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Pedro Gilberto
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#211 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Jan 16, 2008 2:49 pm

Pedro Gilberto escreveu:Boeing vende três 787-9 Dreamliner à Air Pacific, que eleva para 11 seus pedidos com a fabricante

15/01/2008 - 17h46

SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de três aviões 787-9 Dreamliner à Air Pacific, de Fiji. As aeronaves têm preço total de US$ 580 milhões - a preço de tabela - e se somam a um pedido anterior, realizado em 2006, para outras cinco unidades desse modelo.

Os aviões já haviam sido contabilizados pela Boeing em sua carteira, mas sem a identificação do comprador.

Com o outro pedido, agora a Air Pacific tem obrigações para a compra de oito 787s, pelo preço de tabela total de cerca de US$ 1,5 bilhão. Essa é, portanto, a maior transação realizada por uma empresa de Fiji na história do país. Além dos pedidos firmes, a companhia ainda tem opções para outras três unidades do mesmo modelo, o que poderia elevar o contrato para até US$ 2,2 bilhões.

"A Air Pacific provou ser uma companhia aérea bastante visionária", disse o vice-presidente de Vendas para a Ásia e Pacífico da Boeing, Stan Deal. "A companhia está buscando um papel de liderança na satisfação dos passageiros e na performance econômica com seus planos de frota de 787s", completou.

Atualmente, a Air Pacific utiliza dois aviões modelo 747-400 e um 767-300ER em suas rotas, aeronaves que serão substituídas pelos novos 787. Com esses aviões, a companhia opera rotas ligando Fiji aos EUA, Japão e outros destinos próximos no Pacífico. Com os novos aparelhos, além dessas rotas, a companhia também deverá expandir sua malha para outros países da Ásia e da Oceania.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/15/ult1913u82042.jhtm

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Uma noticia com mais detalhes.

Boeing confirma novo atraso no programa do jato 787

16/01/2008 - 14h01

SÃO PAULO - A Boeing anunciou hoje que vai atrasar por mais seis meses o programa de seu novo avião, o 787 Dreamliner. Seguindo os passos da arqui-rival européia Airbus, que passou por problema semelhante em 2006, a companhia norte-americana se colocou em posição vulnerável por conta de problemas técnicos no projeto da nova aeronave.

De acordo com a empresa, esse novo atraso, o segundo em menos de um ano, não terá impacto sobre o resultado financeiro de 2007 nem vai levar a uma mudança nas metas para este ano. Inicialmente, a previsão era entregar o primeiro 787 no início deste ano. Após a primeira revisão do programa, essa entrega foi remarcada para o meio deste ano. Agora, ela só deve ocorrer no início do ano que vem.

"O desenho fundamental e as tecnologias do 787 continuam sólidos", disse o presidente e executivo-chefe da divisão de Aviação Comercial da Boeing, Scott Carson. "Porém, continuamos a enfrentar desafios por problemas de início de produção em nossa fábrica e em nossa cadeia de suprimentos global", confessou.

No caso da Airbus, atrasos em série no programa do superjumbo A380 em 2006 levaram a empresa a entrar na maior crise de sua história. As falhas no projeto do avião gigante atrasou em cerca de dois anos o cronograma inicial, levou a cancelamentos em massa de pedidos e perda de credibilidade entre as companhias aéreas. Como resultado, a empresa trocou duas vezes de executivo-chefe em menos de um ano e encarou prejuízos significativos no ano, levando à adoção de um programa de reestruturação abrangente no início de 2007 que vai custar 680 milhões de euros, o emprego de 10 mil funcionários e levar à venda de seis fábricas da empresa.

A dúvida, agora, fica sendo se a Boeing vai trilhar esse mesmo caminho trilhado pela Airbus e entrar numa crise financeira de proporções semelhantes.

Segundo Carson, embora um progresso sólido tenha sido feito na montagem do primeiro 787, a velocidade com que os trabalhos vêm sendo completados não melhorou o suficiente para manter o cronograma atual.

"Nosso cronograma revisado é baseado nas avaliações atualizadas do progresso que fizemos e das lições que aprendemos até agora, feitas pelo nosso time de gerenciamento do (programa do) 787", disse Carson. Segundo ele, uma das mudanças é que agora a própria fábrica da Boeing tem completado tarefas que, originalmente, deveriam ser realizadas pelos fornecedores.

