Marinha holandesa
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Re: Marinha holandesa
LCFs vão começar a ser substituidas quando atingirem 25 anos (!!!!!)
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Re: Marinha holandesa
As 4 Fragatas classe De Zeven Provinciën seriam uma opção razoável para o gap entre a construção de um segundo lote das FCT e a saída das FCN. Em minha opinião não vai haver nos próximos anos melhor alternativa.
- FCarvalho
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Re: Marinha holandesa
Dependendo do preço, com certeza dever ser uma ótima oportunidade.
Mas eu desde já há algum tempo defendo que se busque um segundo lote das Tamandaré somente quando e se possível for, após a entrega das 4 unidades iniciais, e que se aposente os demais navios sem prever substituição e os imensos gastos conseguintes.
No lugar de se priorizar um segundo lote, como já apontei no outro tópico sobre o reaparelhamento da MB, podemos conseguir a construção aqui de até 38 NaPaOc, que seriam construidos durante a próxima década em negócios com a Colombia, Peru, o NaPaOc BR e a classe Amazonas.
Hoje e no futuro a curto e médio prazo estes navios, junto aos NaPa BR (200/500) devem ser a nossa prioridade, junto ao reequipamento dos DN e Capitanias fluviais e navais. Para estes temos vários projetos nacionais e também importados como as lanchas da COTECMAR que podem contribuir imensamente para o apronto verdadeiro da MB na vigilância e proteção efetiva das nossas duas Amazônias.
abs
Mas eu desde já há algum tempo defendo que se busque um segundo lote das Tamandaré somente quando e se possível for, após a entrega das 4 unidades iniciais, e que se aposente os demais navios sem prever substituição e os imensos gastos conseguintes.
No lugar de se priorizar um segundo lote, como já apontei no outro tópico sobre o reaparelhamento da MB, podemos conseguir a construção aqui de até 38 NaPaOc, que seriam construidos durante a próxima década em negócios com a Colombia, Peru, o NaPaOc BR e a classe Amazonas.
Hoje e no futuro a curto e médio prazo estes navios, junto aos NaPa BR (200/500) devem ser a nossa prioridade, junto ao reequipamento dos DN e Capitanias fluviais e navais. Para estes temos vários projetos nacionais e também importados como as lanchas da COTECMAR que podem contribuir imensamente para o apronto verdadeiro da MB na vigilância e proteção efetiva das nossas duas Amazônias.
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Re: Marinha holandesa
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 23, 2019 9:46 am Dependendo do preço, com certeza dever ser uma ótima oportunidade.
Mas eu desde já há algum tempo defendo que se busque um segundo lote das Tamandaré somente quando e se possível for, após a entrega das 4 unidades iniciais, e que se aposente os demais navios sem prever substituição e os imensos gastos conseguintes.
No lugar de se priorizar um segundo lote, como já apontei no outro tópico sobre o reaparelhamento da MB, podemos conseguir a construção aqui de até 38 NaPaOc, que seriam construidos durante a próxima década em negócios com a Colombia, Peru, o NaPaOc BR e a classe Amazonas.
Hoje e no futuro a curto e médio prazo estes navios, junto aos NaPa BR (200/500) devem ser a nossa prioridade, junto ao reequipamento dos DN e Capitanias fluviais e navais. Para estes temos vários projetos nacionais e também importados como as lanchas da COTECMAR que podem contribuir imensamente para o apronto verdadeiro da MB na vigilância e proteção efetiva das nossas duas Amazônias.
abs
Prezado Colega, saudações.
A MB precisa ter meios para garantir as LCM do Brasil além das AJB. Para que haja esta garantia e preciso haver um minimo de navios escolta e somente 5 navios as FCT e a Barroso são insuficientes. Estudos do EMA apontam para pelo menos 18 navios. Eu acredito que entre navios novos e de segunda mão por volta de 2030 a Esquadra deverá contar com cerca de 12/15 navios de escolta.
Em relação ao numero sugerido de 38 NaPaOc sou da opinião que nunca será alcançado este total devido aos custos de aquisição, operação e manutenção. Países com maior expressão militar que o Brasil não possuem esta quantidade de meios devido os custos. A Austrália por exemplo tem um programa de 12 NaPaOc para patrulhar seus 32.000 km de costa. A USCG tem 47 Cutter's de diversos deslocamentos distribuídos nas costas leste e oeste. Entretanto acredito ser possível uma quantidade maior de navios de 500 ton e Avisos de Patrulha/lanchas de patrulha para atuarem na linha das 12 mn.
