Re: Guerra na Selva
Enviado: Seg Fev 07, 2022 2:43 pm
Aqui para mim também não abre.
Consegue visualizar agora?J.Ricardo escreveu: Seg Fev 07, 2022 11:44 am Alfa Br, as imagens não estão abrindo.
Mais alguém esta com esse problema?
BRASIL CONTRA-ATACA GUERRILHA COLOMBIANA NA AMAZÓNIA
Estado do Amazonas, Brasil
1991
A 26 de Fevereiro de 1991, o "Destacamento Traíra" do Exército Brasileiro, composto por 17 militares, estacionados numa pequena base na margem de uma das inúmeras curvas do Rio Traíra, na zona fronteiriça do Estado do Amazonas com a Colômbia, são atacados, numa manobra de envolvimento, por um grupo de 40 guerrilheiros da CGSB - "Coordinadora Guerrillera Simón Bolívar" / FARC - "Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia", camuflados e equipados com espingardas automáticas H&K e AK-47, com apoio de metralhadoras e "snipers".
Em resultado deste ataque, punitivo pelas acções ali conduzidas pelos militares brasileiros contra a exploração ilegal e tráfico de ouro na região (umas das fontes de financiamento das FARC), registam-se 3 mortos e 9 feridos na unidade brasileira, bem como a captura das suas armas, munições e equipamentos pelos guerilheiros (que não sofreram quaisquer baixas no decurso desta acção). Tendo sido capturados os seus equipamentos radio, e estando numa zona muita remota, só a 1 de Março de 1991, por chegada ao local de uma patrulha para render efectivos, o ataque foi conhecido pela hierarquia do Exército.
Com o objectivo de responder a esta ataque, e de garantir que não se registariam novas incursões das FARC em território brasileiro, os representantes do Brasil e da Colômbia reúnem e decidem de imediato a realização da Operação Traíra. As Forças Armadas do Brasil colocam, assim, em acção uma alargada operação de armas-combinadas. Do lado do Exército, contando com
Seria interessante uma reorganização, com 13 Combatentes para ambiente de selva. Manteria duas esquadras de manobra (4 Fz), uma esquadra de armas (3 Fz) e a esquadra de comando (Sgt Cmd e Médico). Armas como essas abaixo deveriam ser consideradas para ambientes de Selva, trocando o AT-4/ALAC pelo Shmel-M e na Esquadra de Armas adicionar um lançador como PSRL-1 ou Pzft-3, com seu Auxiliar e o terceiro Combatente da dita esquadra com um lançador semelhante ao GM-94:Alfa BR escreveu: Dom Fev 06, 2022 4:40 pm Organização e dotação de armamento do Pelotão de Fuzileiros de Selva do Exército Brasileiro considerando as recentes aquisições e substituições de material em curso: gradual substituição do PARAFAL pelo IA2 e do FAP pela MINIMI, aquisicão de miras óticas e optrônicos, lança-granadas em avaliação...
O Pelotão de Fuzileiros de Selva é constituído por 35 homens, distribuídos em um Grupo de Comando de 5 homens e três Grupos de Combate de 10 homens cada.
O Grupo de Comando possui constituíção e dotação de armamento similar ao do Pelotão de Fuzileiros Leve.
O Grupo de Combate de Selva já foi coberto anteriormente.
Diferente dos pelotões de fuzileiros Paraquedista e Motorizado, o Pelotão de Fuzileiros de Selva não possui Grupo de Apoio, tendo o apoio de fogo nível pelotão provido pela peça de metralhadora MAG 7,62 mm orgânica do Grupo de Comando. Qualquer outro apoio de fogo adicional será provido pelo Pelotão de Apoio da Companhia de Fuzileiros Leve que integra e pelos escalões superiores.