Em nota, a empresa afirma que vai entrar em contato com seus clientes e fornecedores para avaliar os impactos específicos da mudança de cronograma dos vôos de teste do 787 e de sua entrada em serviço. No caso da Airbus, dois anos atrás, além de vários cancelamentos de pedidos, foi nessa fase da crise que diversas empresas aéreas que já haviam comprado o avião exigiram compensações financeiras estimadas várias centenas de milhões de dólares.

Segundo a Boeing, uma das principais medidas agora será avaliar com fornecedores o progresso de suas atividades para que possam cumprir seus compromissos e entregar peças mais completas à fábrica para os próximos aviões.

"Estamos profundamente desapontadas pelo que esse atraso significa para nossos clientes e nos comprometemos a trabalhar junto com eles para avaliar o impacto em nossa programação de entregas", afirmou Carson.

A empresa, que previa entregar 109 aviões no ano que vem, será obrigada pelo novo atraso a rever essa expectativa, dando espaço para a recuperação da rival Airbus. A européia, inclusive, será duplamente beneficiada pelo atraso. Ela não apenas terá mais tempo para se recuperar no mercado, como vê diminuir a diferença de início de operações entre o 787 e o seu próprio jato semelhante, o A350, que só deve começar a voar em 2012.

Em outubro de 2007, pouco após o anúncio do primeiro atraso, o comando do programa do 787 foi entregue a Pat Shanahan, que substituiu Mike Bair. Shanahan, que antes era responsável pela área de mísseis militares da empresa, veio com o objetivo de arrumar a casa e colocar a produção nos trilhos. Ainda assim, já naquela época a Boeing afirmava que iria atrasar em um semestre o cronograma, com a possibilidade de anunciar outro atraso semelhante mais para a frente. O que ocorreu hoje.

"Juntamos os trabalhadores mais qualificados e as principais lideranças de dentro da companhia para assegurar um início bem sucedido para nosso sistema de produção global", disse Shanahan. "Juntamos as pessoas, a estrutura e os processos para executar nosso plano e iremos dar os passos adicionais para fortalecer nosso time se isso for necessários. Fizemos um progresso significativo ao reduzir as faltas de peças, melhorar a velocidade na disponibilidade e nos testes estáticos e de sistemas", completou.

Segundo a Boeing, as metas financeiras para 2008 deverão ser revistas pela empresa no anúncio oficial de resultados do quarto trimestre de 2007, marcado para o próximo dia 30. A empresa, porém, afirma que esse impacto não deverá ser significativo nas projeções de lucro. Já as metas financeiras para 2009 só serão divulgadas no segundo trimestre deste ano, no anúncio dos resultados da companhia para o período entre janeiro e março de 2008.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/16/ult1913u82108.jhtm

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#212 Mensagem por P44 » Qui Jan 17, 2008 2:14 pm

Boeing Shifts Schedule for 787 First Flight


(Source: Boeing; issued Jan. 16, 2008)



EVERETT, Wash. --- Boeing today announced that first flight of the 787 has been moved from the end of the first quarter of this year to around the end of the second quarter to provide additional time to complete assembly of the first airplane. Deliveries are now expected to begin in early 2009, rather than late 2008.

"The fundamental design and technologies of the 787 remain sound," said Scott Carson, president and CEO of Boeing Commercial Airplanes. "However, we continue to be challenged by start-up issues in our factory and in our extended global supply-chain."

Carson said that while solid progress has been made on the assembly of Airplane #1, the rate at which jobs are being completed has not improved sufficiently to maintain the current schedule.

"Our revised schedule is based upon updated assessments from the 787 management team of the progress we have made and the lessons we have learned to date. This includes our experience on the factory floor completing production work on the airplane that was originally intended to be done by our suppliers," Carson said.

Over the next several weeks, Boeing will be working with its customers and suppliers to assess the specific impacts of the schedule change on the 787's flight test program and entry into service. This effort will include an assessment of supplier progress in meeting their commitments to deliver more complete assemblies on subsequent airplanes.

"We are deeply disappointed by what this delay means for our customers, and we are committed to working closely with them as we assess the impact on our delivery schedules," Carson said.

