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Heronim, que realidade?
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Heronim
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Heronim, que realidade?
segundo TUDO o que tenho lido, o F-22 não será exportado para País NENHUM.Existem realidades inescapáveis, o F22 não será oferecido,
Agora, mas e amanhã? Até bem pouco tempo, o F-35 não estava na disputa, entrou, depois saiu e agora voltou a múmia magra. A realidade não é tão preto no branco.o F22 não será oferecido
No seu estilo, fontes???? Quem não libera e de acordo com que documento? Essa é realidade que você vê, mas que muitas outras pessoas não vêem, tanto que a FAB pede TUDO aberto. Se a disputa segue, é porque alguém concordou com as exigências da FAB e do governo. E tanto é assim que os americanos agora se esforçam para mostrar que vão abrir alguma coisa, que antes era uma realidade até mesmo impensável.os códigos fonte não serão integralmente fornecidos
De acordo com a realidade de quem? De acordo com operadores de aviões soviéticos (não russos) a vida útil estimada anteriormente pode ser ultrapassa em muito, mais que o dobro. Mais uma vez, é que questão da realidade de cada um, na realidade da URSS não se manteria o avião eternamente na guerra, ele seria destruído em combate ou seu reparo não seria viável por qualquer motivo, então se estipulava um tempo de uso e depois, fora. Porém, o uso nos moldes ocidentais vêem sucessivamente comprovando que esses prazos anteriormente estipulados podem ser alargados, e muito. Os motores por exemplo, tinham sua vida útil medida com este operando 100% do tempo com 100% da potência. Como sabe-se que motores geralmente trabalham na faixa dos 80% de potência, esse limite anterior foi muito ampliado.a vida útil de um SU30 é pelo menos 50% menor que um caça ocidental,
Mais uma vez, a sua realidade e não a de quem, falou isso. Em que condições? Contra que tipo de alvo? Você faz uma afirmação baseado na sua realidade, de acordo com o que você sabe, mas a realidade do outro pode estar baseada em dados operacionais práticos.o RBE2 tem alcance menor que o esperado, mas não tem jeito de ser menor que o Grifo
Mais uma vez uma afirmação baseada no seu entendimento, na SUA realidade. Mas você não sabe o que a FAB e o governo planejam.a FAB não comprará armamento compatível com um caça como Rafale ou SU3X...
Se chegarmos ao FX33 quem sabe ?Carlos Mathias escreveu: Agora, mas e amanhã? Até bem pouco tempo, o F-35 não estava na disputa, entrou, depois saiu e agora voltou a múmia magra. A realidade não é tão preto no branco.
Os americanos negaram acesso aos fonte aos ingleses e israelenses, os russos aos chineses. Você pode acreditar no que quiser, mas não muda a realidade dos fatos.No seu estilo, fontes???? Quem não libera e de acordo com que documento? Essa é realidade que você vê, mas que muitas outras pessoas não vêem, tanto que a FAB pede TUDO aberto. Se a disputa segue, é porque alguém concordou com as exigências da FAB e do governo. E tanto é assim que os americanos agora se esforçam para mostrar que vão abrir alguma coisa, que antes era uma realidade até mesmo impensável.
De acordo com a Sukhoi, projetista do SU30, ninguém mais. Mais uma vez, você pode acreditar em algo diferente, mas não muda a realidade.De acordo com a realidade de quem? De acordo com operadores de aviões soviéticos (não russos) a vida útil estimada anteriormente pode ser ultrapassa em muito, mais que o dobro. Mais uma vez, é que questão da realidade de cada um, na realidade da URSS não se manteria o avião eternamente na guerra, ele seria destruído em combate ou seu reparo não seria viável por qualquer motivo, então se estipulava um tempo de uso e depois, fora. Porém, o uso nos moldes ocidentais vêem sucessivamente comprovando que esses prazos anteriormente estipulados podem ser alargados, e muito. Os motores por exemplo, tinham sua vida útil medida com este operando 100% do tempo com 100% da potência. Como sabe-se que motores geralmente trabalham na faixa dos 80% de potência, esse limite anterior foi muito ampliado.
Crer para entender, este é um princípio que comumente passa desapercebido.Duas metodologias, duas realidades, cada uma com seus parâmetros.