Sds
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Re: Marinha holandesa
Olá Nauta.Lord Nauta escreveu: ↑Sáb Nov 23, 2019 8:52 pm Prezado Colega, saudações.
A MB precisa ter meios para garantir as LCM do Brasil além das AJB. Para que haja esta garantia e preciso haver um minimo de navios escolta e somente 5 navios as FCT e a Barroso são insuficientes. Estudos do EMA apontam para pelo menos 18 navios. Eu acredito que entre navios novos e de segunda mão por volta de 2030 a Esquadra deverá contar com cerca de 12/15 navios de escolta.
Em relação ao numero sugerido de 38 NaPaOc sou da opinião que nunca será alcançado este total devido aos custos de aquisição, operação e manutenção. Países com maior expressão militar que o Brasil não possuem esta quantidade de meios devido os custos. A Austrália por exemplo tem um programa de 12 NaPaOc para patrulhar seus 32.000 km de costa. A USCG tem 47 Cutter's de diversos deslocamentos distribuídos nas costas leste e oeste. Entretanto acredito ser possível uma quantidade maior de navios de 500 ton e Avisos de Patrulha/lanchas de patrulha para atuarem na linha das 12 mn.
Sds
Lord Nauta
Concordo consigo que as LCM precisam de uma presença efetiva da MB, mas sabes que nunca tivemos antes um esquadra em condições de exercer tal missão em total completude, seja pela exiguidade de meios, seja pela insuficiência qualitativa dos mesmos.
Hoje o que acontece com a ZEE é simplesmente uma negação da sua proteção e segurança em favor da eterna ideia de uma marinha de águas azuis que de fato nunca existiu, além dos pensamentos e planos do almirantado.
Me parece plausivel que o número apontado possa ser possível de alcance, desde que todas as negociações que aludi no meu comentário original no outro tópico cheguem a bom termo. Caso não, julgo que 12 NaPaOc é um número insuficiente para o que temos em relação a ZEE. Neste sentido, investir em navios de menor tonelagem, não apenas nos NaPa 500, como também em navios de 700 a 1200 ton pode ser um complemento bem vindo, já que navios menores tendem a sofrer mais no Atlântico Sul. E para isso podemos negociar com fornecedores externos ou mesmo desenvolver aqui, como o INACE chegou a propor anos atrás. Não podemos ficar limitados, na minha opinião, a apenas duas classes de navios na ZEE. Principalmente pelo fator custo, como bem disseste.
A propria Meko A-100 em seu desenho original poderia adaptar-se bem ao papel de NaPaOc, já que seu projeto permite que seu peso possa ser reduzido a menos de 2 mil ton sem maiores problemas.
Apenas para lembrar, o projeto do NaPaOc BR do CPN espera apenas uma oportunidade para sair do papel. Isto deve ser encaminhado pela MB ano que vem, presume-se. Por outro lado, temos uma concorrência na Colombia para a substituição das suas fragatas. Aqui teremos as FCT, e lá a COTECMAR possui um projeto de NaPaOc que pode muito bem nos servir também. O que nos impede de usar ambos? Do meu ponto de vista, absolutamente nada. São dois processos diferentes e separados. Duas oportunidades que se bem aproveitadas, podem nos oferecer uma melhor capacidade de zelar nossa ZEE.
O valor de 5 navios que a princípio é o que os colombianos desejam, pode nos incutir até 18 NaPaOc na forma de off set, dependendo do preço. Eu considerei o navio deles na casa dos US 90 milhões.
Enfim, me parece que a MB deseja pelo menos tentar um segundo lote das Meko A-100 para ao menos substituir parte dos atuais navios. Falou-se inclusive em partir direto para as Meko A-400, o que eu acho um absurdo para uma marinha que sequer dá conta da sua ZEE. Bem, de qualquer forma, acredito que reorganizar os meios dos DN e Capitanias é uma prioridade neste momento. E isso é possível de fazer engendrando esforços de investimento na própria BID e indústria naval a custos bem menores que importar produtos acabados do exterior. Valorizando e capacitando a P&D nacional e os produtos que aqui se tenta desenvolver. E para isso precisamos de uma massa de construção de meios que possa sustentar financeira e operacionalmente os projetos. Algo que não fizemos antes e nem há visão prospectiva de que venha a acontecer em futuro conhecido.