Under 787 Vice President and General Manager Pat Shanahan, who assumed leadership of the 787 program last October, Boeing has provided additional resources to more effectively manage the 787 global supply chain. The company has assembled a team of experienced executives, business managers and planning specialists that will be based at the supplier partners, as well as in its own final assembly facility.

"We have brought together the right skills and leadership from around the company to ensure a successful start-up of our global production system," said Shanahan. "We have put the people, structure and processes in place to execute our plan and we will take additional steps to strengthen our team if needed. We have made significant progress in reducing parts shortages, improving fastener availability and achieving static and systems test milestones. We are focused on getting the 787 flying, certified and delivered to our customers."

Boeing's 2008 financial guidance will be updated with the impact of these changes when the company holds its fourth-quarter 2007 earnings conference call on January 30. There will be no impact from the schedule change on 2007 financial results and the company does not expect the impact on 2008 earnings guidance to be significant.

Financial guidance for 2009 now will be provided when the company issues its first quarter 2008 earnings report in late April, which will follow the assessment of the impact of 787 schedule changes. The company continues to expect strong earnings per share growth in 2009.

The outlook for the company's defense business and in-production commercial airplane programs remains very strong. (ends)



Giorgio Zappa’s Statement on the Boeing 787 Programme


(Source: Finmeccanica; issued Jan. 16, 2008)



ROME --- “Delays in the maiden flight of the Boeing 787 do not impact on Alenia Aeronautica or Finmeccanica in the 2008 financial year, either in terms of the manufacture of components for the new aeroplane, as volumes have been confirmed, or in economic/financial terms, as agreements have already been reached”.

The announcement was made by Giorgio Zappa, Chief Operating Officer of Finmeccanica, who added that “as far as production is concerned, the work scheduled with Boeing on the fuselage and horizontal stabiliser sections at the Grottaglie and Foggia plants is progressing well.” (ends)



Spirit AeroSystems Assessing Impact of 787 Schedule Shift


(Source: Spirit AeroSystems Inc.; issued Jan. 16, 2008)



WICHITA, Kansas --- Spirit AeroSystems announced today that it will continue to work with Boeing to assess the 787 program schedule.

Spirit President and CEO Jeff Turner said, "Although the additional delays in first flight and first delivery are disappointing for all of us, I continue to be pleased with Spirit's overall performance on the program. Specifically, our structures' design/build efforts are progressing well as we continue to work with our supply chain to meet program ramp-up requirements. Our major focus areas continue to be accommodating engineering changes and timely receipt of systems and wiring for installation."

As a result of the program's schedule revisions, Spirit delivered two forward fuselage ground test units and one of the two flight test units that were anticipated in the 2007 guidance released in conjunction with third quarter 2007 financial results. The schedule revisions will not have a material impact on 2007 earnings. Spirit will be working with Boeing to assess the need for revised delivery schedules for 2008. After the assessment is complete, Spirit will, if necessary, provide updates to its 2008 revenue and earnings guidance. Discussions between Spirit and Boeing concerning impacts to Spirit's cash flow are ongoing.

"I have tremendous confidence in the 787 and Spirit's ability to deliver to our customer's requirements," Turner said. "This is a terrific airplane, with a strong backlog and we are committed to its success."

Spirit will release 4th quarter and full year 2007 financial results on February 7, 2008.


Based in Wichita, Kan., Spirit AeroSystems is the world's largest independent supplier of large component parts and assemblies for commercial aircraft. Spirit also designs and builds structures for military programs. In addition to its Kansas facility, Spirit has facilities in Oklahoma and the U.K.

-ends-




*Turn on the news and eat their lies*
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#213 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Jan 21, 2008 7:20 pm

A TAM (Brasil) encomenda à Airbus 22 aparelhos A350; 4 do tipo A330-200 e 20 A320

PARIS, 21 Jan 2008 (AFP) - A companhia aérea brasileira TAM assinou um contrato de encomenda firme de 22 aparelhos de longa distância A350 XWB, de quatro A330-200, também de longa distância, e de 20 aparelhos de média distância A320, informou o construtor europeu em comunicado nesta segunda-feira.