- 13 homens traria mais persistência capacidade de absorver atrito, mas também teria implicações na logística e transporte.gabriel219 escreveu: Ter Abr 25, 2023 8:29 amSeria interessante uma reorganização, com 13 Combatentes para ambiente de selva. Manteria duas esquadras de manobra (4 Fz), uma esquadra de armas (3 Fz) e a esquadra de comando (Sgt Cmd e Médico). Armas como essas abaixo deveriam ser consideradas para ambientes de Selva, trocando o AT-4/ALAC pelo Shmel-M e na Esquadra de Armas adicionar um lançador como PSRL-1 ou Pzft-3, com seu Auxiliar e o terceiro Combatente da dita esquadra com um lançador semelhante ao GM-94:Alfa BR escreveu: Dom Fev 06, 2022 4:40 pm Organização e dotação de armamento do Pelotão de Fuzileiros de Selva do Exército Brasileiro considerando as recentes aquisições e substituições de material em curso: gradual substituição do PARAFAL pelo IA2 e do FAP pela MINIMI, aquisicão de miras óticas e optrônicos, lança-granadas em avaliação...
O Pelotão de Fuzileiros de Selva é constituído por 35 homens, distribuídos em um Grupo de Comando de 5 homens e três Grupos de Combate de 10 homens cada.
O Grupo de Comando possui constituíção e dotação de armamento similar ao do Pelotão de Fuzileiros Leve.
O Grupo de Combate de Selva já foi coberto anteriormente.
Diferente dos pelotões de fuzileiros Paraquedista e Motorizado, o Pelotão de Fuzileiros de Selva não possui Grupo de Apoio, tendo o apoio de fogo nível pelotão provido pela peça de metralhadora MAG 7,62 mm orgânica do Grupo de Comando. Qualquer outro apoio de fogo adicional será provido pelo Pelotão de Apoio da Companhia de Fuzileiros Leve que integra e pelos escalões superiores.
Penso que o ideal para um Plt de Selva seja poder de fogo explosivo, incendiário e termobárico enquanto ambiente de selva, com capacidade mínima anti-blindagem. Não vejo, sinceramente, a necessidade de uma Mag num Plt de Sl, mas pode ser mantida a opção para áreas edificadas.
Penso em:
Esquadra de Comando:
- Sgt Cmdt - IA2 5.56* + Pst 9 mm
- Cb Md - IA2 5.56 + Pst 9 mm
Duas Esquadras de Manobra:
- Cb Cmd - IA2 5.56
- Sd Fz - IA2 5.56 + Espingarda 12 Gauge
- Sd Mtr - FN Minimi 7.62/5.56** + Pst 9 mm
- Sd Esp - IA2 5.56 + Shmel-M (opção de AT-4CS ou ALAC equivalente)
Esquadra de Armas:
- Cb Cmd - IA2 5.56 + GM-94
- Sd Esp - IA2 5.56 + Lç Fgt (PSRL-1 ou Panzerfaust)
Obs:
- Sd Aux - IA2 5.56 + Transporte de munição do Lç Fgt
* Eu gostaria que abandonassem a ideia do IA2 e fossem pra um Bullpup no calibre 6.5 mm Creedmoor, especialmente se for CT. Já existe tal munição, é menor ainda que um 5.56 mm e 18% mais leve, mas com um BC assustador.
** Gostaria também que não fosse adotada a FN Minimi mas sim a LAMG.
Não entendi esse trecho, ele ainda iria ter um Fuzil.Alfa BR escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:37 pm - Por que ao invés de lança-granadas como o GM-94, que limitam o operador no combate a curta distância, não se mantém os lança-granadas "underbarrel"? Com estes é possível distribuir pelas esquadras do GC a capacidade de disparar granadas a distâncias maiores que o braço consegue.
Coitado...gabriel219 escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:40 pmNão entendi esse trecho, ele ainda iria ter um Fuzil.Alfa BR escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:37 pm - Por que ao invés de lança-granadas como o GM-94, que limitam o operador no combate a curta distância, não se mantém os lança-granadas "underbarrel"? Com estes é possível distribuir pelas esquadras do GC a capacidade de disparar granadas a distâncias maiores que o braço consegue.