Não importa o alvo, afirmar que o RBE2 tem alcance menor que o Grifo é algo fora da realidade.Mais uma vez, a sua realidade e não a de quem, falou isso. Em que condições? Contra que tipo de alvo? Você faz uma afirmação baseado na sua realidade, de acordo com o que você sabe, mas a realidade do outro pode estar baseada em dados operacionais práticos.
Basta olhar para trás e veremos o futuro, não há como acreditar em algo diferente. Se o atual governo fizer diferente terá feito algo realmente revolucionário, mas o histórico deste governo não apresenta esta tendência, portanto imaginar algo diferente é algo irreal. Tanto o MAR-1 quanto o MAA-1B ainda são promessas, para falar a verdade até mesmo o MAA-1A ainda é promessa.Mais uma vez uma afirmação baseada no seu entendimento, na SUA realidade. Mas você não sabe o que a FAB e o governo planejam.
Até ontem, um míssil como o MAR-1 e o MAA-1B eram realidades inalcançáveis, apenas se vislumbrava seus inícios operacionais num horizonte muito distante, de acordo com realidade que se sabia, mas que, vê-se agora, não correspondia absolutamente com a realidade dos fatos concretos, que praticamente ninguém aqui conhecia.
Se o RBE2 tiver 50% a mais de alcance que o Grifo já é um fiasco, pois não podemos comparar um radar que caiba no F-5 com um que caiba no Rafale. Sim, é isto mesmo, o Rafale é um projeto muito mais novo, portanto é inadimissível que tenha espaço físico insuficiente para abrigar uma antena/radar que lhe permita um alcance desta magnitude, ainda mais atualmente.piratadabaixada escreveu:
Não importa o alvo, afirmar que o RBE2 tem alcance menor que o Grifo é algo fora da realidade.
Quem olha pra trás não vê o futuro, no máximo tem chance de encontrar o rascunho da Bíblia. E aquele que para ler, perde o presente o futuro e se enrola até no passado. Como dizia meu pai, que só olha pra trás não tem capacidade de enxergar o futuro, pois anda na contra-mão do mundo. O segredo não é olhar pra trás (movimento retrógrado), mas olhar pra frente sempre, sem perder as aprendizagens do passado que um dia foram seu presente. Quem só olha pra trás não tem presente, como pode falar em futuro? Em suma, isso é falta de visão, perspectiva, teto, alcançar novos horizontes... Deixemos a filosofia de botequim de lado.Basta olhar para trás e veremos o futuro, não há como acreditar em algo diferente. Se o atual governo fizer diferente terá feito algo realmente revolucionário, mas o histórico deste governo não apresenta esta tendência, portanto imaginar algo diferente é algo irreal. Tanto o MAR-1 quanto o MAA-1B ainda são promessas, para falar a verdade até mesmo o MAA-1A ainda é promessa.
Penso que usar adjetivos quando não se tem dados é falta de argumento, mas vamos lá. Então falemos do Irbis, um radar enorme, que consome ume enorme quantidade de energia, com uma antena enorme que tem o alcance do RDY ! Isto sim é inadmissível ! O RBE2 é um programa da década de 90, já o Irbis é o top top top russo, século 21, e não consegue ser melhor que o RDY, um radar francês da década de 90 !orestespf escreveu: Se o RBE2 tiver 50% a mais de alcance que o Grifo já é um fiasco, pois não podemos comparar um radar que caiba no F-5 com um que caiba no Rafale. Sim, é isto mesmo, o Rafale é um projeto muito mais novo, portanto é inadimissível que tenha espaço físico insuficiente para abrigar uma antena/radar que lhe permita um alcance desta magnitude, ainda mais atualmente.
Vou além, se o alcance do RBE2 for o dobro (100%) do alcance do Grifo, ainda assim acho que é uma miséria. Sim, estamos falando de um caça (F-5) que foi projetado nos anos 60 e que não se pensava em uma estrutura para um radar com bom alcance (nos dias de hoje). No caso do F-5 foi possível depois de 40 anos conseguir adaptar um bom radar, pelo menos dentro da categoria do caça, já o Rafale, um caça novo...
Em suma, fora da realidade é projetar um caça que não permite uma evolução maior para novos radares. Isto é limitação sim, limitação que o F-5 (risível e paradoxal), proporcionalmente, não possui.
A cegueira não está necessariamente no Rafale e seu radar, né?