Não foi indicado o montante dos contratos mas, com base nos preços do catálogo, totalizaria cerca de 7 bilhões de dólares.

A TAM havia assinado uma carta de intenção para a compra de A350 em junho de 2007.


http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/21/ult35u57494.jhtm

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#214 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Jan 23, 2008 10:03 pm

China Airlines compra 14 Airbus A350-XWB por US$ 2,8 bi em negócio que pode chegar a US$ 4 bi

23/01/2008 - 12h53

SÃO PAULO - A China Airlines fechou a compra de 14 aviões A350-900 XWB da fabricante européia Airbus. Além disso, a companhia adquiriu também outras seis opções de compra para o mesmo modelo de aeronave. A preços de tabela, o valor total do negócio é de cerca de US$ 2,8 bilhões, podendo chegar a até US$ 4 bilhões caso todas as opções sejam exercidas.

A intenção da companhia taiwanesa é começar a utilizar as novas aeronaves a partir de 2015. Os aviões serão operados nas rotas de longo curso da empresa, ligando a ilha de Taiwan a destinos na Europa, Austrália e Estados Unidos.

"Estamos comprometidos em operar o avião com a tecnologia mais moderna e oferecer a melhor eficiência de custo para nossa frota", disse o presidente do conselho da China Airlines, Ringo Chao. "Isso vai nos permitir oferecer a nossos clientes o produto mais atraente e fazer frente ao sempre crescente custo dos combustíveis", completou.

O executivo-chefe de Operações da Airbus, John Leahy, afirmou que a companhia está satisfeita com o novo voto de confiança da China Airlines na futura geração de aviões ecoeficientes. "O A350-XWB permitirá que a China Airlines faça frente aos desafios da indústria no futuro e que assegure um lugar de destaque entre as principais companhias aéreas mundiais", comentou.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/23/ult1913u82504.jhtm

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#215 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Jan 23, 2008 10:06 pm

Para acompanhar o desenrolar dessa negociação, pois a JetBlue é um dos maiores clientes da EMBRAER nos EUA.

Lufthansa conclui compra de fatia da JetBlue, cujas ações caíram 55% desde anúncio do investimento

23/01/2008 - 14h46

SÃO PAULO - As companhias aéreas Lufthansa e JetBlue concluíram seu acordo de transferência de ações. Agora, a alemã detém 19% do capital da empresa norte-americana. Na prática, o investimento, o primeiro de uma companhia européia em uma aérea de baixo custo dos EUA, tem se provado um prejuízo. Desde o anúncio da transação, em 13 de dezembro de 2007, as ações da JetBlue perderam 55% de seu valor.

Além disso, na oferta da alemã está embutido um prêmio de 16% em relação ao preço de fechamento dos papéis da norte-americana no dia 12 de dezembro de 2007, quando eram cotados a US$ 6,25. No total, a retração do preço pago pela Lufthansa para a cotação atual representa uma queda de cerca de 61%.

Pelo acordo entre as duas, a empresa alemã se comprometeu a comprar 42 milhões de ações recém emitidas pela JetBlue por US$ 7,27 cada. No total, o valor da transação é de cerca de US$ 300 milhões.

Nos últimos doze meses, as ações da JetBlue tiveram mínima de US$ 4,48 e máxima de US$ 15,89, reflexo da volatilidade das companhias aéreas de baixo custo no mercado dos EUA.

Segundo a Lufthansa, com a conclusão do negócio, as duas companhias poderão começar a explorar oportunidades comerciais benéficas para ambas e para seus passageiros.

À época do anúncio do negócio, o executivo-chefe e presidente do conselho da Lufthansa, Wolfgang Mayrhuber, disse que o investimento refletia a confiança da companhia na "qualidade, potencial de crescimento e na administração" da JetBlue.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/23/ult1913u82513.jhtm

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#216 Mensagem por Pedro Gilberto » Qua Jan 23, 2008 10:08 pm

ATR registra recorde de pedidos de aviões em 2007

Paris, 23 jan (EFE) - A fabricante de aviões de negócios ATR anunciou hoje que seu faturamento em 2007 cresceu 56%, chegando a US$ 1,1 bilhão, e também assinalou que o ano passado foi registrado um recorde de pedidos - 113, no total.

