Para as funções burocráticas/administrativas não há necessidade de veículos militares.FCarvalho escreveu:creio eu eligioep que este tipo de veículos, assim como os Marruá do EB/CFN, que estão sendo comprados continua e regularmente as centenas, ainda tem, e terão ainda por muito tempo, espaço e utilidade nas operações militares de hoje, e de amanhã também. Cada um no seu quadrado como diria o ditado.eligioep escreveu:Todo o mundo sonha com um 4x4 blindado para substituir o Jeep(ou similar).
Mas na atual operação da França no Mali, ele ainda continua presente, e sem blindagem.....
Ei-lo: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... ar-no-Mali
Os Hummvee tem seu espaço garantido no US Army e USMC, assim como seus derivados em outros países, e ninguém tem dúvidas disso, em seu uso primário. Assim também os nossos Marruá.
Agora, ninguém tem dúvida também que eles estão ficando cada vez mais limitados a funções mais burocráticas e administrativas, e cada vez mais longe das linhas de frente, substituídos aos poucos que estão sendo, e serão, de certa maneira, por uma geração de veículos bldos leves que hoje parece estar representada pelo projeto dos JLVC americano, dentre outros modelos semelhantes no mercado internacional.
A ver se isso não é apenas só mais um daqueles modismos temporais tecnológicos, trazidos pelas incertezas e nuances da guerra, ou se os velhos "jeeps" ainda irão permanecer reinando por longos anos em seu território.
Até porque, ainda não inventaram um substituto à altura para os Jeeps. Na verdade, o melhor substituto de um jeep é o próprio jeep.
abs.
Na recente série de TV "Zona de Guerra", que é um documentário sobre o dia-a-dia na maior base militar da OTAN, em Kandahar, Afeganistão, onde estão lotados mais de 20 mil militares de diversos países, pode se ver um grande fluxo interno de veículos predominantemente camionetes iguais as civis, que vemos no trânsito das grandes cidades.