreparada. Reforços vieram do interior -rapidamente, para os padrões da época-, mas já era tarde demais. Em 1808, os franceses tomam Portugal e a família real foge para o Brasil -mas o comboio precisou de escolta da Marinha britânica. Na guerra com a Argentina pela província Cisplatina (Uruguai), de 1825 a 1828, o Brasil começou colhendo fracassos, até se afirmar -principalmente no mar- e terminar o conflito em "empate".

O exército paraguaio estava mais preparado que o brasileiro e até invadiu território do país na Guerra da Tríplice Aliança (1865-1870). A falta de preparo inicial levou a cinco anos de guerra. Em 1897 em Canudos, Bahia, o Exército também sofreu derrotas para os "jagunços" do líder religioso Antonio Conselheiro e mostrou sérias falhas de logística. Não havia tropas bem treinadas e equipadas para participar da Primeira Guerra Mundial (1914-1918); a Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma série de improvisos do início ao fim pelos dois lados.

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) em agosto de 1942, mas só em julho de 1944 a Força Expedicionária Brasileira desembarcou na Itália -e, mesmo assim, era apenas uma das três divisões de infantaria inicialmente planejadas, e seu armamento era todo de origem americana.

As Forças Armadas do país têm operado bem em missões de paz ou na recente ajuda à polícia do Rio. Mas, como demonstrou o terremoto no Haiti, foi a rápida intervenção dos EUA que evitou uma tragédia ainda maior.




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Re: NOTÍCIAS

#21129 Mensagem por Penguin » Dom Mar 13, 2011 9:37 am

Contas Abertas, 13/03/2011

Programas de modernização das Forças Armadas perdem R$ 1,2 bilhão

Apesar do compromisso assumido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, de que o corte de R$ 4,4 bilhões no orçamento de seu ministério não atingiria projetos internacionais, como o submarino nuclear e a compra de aviões de caça, o órgão ainda desconhece os alvos da tesourada. Além disso, dados do orçamento da Defesa apontam para a redução de pelo menos R$ 1,2 bilhão na verba de “readequação e reaparelhamento” das três Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). Para 2011, R$ 3,8 bilhões estão previstos para as ações, valor 25% inferior ao efetivamente desembolsado no ano passado – R$ 4,9 bilhões.

Os programas de aparelhamento incluem desde a modernização de equipamentos e implantação de novos sistemas bélicos até a construção de unidades habitacionais destinadas aos militares e servidores civis. Um dos objetivos é "defender a Pátria, garantir os poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem", conforme descrição oficial do programa.

Na Marinha, o principal destino dos recursos é o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), orçado em R$ 18,7 bilhões até 2024. O programa inclui construção de quatro submarinos da classe Scorpène e um submarino de propulsão nuclear, além da construção de um estaleiro e de uma base naval em Itaguaí (RJ). Este ano, a Marinha conta com o orçamento estimado em R$ 2,4 bilhões para o reaparelhamento – R$ 819,2 milhões a menos que no ano passado. Mais de 80% da verba será destinada a implantação dos estaleiros e construção dos submarinos.

Já o Exército Brasileiro terá R$ 493,2 milhões para se atualizar, valor R$ 64,8 milhões maior que em 2011. Metade dos recursos deverá cobrir despesas com a modernização de 15 unidades militares. Enquando isso, a Força Aérea Brasileira (FAB) contará com R$ 919,6 milhões este ano, orçamento R$ 416 milhões menor que o desembolsado no ano passado.

Desde 2003, foram gastos R$ 14,6 bilhões com o reaparelhamento e adequação das três Forças. A FAB é a mais bem contemplada com o programa. Nos últimos oito anos, a Aeronáutica desembolsou R$ 7,6 bilhões, enquanto o Exército teve gastos próximos a R$ 1,6 bilhão. Já a Marinha gastou R$ 5,5 bilhões nesse período.

Com ou sem dinheiro para os caças?

No mês passado, os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Guido Mantega, da Fazenda, negaram que a compra dos caças seria afetada pela redução de recursos. “Não há despesa de caças neste ano. Uma coisa é decidir o início da negociação, que leva no mínimo 12 meses. Ou seja, isso é tudo para 2012 ou 2013”, afirmou Jobim. Guido Mantega também aproveitou o anúncio dos cortes para lembrar que o governo não tem dinheiro para comprar novas aeronaves. "Não temos previsões para a aquisição de caças. Não há recursos disponíveis, portanto, acho bastante improvável que se faça aquisição de caças neste ano. Não há espaço fiscal", disse.

Mas apesar das negativas, o orçamento de 2011 prevê pelo menos R$ 231,5 milhões para aquisição de seis aeronaves, além de R$ 205 milhões para a compra de seis helicópteros de médio porte. A FAB ainda pretende investir outros R$ 320,6 milhões na modernização e revitalização de aeronaves.

O Contas Abertas entrou em contato com a assessoria de comunicação do Ministério da Defesa, Marinha e Aeronáutica para saber o motivo e as limitações causadas pela redução do orçamento, mas até o fechamento da matéria os órgãos não comentaram o assunto.




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Re: NOTÍCIAS

#21130 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Mar 13, 2011 5:07 pm

Quando se comemora um ano de determinado país no Brasil, muitas oportunidades de negócios são incentivadas. Em 2009, no ano da França no Brasil, muitos negócios militares foram feitos.

Agora em 2011, é o ano da Holanda no Brasil. Mesmo com o aperto financeiro, o que poderia ser negociado em termos militares com os holandeses?

Gde abraço!

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LEI Nº 12.392, DE 4 DE MARÇO DE 2011.

Institui o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil.


A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica instituído o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil.

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 4 de março de 2011; 190o da Independência e 123o da República.

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_A ... L12392.htm




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Re: NOTÍCIAS

#21131 Mensagem por WalterGaudério » Dom Mar 13, 2011 5:58 pm

Rodrigoiano escreveu:Quando se comemora um ano de determinado país no Brasil, muitas oportunidades de negócios são incentivadas. Em 2009, no ano da França no Brasil, muitos negócios militares foram feitos.

Agora em 2011, é o ano da Holanda no Brasil. Mesmo com o aperto financeiro, o que poderia ser negociado em termos militares com os holandeses?

Gde abraço!

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#21132 Mensagem por FABIO » Dom Mar 13, 2011 6:04 pm

quais seriam essas aeronaves que a FAB vai comprar em 2011 :?: :?: quantos aos helis
de porte médio acreditor mais 6 Black hawk.




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#21133 Mensagem por WalterGaudério » Dom Mar 13, 2011 6:24 pm

FABIO escreveu:quais seriam essas aeronaves que a FAB vai comprar em 2011 :?: :?: quantos aos helis
de porte médio acreditor mais 6 Black hawk.

Acredito que não, uma vez que os BHs já estão pagos. Deve ser uma referência aos 6 AH 2 sabres restantes.




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#21134 Mensagem por Super Flanker » Dom Mar 13, 2011 6:34 pm

Se o mestre FABIO fala, eu acredito. :mrgreen:




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#21135 Mensagem por irlan » Dom Mar 13, 2011 9:06 pm

Sei lá, mais Leopards pra cá?,sei lá, estamos no aperto, capaz de rolar algums acordos e apenas isso..




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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