Dos pedidos feitos em 2007, 74 vieram de novos clientes e 52% da Ásia e do Pacífico, indicou.

Em 2007, a ATR entregou 44 aviões novos, um número superior aos 26 de 2006, o que representa um crescimento de 80%.

No final do ano passado, seu livro de pedidos registrava 195 aviões, 120% a mais do que em 2005.

Para 2008, a empresa espera entregar 60 aviões, e prepara um aumento no ritmo da produção, para responder a uma demanda crescente. O objetivo é colocar seu volume de negócios acima de US$ 1,3 bilhão.


http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/23/ult1767u112357.jhtm

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#217 Mensagem por Pedro Gilberto » Seg Jan 28, 2008 12:46 pm

Metalúrgicas vão financiar rival chinês de Boeing e Airbus

Pequim, 28 jan (Lusa) - A Baosteel, maior siderurgia chinesa, e a Chinalco, maior produtora de alumínio do país, planejam participar do consórcio de empresas chinesas que quer produzir aviões para concorrer com a Airbus e a Boeing, informa nesta segunda-feira a imprensa oficial chinesa.

As duas empresas se uniram, assim, a outras companhias estatais e departamentos governamentais para desenvolver um avião de passageiros com mais de 150 lugares, por meio de uma nova companhia, que deve nascer antes da reunião de março do Congresso chinês, afirma o jornal financeiro oficial Shanghai Securities News.

O Conselho chinês de ministros aprovou, em fevereiro de 2007, a criação da nova companhia que, segundo analistas, poderá se tornar um rival da construtora européia Airbus e da norte-americana Boeing.

O governo central chinês deverá ser o maior acionista da nova empresa, diz o Shanghai Securities News. Atrás do Estado na distribuição das ações, ficarão as construtoras estatais de aviões China Aviation Industry I e II, as duas maiores do país.

Diferentes governos locais e provinciais deverão deter participações menores, adianta o jornal.

Em dezembro de 2007, a China lançou no mercado o primeiro avião regional de passageiros produzido no país, o ARJ-21, com capacidade para transportar de 70 e 90 pessoas, em concorrência direta à brasileira Embraer.

O ARJ-21 deverá fazer seu primeiro teste de vôo no próximo mês de março.


http://economia.uol.com.br/ultnot/lusa/2008/01/28/ult3679u3109.jhtm

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#218 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Jan 29, 2008 2:22 pm

China criará consórcio para produzir grandes aviões comerciais

Xangai, 29 jan (EFE).- A Comissão para a Supervisão e a Administração de Ativos da China e as duas maiores companhias estatais de aviação, AVIC I e AVIC II, se somarão a um consórcio para formar em março a primeira fabricante de grandes aviões comerciais do país, informou hoje o jornal "Shanghai Daily".

Este consórcio espera dar à China a capacidade para fabricar grandes aviões comerciais com tecnologia própria, capazes de fazer sombra aos dois principais fabricantes mundiais, a Airbus e a Boeing, o que não teria sido possível sem o êxito prévio do projeto chinês de aviões comerciais regionais, apresentado em dezembro.

Também participarão do novo grupo de maneira minoritária gigantes estatais como a siderúrgica Baosteel, maior produtora chinesa de aço, e a Corporação de Alumínio da China (Chalco), maior produtora nacional de alumínio.

O maior acionista da nova companhia será a própria comissão estatal de gestão de ativos nacionais, e sua criação será concretizada antes da reunião da Assembléia Nacional Popular (ANP, legislativo), em março.

As companhias aeronáuticas estatais AVIC I e AVIC II serão os outros dois grandes acionistas da companhia, com participações idênticas.

O projeto terá um investimento total de 50 a 60 bilhões de iuanes (entre US$ 6,94 e US$ 8,33 bilhões).


http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/01/29/ult1767u112762.jhtm

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#219 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Jan 29, 2008 2:23 pm

Boeing vende oito aviões 777 de carga à Deucalion

29/01/2008 - 11h36

SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de oito aviões 777 cargueiros para a operadora de leasing aeronáutico Deucalion Capital, que irá repassar as aeronaves à AeroLogic, joint-venture formada pela alemã Lufthansa Cargo e pela norte-americana DHL Express. O valor do contrato, a preço de tabela, é de US$ 2 bilhões.