Assim fica tudo mais difícil. Os meios distritais com certeza seriam uma forma de fazer este investimento com muito menor custos, além de privilegiar a produção nacional. Mas isso sou eu pensando com os meus botões aqui.
abs
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Re: Marinha holandesa
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 23, 2019 9:38 pmOlá Nauta.Lord Nauta escreveu: ↑Sáb Nov 23, 2019 8:52 pm Prezado Colega, saudações.
A MB precisa ter meios para garantir as LCM do Brasil além das AJB. Para que haja esta garantia e preciso haver um minimo de navios escolta e somente 5 navios as FCT e a Barroso são insuficientes. Estudos do EMA apontam para pelo menos 18 navios. Eu acredito que entre navios novos e de segunda mão por volta de 2030 a Esquadra deverá contar com cerca de 12/15 navios de escolta.
Em relação ao numero sugerido de 38 NaPaOc sou da opinião que nunca será alcançado este total devido aos custos de aquisição, operação e manutenção. Países com maior expressão militar que o Brasil não possuem esta quantidade de meios devido os custos. A Austrália por exemplo tem um programa de 12 NaPaOc para patrulhar seus 32.000 km de costa. A USCG tem 47 Cutter's de diversos deslocamentos distribuídos nas costas leste e oeste. Entretanto acredito ser possível uma quantidade maior de navios de 500 ton e Avisos de Patrulha/lanchas de patrulha para atuarem na linha das 12 mn.
Sds
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Concordo consigo que as LCM precisam de uma presença efetiva da MB, mas sabes que nunca tivemos antes um esquadra em condições de exercer tal missão em total completude, seja pela exiguidade de meios, seja pela insuficiência qualitativa dos mesmos.
Hoje o que acontece com a ZEE é simplesmente uma negação da sua proteção e segurança em favor da eterna ideia de uma marinha de águas azuis que de fato nunca existiu, além dos pensamentos e planos do almirantado.
Me parece plausivel que o número apontado possa ser possível de alcance, desde que todas as negociações que aludi no meu comentário original no outro tópico cheguem a bom termo. Caso não, julgo que 12 NaPaOc é um número insuficiente para o que temos em relação a ZEE. Neste sentido, investir em navios de menor tonelagem, não apenas nos NaPa 500, como também em navios de 700 a 1200 ton pode ser um complemento bem vindo, já que navios menores tendem a sofrer mais no Atlântico Sul. E para isso podemos negociar com fornecedores externos ou mesmo desenvolver aqui, como o INACE chegou a propor anos atrás. Não podemos ficar limitados, na minha opinião, a apenas duas classes de navios na ZEE. Principalmente pelo fator custo, como bem disseste.
A propria Meko A-100 em seu desenho original poderia adaptar-se bem ao papel de NaPaOc, já que seu projeto permite que seu peso possa ser reduzido a menos de 2 mil ton sem maiores problemas.
Apenas para lembrar, o projeto do NaPaOc BR do CPN espera apenas uma oportunidade para sair do papel. Isto deve ser encaminhado pela MB ano que vem, presume-se. Por outro lado, temos uma concorrência na Colombia para a substituição das suas fragatas. Aqui teremos as FCT, e lá a COTECMAR possui um projeto de NaPaOc que pode muito bem nos servir também. O que nos impede de usar ambos? Do meu ponto de vista, absolutamente nada. São dois processos diferentes e separados. Duas oportunidades que se bem aproveitadas, podem nos oferecer uma melhor capacidade de zelar nossa ZEE.
O valor de 5 navios que a princípio é o que os colombianos desejam, pode nos incutir até 18 NaPaOc na forma de off set, dependendo do preço. Eu considerei o navio deles na casa dos US 90 milhões.
Enfim, me parece que a MB deseja pelo menos tentar um segundo lote das Meko A-100 para ao menos substituir parte dos atuais navios. Falou-se inclusive em partir direto para as Meko A-400, o que eu acho um absurdo para uma marinha que sequer dá conta da sua ZEE. Bem, de qualquer forma, acredito que reorganizar os meios dos DN e Capitanias é uma prioridade neste momento. E isso é possível de fazer engendrando esforços de investimento na própria BID e indústria naval a custos bem menores que importar produtos acabados do exterior. Valorizando e capacitando a P&D nacional e os produtos que aqui se tenta desenvolver. E para isso precisamos de uma massa de construção de meios que possa sustentar financeira e operacionalmente os projetos. Algo que não fizemos antes e nem há visão prospectiva de que venha a acontecer em futuro conhecido.
