Fórum Defesa Brasil

É vergonha atrás de vergonha, MENTIRA atrás de MENTIRA!!!!

E o CAFAJESTE ainda vem a Roma ao Funeral do Papa Não tem um pingo de vergonha na cara, o hipócrita nojento

Rui Elias Maltez escreveu:Na última 2ª feira, para além dos continuados ataques a esquadras da policia iraquiana por parte da resistência, mais uma coluna militar americana composta por viaturas tácticas e 3 blindados foi atacada com multiplas explosões.

Resultado oficial do ataque:

5 mortos civis iraquianos e alguns feridos.

Conclusão:

Ou as colunas militares americanas dão boleia a civis iraquianos ou os ocupantes andam a querer esconder as baixas de militares à opinião pública.

Porque se esse ataque foi filmado pela resistência e se os blindados e pelo menos um hummvie foi literalmente pelos ares, como só 5 "civis" iraquianos morreram?

Mentiras na informação filtrada pelo quartel general americano em Doha, no Quattar?

A reportagem terminou com a informação que o comandante do pelotão morreu numa emboscada uma semana depois.

Rui Elias Maltez escreveu:Uma grande ofensiva militar conjunta anglo-americana, por terra apoiada por meios aéreos está a decorrer simultaneamente em Bagdad e na região junto da fronteira com a Síria.

Se tudo estivesse bem controlado e as acções de resistência não passassem de acções muito pontuais e sem impacto, acham mesmo que os EUA ou a Inglaterra se dariam ao trabalho de desenvolverem agora mais esta ofensiva?

Acham mesmo que se os EUA se retirarem, o actual poder fantoche iraquiano e as suas FA's terão capacidade para assegurar a nova ordem americana no país?

Pablo Maica escreveu:Já são 814 dias de ocupação no Iraque: 1872 baixas da coalizão sendo 1687 soldaos americanos mais 189 soladados mortos no afeganistão, isto sem contar os 2235 policiais iraquianos mortos mais 243 agentes contratados pelas PMC's, e ainda dizem que está tudo sob controle. Ahhh só mais um detalhe essas ai são as "baixas oficialmente reconhecidas".

A destruição - O resultado da barbárie só foi revelado uma década depois, após a morte de Mao Tsetung, em 1976. Para mostrar um pouco de simpatia, o governo chinês convidou o Dalai Lama a visitar o Tibete. Precavido, ele decidiu enviar uma missão para avaliar o que os 26 anos de ocupação haviam causado ao país. O resultado foi terrível: 20% da população tibetana - 1,1 milhão de pessoas - morrera em conseqüência de assassinatos, fome ou das más condições de trabalho. Dos 6.268 monastérios tibetanos, apenas catorze continuavam de pé e a conta apresentava ainda 100 mil tibetanos em campos de trabalhos forçados. As estatísticas do governo tibetano no exílio, em Dharamsala, na Índia, vão além e destrincham as condições de morte das pessoas - 432.705 morreram lutando, 342.970, de fome, 173.221, em prisões e campos de trabalho, 156.758 foram executados, 9.273, após torturas, e 9.002 se suicidaram. Isso além dos problemas óbvios da ocupação desordenada e da falta de trato da natureza, com muitas espécies animais em risco de extinção e danos à natureza que ainda não foram totalmente mensurados, já que a China não é conhecida exatamente pelas preocupações ecológicas. Basta dizer que as principais cidades do país já não são mais "enxergadas" por satélites devido ao grau de poluição. Caminhando por Pequim ou Xangai, um ponto que chama a atenção é a cor marrom acinzentada do céu. Três anos depois da missão tibetana, Deng Xiaoping, então no poder chinês, decidiu fazer o mesmo levantamento e não contestou os números.
Hoje, o tibetano, como povo, respira com ajuda de aparelhos. É um mendigo em sua própria casa. Por todo o país são raros os tibetanos que não se encontram em situação de mendicância. Das cerca de 13 mil lojas que existem hoje em Lhasa, apenas 300 são tocadas por tibetanos. E é difícil enxergar alguma brecha por onde o quadro possa ser revertido, já que as cidades estão totalmente tomadas, em arquitetura, população e costumes, por chineses.