Seu pai estava certo, quem só olha para trás não olha para frente, mas deixe-me explicar o que seu pai pretendia te ensinar, você não pode ficar toda a sua vida olhando para trás sendo consumido por remorso daquilo que você fez ou deixou de fazer, deve sim, olhar para trás, arrepender-se do que fez ou deixou de fazer e então seguir em frente.Quem olha pra trás não vê o futuro, no máximo tem chance de encontrar o rascunho da Bíblia. E aquele que para ler, perde o presente o futuro e se enrola até no passado. Como dizia meu pai, que só olha pra trás não tem capacidade de enxergar o futuro, pois anda na contra-mão do mundo.
Quem não aprende com o passado comete os mesmos erros no presente. O problema está no fato de que nem a FAB, nem o governo aprenderam com o passado, se continuarmos do jeito que estamos, o futuro trará uma lição inesquecível, lição esta que países na Europa e Ásia aprenderam com sangue nas mãos.O segredo não é olhar pra trás (movimento retrógrado), mas olhar pra frente sempre, sem perder as aprendizagens do passado que um dia foram seu presente. Quem só olha pra trás não tem presente, como pode falar em futuro? Em suma, isso é falta de visão, perspectiva, teto, alcançar novos horizontes... Deixemos a filosofia de botequim de lado.
Desculpe, mas a atual administração está no poder a 6 anos e não mostrou nada de produtivo. Este governo é uma lástima, pois não passa dos anúncios.Não misturemos projetos de governo com projetos de Estado. Este governo não tem culpa da medíocre "tradição histórica" deste país. Não existe governo algum que possa recompor em 4 anos de mandato a lambança de gerações. Assim sendo, não acho de bom tom adentrarmos no submundo da política que não justifica em hipótese alguma os fiascos de nossos projetos militares. Não existe um governo culpado, existe uma série de problemas onde todos foram culpados pela ignorância e pela incapacidade de se compreender este País.
Sugiro que faça a seguinte pesquisa: Quantos MAA-1A foram disparados até hoje (anos após a homologação), e quantos MICA-XX foram disparados somente na homologação, penso que você ficará surpreso.Quanto a esta frase sua: "Tanto o MAR-1 quanto o MAA-1B ainda são promessas, para falar a verdade até mesmo o MAA-1A ainda é promessa", com todo respeito, não pode ser sério, não pode. Estava lendo o rascunho da Bíblia quando escreveu isso?? Perguntar não ofende, né? Imaginei que perdeu o que a imprensa "moderna" andou divulgando sobre isso, então... Presente perdido, futuro pra trás... Sei lá...
Heronim,piratadabaixada escreveu:Penso que usar adjetivos quando não se tem dados é falta de argumento, mas vamos lá. Então falemos do Irbis, um radar enorme, que consome ume enorme quantidade de energia, com uma antena enorme que tem o alcance do RDY ! Isto sim é inadmissível !orestespf escreveu: Se o RBE2 tiver 50% a mais de alcance que o Grifo já é um fiasco, pois não podemos comparar um radar que caiba no F-5 com um que caiba no Rafale. Sim, é isto mesmo, o Rafale é um projeto muito mais novo, portanto é inadimissível que tenha espaço físico insuficiente para abrigar uma antena/radar que lhe permita um alcance desta magnitude, ainda mais atualmente.
Vou além, se o alcance do RBE2 for o dobro (100%) do alcance do Grifo, ainda assim acho que é uma miséria. Sim, estamos falando de um caça (F-5) que foi projetado nos anos 60 e que não se pensava em uma estrutura para um radar com bom alcance (nos dias de hoje). No caso do F-5 foi possível depois de 40 anos conseguir adaptar um bom radar, pelo menos dentro da categoria do caça, já o Rafale, um caça novo...
Em suma, fora da realidade é projetar um caça que não permite uma evolução maior para novos radares. Isto é limitação sim, limitação que o F-5 (risível e paradoxal), proporcionalmente, não possui.
A cegueira não está necessariamente no Rafale e seu radar, né?
De acordo com fontes já citadas anteriormente, o alcance do RDY para um alvo do tamanho de um caça são 144 km, alcance semelhante ao Irbis, 150 km.knigh7 escreveu: Você onde que você viu que Irbis E tem o memso alcance do RDY?
Atenciosamente