As oito aeronaves haviam sido pedidas originalmente pelo Avion Group, da Islândia, em 2005. Com o cancelamento do pedido, a Deucalion assumiu o lugar daquela empresa no fim do ano passado.

A recém-formada AeroLogic vai utilizar os aviões da Deucalion para operar rotas de carga entre a Europa e a Ásia. Suas operações serão baseadas em Leipzig, na Alemanha.

"A eficiência no uso de combustíveis do 777 cargueiro, seu baixo nível de ruído e capacidade geral são perfeitos para nosso novo serviço de cargas saindo de Leipzig", disse o diretor-executivo da AeroLogic, Thomas Papke. "Sua combinação de grande alcance e carga útil máxima faz dele um cargueiro altamente econômico e lucrativo", completou. Os aviões adquiridos pela Deucalion terão autonomia de vôo de 9,04 mil quilômetros com carga máxima.

"Como um dos mais novos membros da família de cargueiros da Boeing, o 777 cargueiro é o símbolo de nosso compromisso em oferecer aos clientes os cargueiros de mais capacidade e mais eficientes do mundo", disse o vice-presidente de Vendas para Europa, Rússia e Ásia Central da Boeing, Marlin Dailey.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/01/29/ult1913u82810.jhtm

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Editado pela última vez por Pedro Gilberto em Sex Fev 01, 2008 7:12 pm, em um total de 1 vez.
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#220 Mensagem por Pedro Gilberto » Ter Jan 29, 2008 2:24 pm

Fokker gera disputa entre TAM e OceanAir

JULIO WIZIACK
da Folha de S.Paulo
29/01/2008 - 10h39

A OceanAir, do empresário German Efromovich, está em pé de guerra com a TAM, que decidiu não renovar os contratos de manutenção dos Fokker 100 de sua empresa.

Em nota oficial, a TAM informa que não prestará serviços de manutenção para outras companhias, porque necessita de toda a capacidade de seu Centro Tecnológico, em São Carlos, no interior de São Paulo, para fazer a manutenção de seus próprios aviões Fokker. Motivo: ela devolverá todos eles aos lessores --companhias de quem adquiriu os aparelhos-- e eles precisam de uma revisão completa.

Mas Efromovich acusa a TAM de concorrência desleal. "A não-renovação de um contrato faz parte do negócio", disse ele à Folha. "O problema é que decidiram vazar essa informação no mercado numa tentativa de arranhar a imagem de nossa empresa."

Efromovich diz que passou essa mensagem ao presidente da TAM, David Barioni, por telefone, na semana passada. Barioni teria negado o vazamento, e ambos combinaram um almoço, previsto para esta semana, em que discutiriam formas de resolver o problema da manutenção.

Segundo Efromovich, a partir de agora ele está criando formas de transferir a manutenção pesada dos Fokker 100 para a Colômbia, onde ele é dono da Avianca.

A TAM afirma que até o final deste mês continuará prestando serviços à OceanAir, mas esse deverá ser o tema da conversa que German e Barioni terão nos próximos.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u367804.shtml

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#221 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Fev 01, 2008 7:10 pm

Easyjet anuncia ter completado aquisição da GB Airways, pela qual pagou 103,5 milhões de libras

01/02/2008 - 17h32

SÃO PAULO - A companhia aérea britânica de baixa tarifa Easyjet informou ter concluído a compra da também britânica GB Airways, pela qual pagou 103,5 milhões de libras. O último entrave regulatório foi resolvido no último dia 18, o que permitiu a conclusão do negócio.

Segundo a Easyjet, a transação foi fechada dentro do prazo estimado por ela quando lançou a proposta de compra, em outubro do ano passado.

"Estamos satisfeitos de ter completado esse negócio e damos as boas vindas à equipe da GB Airways em transição para se tornar parte do time da Easyjet", disse o executivo-chefe da empresa, Andy Harrison. "Essa transação melhora a oferta da Easyjet de vôos de baixo custo com qualidade e conveniência para os passageiros e ainda gera valor para nossos acionistas", completou.