Assim fica tudo mais difícil. Os meios distritais com certeza seriam uma forma de fazer este investimento com muito menor custos, além de privilegiar a produção nacional. Mas isso sou eu pensando com os meus botões aqui.
abs
De fato a ocorrência recente da contaminação com óleo pesado o litoral do NE corrobora a sua linha de pensamento. Eu até acredito que este seria o momento adeuqdo para a MB bater ó pé e reivindicar o reaparelhamento dos DN's.
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Re: Marinha holandesa
O derramamento de óleo no NE é só um dos motivos, agora, e de momento, aparentes, que justificam e explicam a necessidade imperiosa de tratar a ZEE com prioridade na próxima década.
Há muitas coisas acontecendo em nossas águas bem debaixo do nariz, e a MB sabe disso, e não raro se omite ou omite os fatos da sociedade pagadora de impostos.
A hora é agora para tirar do papel todos os projetos de navios de patrulha fluviais e navais e meios de apoio. Tem que haver pressão imediatamente enquanto está na mídia. Depois, voltamos a letargia e ignorância de sempre.
Qualquer oportunidade tem de ser aproveitada sem delongas.
Ao menos assim espero.
abs
Há muitas coisas acontecendo em nossas águas bem debaixo do nariz, e a MB sabe disso, e não raro se omite ou omite os fatos da sociedade pagadora de impostos.
A hora é agora para tirar do papel todos os projetos de navios de patrulha fluviais e navais e meios de apoio. Tem que haver pressão imediatamente enquanto está na mídia. Depois, voltamos a letargia e ignorância de sempre.
Qualquer oportunidade tem de ser aproveitada sem delongas.
Ao menos assim espero.
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Re: Marinha holandesa
The Netherlands to begin construction of new combat support ship
The cabinet of the Dutch government has submitted a D-letter to the parliament to begin the construction of the combat support ship (CSS) Zr.Ms. Den Helder, shipbuilder Damen said.
The D-letter, part of the Defense Materiel Process (DMP), is the conclusive letter announcing the procurement decision for a large military project.
With this new ship, the supply capacity of the Royal Netherlands Navy (RNLN) will once again expand to two ships.
The construction contract for the combat support ship has been awarded to Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS).
As explained, the new CSS is based on the design of the joint support ship Zr.Ms. Karel Doorman. By taking an existing design as a basis, it is possible to deliver the ship in 2024.
The almost 200-meter-long ship will have a 75-person crew and can also take an additional 75 people on board. There will be room for several helicopters and around twenty containers, according to Damen.
The engineering of the CSS will largerly take place in the Netherlands and a large number of components will be delivered by Dutch suppliers. The CSS is built by Damen in Romania, after which the ship’s final components and the combat management system will be installed in Den Helder.
In addition to the CSS, DSNS will build the new frigates replacing the M-frigates of both the Belgian and Dutch navies. The yard was also selected last week, together with its Swedish partner Saab Kockums, for the next phase in the replacement program of the Walrus class submarines.
https://navaltoday.com/2019/12/20/the-n ... port-ship/
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Re: Marinha holandesa
Meus prezados
Holanda rejeita licitante para substituir seus submarinos da classe ‘Walrus’
por LUIZ PADILHA
Por Nicholas Fiorenza
O Ministério da Defesa holandês (MoD) anunciou em seu site em 13 de dezembro a seleção de empresas que pretendiam substituir seus submarinos a diesel da classe Walrus. O MoD disse que a Navantia foi eliminada da competição, deixando o Naval Group, Saab Kockums e ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) na competição.
O Ministério da Defesa afirmou que o requisito era para quatro submarinos de longo alcance e multimissão capazes de operar sem serem vistos longe de sua base. A próxima fase da competição será julgada por fatores como o melhor submarino para obter o melhor preço, gerenciamento de riscos e capacidade de proteger os interesses de segurança nacional da Holanda e a autonomia estratégica, de acordo com o ministério.
Saab e Damen – A26 submarine
O Ministério da Defesa enfatizou a importância de envolver o “cluster de construção naval holandês, incluindo PME [pequenas e médias empresas]”. A Saab disse em um comunicado de imprensa de 13 de dezembro que havia se unido ao construtor naval holandês Damen Shipyards para desenvolver um submarino expedicionário para substituir a classe Walrus, baseado no submarino sueco A26 e na experiência do submarino sueco da classe Collins em serviço com o Marinha Real Australiana.
