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Mensagem
por FCarvalho » Sex Mai 25, 2018 4:45 pm
A MB possuirá 16 helos UH-15/15A, além de outros 7 UH-14 em fim de vida útil. O Atlântico tem uma capacidade de levar até 25 helos entre hangar e convés de voo. O Bahia pode levar até 4 helos de porte médio.
Neste meio, deve-se contar os novos UHP que uma hora substituirão os Esquilo. Some-se a eles os SH-16. Então, teremos 4 modelos de helos para preencher os navios que devem ainda permanecer por um longo tempo na ativa.
O Matoso Maia na minha opinião não volta mais. Os dois NDCC britânicos estão com os dias contados. Principalmente se a dupla Albion/Bulwalk se despedir antecipadamente da Royal Navy. Assim, a priori, teremos dois navios apenas para operar com 4 modelos de helos da aviação naval.
Na verdade, com dois navios temos mais capacidade hoje de transporte do que helos médios. Então, se eventualmente a MB substituir os UH-14 por UH-15, podemos chegar no máximo a 24 undes. Só o Atlântico dá conta disso.
Se considerarmos que os SH-16 irão operar regularmente daquele navio junto com os UH-15 e UHP, este número de 12 AH-1W não é algo exagerado. Mesmo porque, a aviação naval dificilmente utilizará todos ao mesmo tempo.
Pode colocar aí na conta uma disponibilidade, com muito otimismo, de uns 50 a 60% da frota.
Se for assim, teremos sempre de 8 a 6 helos realmente operacionais. Isto basta para o que temos hoje em termos de força anfíbia.
Por mim, como já disse, se comprarmos o Albion e o Bulwalk e de lambuja o Frot Victoria, já teremos uma força anfíbia muito capaz.
Já seria muito para quem passou os últimos 25 anos praticamente à míngua em termos de capacidade de desembarque anfíbio.
E uma boa hora para suscitar novas encomendas de helos, tão necessários a sua operação.
abs
Carpe Diem