A empresa, com 18% de participação no mercado britânico, afirma que a incorporação da GB fortalece sua posição no país. Com a aquisição, ela poderá oferecer novas rotas a partir de dois dos principais aeroportos do Reino Unido, o de Gatwick (Londres), e o de Manchester, que receberá pela primeira vez vôos operados pela Easyjet.

Segundo a companhia, ela ainda terá gastos excepcionais de 12 milhões de libras neste ano fiscal decorrentes da compra da GB. Não levando esse valor em consideração, a operação conjunta já começará a dar lucro mesmo neste ano.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/02/01/ult1913u83126.jhtm

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#222 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Fev 01, 2008 7:12 pm

Estatal entra no capital da fabricante de futuro avião luso

Lisboa, 1º fev (Lusa) - A Empordef, holding estatal portuguesa do setor da defesa, já concluiu as negociações para ser acionista da Sky Aircraft Industries, empresa que vai construir o avião português Skylander, disse à Agência Lusa uma fonte ligada ao processo.

O memorando de entendimento entre a GECI International, empresa promotora do projeto Skylander e maior acionista da Sky Aircraft Industries, e a Empordef foi assinado este ano, em Lisboa, depois de um período de negociações no final do ano passado.

O objetivo da entrada da Empordef no capital da Sky Aircraft é permitir às empresas de tecnologia do grupo desenvolverem suas competências no setor da aeronáutica, aproveitando a ligação com o grupo francês Sogitec/Dassault, que também participa do projeto.

Uma fonte ligada ao processo disse à Lusa que a participação acionista da holding estatal vai ser assumida pela Edisoft - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software - e pela Empordef Tecnologias de Informação.

O grupo aeronáutico francês GECI International que, em conjunto com investidores portugueses, criou a Sky Aircraft Industries, pretende investir 125 milhões de euros (R$ 326 milhões) na construção de uma fábrica na cidade de Évora, na região portuguesa do Alentejo.

A fonte da empresa disse à Lusa que as negociações com o governo português estão sendo finalizadas. O projeto foi classificado como de potencial interesse por Portugal.

O plano de negócios da Sky Aircraft prevê a construção de 1.100 aviões, em 15 anos, pela fábrica de Évora, que ficará instalada em um hangar de 18 mil metros quadrados.

O projeto permitirá a criação de 3 mil postos de trabalho, 900 diretos e os demais indiretos.


http://economia.uol.com.br/ultnot/lusa/2008/02/01/ult3679u3154.jhtm

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#223 Mensagem por Pedro Gilberto » Qui Fev 07, 2008 10:21 am

Boeing fecha venda de dois 737-800 à romena Blue Air Transport Aerian

07/02/2008 - 09h49

SÃO PAULO - A Boeing anunciou a venda de dois aviões 737-800 para a companhia aérea de baixas tarifas Blue Air Transport Aerian, da Romênia. A empresa ainda adquiriu direitos de compra de mais duas outras aeronaves desse modelo. O valor do pedido, a preço de tabela, é de US$ 150 milhões, podendo chegar a US$ 300 milhões, caso os dois direitos sejam exercidos.

A Blue Air foi inaugurada em dezembro de 2004 como a primeira companhia de baixas tarifas da Romênia, operando da capital do país, Bucareste. Atualmente, a empresa opera uma frota de cinco aeronaves 737 mais antigas.

"Dobramos nosso tráfego de passageiros todos os anos desde que começamos a operar. Olhando para o futuro, o 737-800 é o avião mais capaz do mercado com um histórico de serviço comprovado e impressionante", disse o diretor geral da Blue Air, Gheorghe Racaru. "É o avião certo para nossa previsão de crescimento nessa região", completou.

A aérea romena começará a receber seus aviões já neste ano, por meio de um leasing operacional.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/02/07/ult1913u83225.jhtm

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#224 Mensagem por Pedro Gilberto » Qui Fev 14, 2008 12:25 pm

Airbus anuncia a venda de 10 aviões A350XWB ao Grupo Synergy

13/02/2008 - 17h26

SÃO PAULO - O grupo Synergy Aerospace, que controla a brasileira OceanAir fechou um contrato com a Airbus para a compra de 10 aviões A350XWB, além de 10 opções para o mesmo modelo. O acordo eleva para 67 o número total de pedidos que o grupo tem com a fabricante européia.

