PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Grupo de trabalho discute desafios da defesa
Brasília (DF) – No dia 1º de julho, integrantes do Estado-Maior do Exército (EME), do Comando de Operações Terrestres (COTER), dos demais Órgãos de Direção Setorial do EB, dos Órgãos de Assessoramento Direto e Imediato (OADI) ao Comandante do Exército, além do Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), do Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex) e do Comando de Guerra Eletrônica (CComGEx) reuniram-se, no contexto do processo de transformação do Exército, para iniciar os estudos das capacidade que dotarão a Força Terrestre para estar pronta para os desafios da defesa no horizonte de 2040, visando a formulação da proposta da Força 40.
https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... da-defesa/
Mais um plano no estilo Mutley da vida.
Carpe Diem
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA Nº 02/2024
Fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros (VBC Fuz) e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC)
O Estado-Maior do Exército (EME) torna público que realizará a Consulta Pública nº 02/2024 – EME, no período de 1º de agosto a 1 º de novembro de 2024, que tem como objetivo diligenciar os mercados nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate, por meio do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F Bld) e, ainda, realizar pesquisa de preços.
O edital poderá ser baixado a partir do dia 1º de agosto de 2024 da página eletrônica http://www.epex.eb.mil.br ou, em caso de indisponibilidade da página, ser solicitado pelo e-mail epex.fbld@eme.eb.mil.br.
Para fins de habilitação, os anexos ao edital deverão ser preenchidos pelas empresas interessadas até 8 de agosto de 2024 e remetidos para o e-mail citado anteriormente.
FONTE: EPEx
http://www.epex.eb.mil.br/index.php?opt ... it&id=2284
abs.
arcanjo
Fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros (VBC Fuz) e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBC CC)
O Estado-Maior do Exército (EME) torna público que realizará a Consulta Pública nº 02/2024 – EME, no período de 1º de agosto a 1 º de novembro de 2024, que tem como objetivo diligenciar os mercados nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Fuzileiros e Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate, por meio do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (Prg EE F Bld) e, ainda, realizar pesquisa de preços.
O edital poderá ser baixado a partir do dia 1º de agosto de 2024 da página eletrônica http://www.epex.eb.mil.br ou, em caso de indisponibilidade da página, ser solicitado pelo e-mail epex.fbld@eme.eb.mil.br.
Para fins de habilitação, os anexos ao edital deverão ser preenchidos pelas empresas interessadas até 8 de agosto de 2024 e remetidos para o e-mail citado anteriormente.
FONTE: EPEx
http://www.epex.eb.mil.br/index.php?opt ... it&id=2284
abs.
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Re: PROJETO DE RECUPERAÇÃO-RECOP
Um ano depois, o que mudou?FCarvalho escreveu: ↑Seg Dez 04, 2023 3:00 pm Subprogramas/ Projetos - OCOP
http://www.epex.eb.mil.br/index.php/ocop/subprogramas
1. Subprograma Sistema Artilharia de Campanha (SAC)
O Subprograma SAC busca a reestruturação desse sistema, de modo a permitir apoiar as operações conduzidas pela F Ter, por intermédio da aplicação de fogos adequados às necessidades, de forma potente, precisa e oportuna.
2. Projeto Combatente Brasileiro (COBRA)
O Projeto COBRA tem por escopo dotar o combatente individual de equipamentos, armamentos e sistemas adequados à sua atuação nos diversos ambientes operacionais visualizados para condução de operações militares pela Força Terrestre, por meio da obtenção de SMEM dotados de adaptabilidade, flexibilidade e modularidade, possibilitando maximizar sua letalidade seletiva, proteção individual e consciência situacional.
3. Projeto Material de Engenharia de Combate (MEC)
O Projeto Material de Engenharia de Combate tem por escopo a obtenção e modernização de sistemas e materiais de emprego militar específicos de Engenharia, tais como meios de abertura de brechas, transposição de cursos d'agua, equipamentos de purificação de água, geradores, entre outros, reduzindo o hiato tecnológico dos meios relacionados à mobilidade, contra mobilidade e proteção em operações de guerra e não guerra.
4. Projeto Comunicações Táticas e Guerra Eletrônica (COMGE)
Obter, através de aquisição e/ou modernização, SMEM atualizados que atendam às necessidades operacionais da Força Terrestre dotando-a de Sistemas de Comando e Controle (C2) e de Guerra Eletrônica (GE) integrados, padronizados e interoperáveis.
5. Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP)
O Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) busca dotar o Exército Brasileiro de SARP, dentro das Categorias previstas para a Força e desenvolver e coordenar a doutrina de empregodeste Sistema no EB, sendo transversal a outros Programas e Projetos Estratégicos.
6. Ações Complementares
As Ações Complementares são processos que subsidiam a implementação do programa, abrangendo atividades necessárias que não demandem a estruturação de um subprograma/projeto para sua execução, abarcando, entre outras, a aquisição de viaturas operacionais especializadas (blindadas e não blindadas), meios de comunicações, armamentos, equipamentos optrônicos, embarcações, material aeroterrestre e de saúde operacional.
Algumas considerações.
1. Subprograma Sistema Artilharia de Campanha (SAC) - definição da VBCOAP SR apenas em maio\2024; aquisição de novos obuseiros 105\155 AR para GAC Bdas sem verba e, cronograma de compra e entrega indefinidos. M-109A5 e veículos auxiliares em processo de revitalização para distribuição às OM de artilharia; morteiros 120, 81 e 60 do AGSP com poucas unidades produzidas e em operação. VBE Morteiro Guarani sem previsão de definição. Produção de munição de artilharia em baixíssima cadência, e apenas tipo comum. Nenhum destes projetos teria condições de ser adiantado face ao uso imediato no norte do pais. Mesmo que os recursos aparecessem amanhã.
2. Projeto Combatente Brasileiro (COBRA) - as compras seguem sendo feitas a conta gotas e direcionadas para as OM que hora fazem parte da Forpron, ou indicadas pelo alto comando; muito material feito no país, restando saber qual a capacidade da BIDS em prover grandes quantidades, garantindo qualidade, dos recursos em curtíssimo espaço de tempo no caso de equipar tropas enviadas para o norte.
3. Projeto Material de Engenharia de Combate (MEC) - as OM de engenharia de combate tem recebido material frequentemente, mas em pouca quantidade, com recente iniciativa de projetar e produzir material no país; eventual necessidade de cobrir tropas no norte do país inviabiliza qualquer providência com resultados no curto prazo.
4. Projeto Comunicações Táticas e Guerra Eletrônica (COMGE) - o setor de comunicações tem recebido paulatinamente material novo, com o projeto do RDS ainda em fade de desenvolvimento, bem como sistema C2 nacional, e o sistema gerenciamento de campo de batalha; material de guerra eletrônica ainda muito longe da modernidade e pouca ou nenhuma capacidade de uso em campo; a BIDS não entrega material em curto espaço de tempo e os custos são muito altos, com baixa disponibilidade de sistemas em oferta; dependência quase total de produtos e serviços importados.
5. Projeto Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) - a BIDS tem mostrado grande capacidade de apresentar projetos que carecem ainda de recursos para tirá-los do papel ou da fase de protótipos; industrialização e adoção de sistemas ainda incipiente por parte das ffaa's. resposta duvidosa no sentido de apresentar soluções de curto prazo para emprego no norte do país em curto período.
6. Ações Complementares - a logística do EB em grande parte de material genérico encontra solução na BIDS e\ou indústria nacional, mas os processos são via de regra morosos, burocráticos e tendem a má gestão de gastos. compras de curto prazo podem ser feitas, mas são poucas as alternativas de qualidade e preço que se consegue no mercado interno. a maioria das empresas fornecedoras não tem as ffaa's como clientes principais, e o processo de entrega e disposição é frequentemente influenciado por fatores da cadeia de fornecimento externa.
Pode-se verificar que os programas\projetos do OCOP podem até ser atendidos de forma providente pela BIDS se houver um mínimo de planejamento com base nos requisitos e na realidade que se impõe. A indústria via de regra não reage bem a pedidos de pronta entrega ou feitos sem realização de demanda prévia para o setor de defesa.
Mesmo que a princípio as OM da Forpron recebam material novo para sua modernização via OCOP, isto não atinge a todas as OM das brigadas, de forma que existe uma lacuna bem expressiva entre os equipamentos de várias tropas até dentro de uma mesma GU.
Isto se faz notar, principalmente, entre unidades de combate e unidades de apoio. Na região norte, por exemplo, são poucos ainda os BIS que receberam os IA-2 e material referente ao projeto COBRA. A grande maioria ainda está limitada aos vetustos FAL e ao que lhes chega às mãos, quando chega.
Carpe Diem