Barracuda – Naval Group
O Naval Group fez parceria com a empresa holandesa de integração de sistemas e sistemas submarinos Royal IHC para oferecer o que o construtor de navios francês imaginou em um comunicado de imprensa de 13 de dezembro como uma oferta semelhante ao design do submarino Barracuda.
A TKMS está oferecendo o design do U212CD já em desenvolvimento para atender aos requisitos conjuntos da Alemanha e da Noruega, com a participação industrial holandesa e o envolvimento de institutos de tecnologia como o TNO, Marin e NLR. O Ministério da Defesa espera que um contrato de 2,5 bilhões de euros (US $ 2,8 bilhões) com um dos três estaleiros concorrentes seja assinado em 2022, com a substituição da classe Walrus concluída em 2031.
Fonte: Jane’s
Tradução e adaptação: DAN
Holanda rejeita licitante para substituir seus submarinos da classe ‘Walrus’
por LUIZ PADILHA
Por Nicholas Fiorenza
O Ministério da Defesa holandês (MoD) anunciou em seu site em 13 de dezembro a seleção de empresas que pretendiam substituir seus submarinos a diesel da classe Walrus. O MoD disse que a Navantia foi eliminada da competição, deixando o Naval Group, Saab Kockums e ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) na competição.
O Ministério da Defesa afirmou que o requisito era para quatro submarinos de longo alcance e multimissão capazes de operar sem serem vistos longe de sua base. A próxima fase da competição será julgada por fatores como o melhor submarino para obter o melhor preço, gerenciamento de riscos e capacidade de proteger os interesses de segurança nacional da Holanda e a autonomia estratégica, de acordo com o ministério.
Saab e Damen – A26 submarine
O Ministério da Defesa enfatizou a importância de envolver o “cluster de construção naval holandês, incluindo PME [pequenas e médias empresas]”. A Saab disse em um comunicado de imprensa de 13 de dezembro que havia se unido ao construtor naval holandês Damen Shipyards para desenvolver um submarino expedicionário para substituir a classe Walrus, baseado no submarino sueco A26 e na experiência do submarino sueco da classe Collins em serviço com o Marinha Real Australiana.
Barracuda – Naval Group
O Naval Group fez parceria com a empresa holandesa de integração de sistemas e sistemas submarinos Royal IHC para oferecer o que o construtor de navios francês imaginou em um comunicado de imprensa de 13 de dezembro como uma oferta semelhante ao design do submarino Barracuda.
A TKMS está oferecendo o design do U212CD já em desenvolvimento para atender aos requisitos conjuntos da Alemanha e da Noruega, com a participação industrial holandesa e o envolvimento de institutos de tecnologia como o TNO, Marin e NLR. O Ministério da Defesa espera que um contrato de 2,5 bilhões de euros (US $ 2,8 bilhões) com um dos três estaleiros concorrentes seja assinado em 2022, com a substituição da classe Walrus concluída em 2031.
Fonte: Jane’s
Tradução e adaptação: DAN
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Re: Marinha holandesa
como fazem no 1º mundo:
Damen: More than 100 companies to work on Dutch combat support ship
Photo: Damen
More than a hundred mainly Dutch companies will contribute to the construction of the Royal Netherlands Navy’s (RNLN) new combat support ship (CSS) HNLMS Den Helder (A834), shipbuilder Damen said.
The contract was signed today in Den Helder by the Director of Defence Material Organization (DMO), Vice Admiral Arie Jan de Waard and Arnout Damen, the new CEO of the family business Damen Shipyards Group.
Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS) will supervise the project, together with DMO, as the main contractor. The total value of the project is about EUR 375 million.
With HNLMS Den Helder, the maritime supply capacity of the Royal Netherlands Navy will be restored. The ship will operate alongside the joint support ship HNLMS Karel Doorman.
The new ship can be used worldwide and can operate under high threat, protected by frigates. In addition, it can be used in the fight against drug trafficking, controlling refugee flows and providing emergency aid, according to Damen.
The supply ship, which is almost 200 meters long, will receive a 75-person crew and can also take 75 extra people on board. There is room for several helicopters and around 20 containers. The design explicitly looked at fuel consumption and exhaust emissions. The combination of diesel engines, hull shape and propeller design reduces fuel consumption by around 6 % compared to HNLMS Karel Doorman.