A preços de tabela, o negócio divulgado hoje pela Airbus tem valor de US$ 2 bilhões, podendo chegar a US$ 4 bilhões caso todas as opções sejam exercidas.

As outras 57 aeronaves, pedidas no ano passado, são 47 da família A320 e 10 unidades do modelo A330-200.

Além da OceanAir, a empresa controla também as companhias colombianas Avianca e SAM e a equatoriana VIP.

"Essa nova encomenda consolida nosso programa de renovação e expansão de frota", disse o presidente da Synergy, German Efromovich. "Nossas afiliadas serão as maiores beneficiárias do destacado produto da Airbus. Nós também nos beneficiaremos muito com a comunalidade do A350 com os A320 e A330", acrescentou.

Em novembro passado, Efromovich anunciou em São Paulo a compra de 28 aviões Airbus para uso da OceanAir por US$ 2,65 bilhões. As aeronaves - 14 unidades do A319, sete do A320 e sete do A330-200 - começam a ser entregues em 2009. Seis meses antes, ele já havia divulgado a compra de dez aviões Boeing 787 Dreamliner, equivalentes em capacidade e alcance ao A350, por US$ 1,5 bilhão.

"Estamos muito satisfeitos que a Synergy tenha escolhido o A350XWB para expandir sua frota", disse o executivo-chefe de Operações e Clientes da Airbus, John Leahy.

Procurada pelo Valor Online, a OceanAir não informou se receberá algum desses aviões adquiridos por seu grupo controlador.

(José Sergio Osse | Valor Online)


http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/02/13/ult1913u83591.jhtm

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#225 Mensagem por Pedro Gilberto » Sex Fev 15, 2008 12:50 pm

Filhote da "antiga" Varig, Flex começa com um avião só

15/02/2008 - 11h30
Da Redação
Em São Paulo

A Flex Linhas Aéreas, que inicia suas operações em março, surgiu da recuperação judicial da Nordeste Linhas Aéreas, uma subsidiária da "antiga" Varig (a parte da empresa que não foi vendida para a Gol). Segundo sua assessoria de imprensa, a companhia tem 120 funcionários e irá atuar inicialmente só com fretamentos.

A Flex entra no mercado num momento em que foi criado um espaço no setor de aéreas de baixo custo, com a suspensão das operações da BRA. Seu começo, no entanto, será modesto: ela chega aos aeroportos nacionais com apenas um avião, um Boeing 737-300, com aproximadamente 15 anos de uso e capacidade para 136 passageiros mais tripulação.

A empresa é gerida por uma comissão que representa seus credores. Ao todo, a Flex possui 17 mil credores, sendo a sua grande maioria (cerca de 14 mil) ex-trabalhadores da "antiga" Varig. Entre os demais, destacam-se empresas de leasing, Infraero, bancos brasileiros e fornecedores de combustíveis.

O nome da companhia é oriundo de uma pesquisa de mercado feita pelo Ibope. De acordo com os resultados, Flex, nome sugerido pelos ouvidos na pesquisa, acabou escolhido por remeter à flexibilidade que a companhia quer trazer ao setor aéreo brasileiro.

Com as cores azul e amarelo, a empresa ainda não possui ações de marketing, mas já testa o slogan "Flex, a companhia aérea na sua medida".

Em princípio, a companhia vai operar apenas vôos fretados, dependendo assim, de contratações por empresas de turismo e agentes de viagens.

A venda de passagens é o segundo passo a ser dado pela Flex. Conforme os planos da companhia, até o final deste ano, mais quatro aeronaves devem ser adquiridas para proporcionar o inicio dos vôos comerciais no país. Os destinos, entretanto, ainda não estão definidos, informa sua assessoria.

Para celebrar a inauguração, está previsto para 1º de março um vôo do Rio de Janeiro a Salvador. Não por acaso, as sedes administrativa e jurídica da Flex estão localizadas nessas duas cidades, respectivamente.

Por enquanto, a Flex não conta com milhagens, mas, segundo sua assessoria, pretende criar nos próximos meses um programa de fidelidade mais completo do que os existentes e que fuja dos padrões já utilizados pelo setor aéreo.


http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/02/15/ult4294u1026.jhtm

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