The completion of the ship is scheduled for the second quarter of 2024. A year later, in the second quarter of 2025, the newbuild is planned to be operational.
https://navaltoday.com/2020/02/19/damen ... port-ship/
Damen: More than 100 companies to work on Dutch combat support ship
Photo: Damen
More than a hundred mainly Dutch companies will contribute to the construction of the Royal Netherlands Navy’s (RNLN) new combat support ship (CSS) HNLMS Den Helder (A834), shipbuilder Damen said.
The contract was signed today in Den Helder by the Director of Defence Material Organization (DMO), Vice Admiral Arie Jan de Waard and Arnout Damen, the new CEO of the family business Damen Shipyards Group.
Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS) will supervise the project, together with DMO, as the main contractor. The total value of the project is about EUR 375 million.
With HNLMS Den Helder, the maritime supply capacity of the Royal Netherlands Navy will be restored. The ship will operate alongside the joint support ship HNLMS Karel Doorman.
The new ship can be used worldwide and can operate under high threat, protected by frigates. In addition, it can be used in the fight against drug trafficking, controlling refugee flows and providing emergency aid, according to Damen.
The supply ship, which is almost 200 meters long, will receive a 75-person crew and can also take 75 extra people on board. There is room for several helicopters and around 20 containers. The design explicitly looked at fuel consumption and exhaust emissions. The combination of diesel engines, hull shape and propeller design reduces fuel consumption by around 6 % compared to HNLMS Karel Doorman.
The completion of the ship is scheduled for the second quarter of 2024. A year later, in the second quarter of 2025, the newbuild is planned to be operational.
https://navaltoday.com/2020/02/19/damen ... port-ship/
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Re: Marinha holandesa
tenente escreveu: GE to Provide Electric Propulsion Systems to Royal Netherlands Navy New Combat Support Ship
(Source: GE Power Conversion; issued Sep 07, 2020)
[center][/center]
GE’s Power Conversion business have signed a contract with Damen Schelde Naval Shipbuilding (DSNS) to deliver an energy management and electric propulsion package intended for the new Combat Support Ship (CSS) in use at Royal Netherlands Navy.
GE’s robust, proven electric propulsion technology was selected for its low noise signature, high level of reliability and commonality with the Joint Support Ship (HNLMS Karel Doorman). One of the customer’s key concerns is underwater radiated noise, meaning strict noise and vibration levels are imposed on the propulsion systems. Pulse Width Modulation (PWM) voltage source inverters feed robust, high-torque density induction motors, allowing high-performance through the modern and optimized propulsion system.
GE’s scope of supply includes the main switchboards for the ship distribution system, with two shore connection cubicles, the main electric propulsion system with two shaft lines of 7.9 MW each, as well as the associated power management and remote-control systems. The ship’s Energy Management System, which controls power generation and distribution systems, also supplied by GE, will ensure availability of electrical power in the ship network.
By utilizing an existing vessel design, that one of the Joint Support Ship (JSS) already in operation with the Royal Netherlands Navy, GE and DSNS will be able to deliver the ship in June 2024. The CSS will be built by Damen in Romania, after which the ship’s combat management system – amongst others – will be installed in Den Helder, Netherlands. The engineering of the vessel will largely take place in the Netherlands, with a large number of systems and components being delivered by Dutch suppliers.
Once built, the CSS vessel will supplement the existing JSS, HNLMS Karel Doorman. The CSS, by its 180-meters almost in length, will accommodate 75-persons basic crew with capacity for an additional 85 persons on-board. The CSS vessel has capacity for two helicopters and up to twenty-five containers, it will be able to support longer maritime operations, both nationally and internationally. This increases the effectiveness of both national and combined operations performed by the Royal Netherlands Navy.
“We are proud to be working with DSNS to deliver this vessel to the Royal Netherlands Navy. GE’s proven technology will enable the smooth, quiet running of this dedicated naval vessel.” said Eric Muller, Regional Marine Leader for GE’s Power Conversion business.
GE’s Power Conversion business applies the science and systems of power conversion to help drive the electric transformation of the world’s energy infrastructure. Designing and delivering advanced motor, drive and control technologies that evolve today’s industrial processes for a cleaner, more productive future, it serves specialized sectors such as energy, marine, industry and all related services.
http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/vie ... 121&page=4
Abraços
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