Re: Mssilhouse do Brasil
Enviado: Sex Mai 16, 2008 5:25 pm
É verdade... o alvo Harpia é da Marinha.
Esse projeto se beneficiou muito do programa VANT.
abraços]
Esse projeto se beneficiou muito do programa VANT.
abraços]
Só um detalhe, esse pessoal não é do CTA mais sim da MB! Dá para notar pela tonalidade do uniforme e pelas divisas dos Especialistas que na MB são viradas para cima "V"(segundo o Cod. da Vince simboliza o sexo feminino.....rsrsrs) e a da FAB são invertidas e um pouco diferente.[/quote]cicloneprojekt escreveu:Opa! Mas desse ângulo não tenho como dizer. A Asa era "meio" delta(só vi um esboço)Sideshow escreveu: Foi mal, falei de cabeça
O projeto vai custar uns 9 milhões de reais e está sendo desenvolvido pela Avibras, CTA e CCMF
http://sigcti.mct.gov.br/pub/ctl/ctl.ph ... s&idp=1231
_________
E motor RAMJET nacional só para 2011 com o X-14
______________
Walter como eu não tenho fuentes vivo de informações que consigo na Internet que falam que o desenvolvimento de um VANT de reconhecimento de 600Km de alcance começaria em 2008.
Se já começou melhor ainda.....Aproveitando que você é o cara das fuentes você poderia me dizer se esse seria o Alvo Aéreo Manobravel que a FAB está desenvolvendo?
Foto recente da montagem do Drone Harpia (Projeto VANT) no CTA
Brasileiro escreveu:Alcantara,
acho que a intenção é essa mesmo!
A FAB tem interesse por um alvo aéreo manobrável de alto desempenho.
abraços]
Um F-5 voando a 1500Km/h no nível do mar e com o radar ligado faz efeito parecido.Alcantara escreveu:Brasileiro escreveu:Alcantara,
acho que a intenção é essa mesmo!
A FAB tem interesse por um alvo aéreo manobrável de alto desempenho.
abraços]
Ele (AQM-37A) seria interessante para simular mísseis como o Bhramos... mach 2. Não temos como simular um ataque assim atualmente, temos?
Abraços!!!
Tupi o que posso te dizer é que na verdade estes estudos nunca foram interrompidos, e qdo. visitei no inicio do ano o CTA/ITA estavam falando embora sem mencionar o projeto específico de que as centrais inerciais bem como os giroscópios que fazem parte delas estavam já prontas, precisando apenas de alguns ajustes finos, mas que isso se daria no primeiro semestre de 2008 com vistas a integrar este equipamento em um projeto que estava sendo retomado por uma indústria paulista (...)Tupi escreveu:Vi no forum ZM, que a Avibras esta retomando os estudos do AV/MT.
Pelo que entendi, seria novamente para adaptação no AstrosII e para lançamento Naval contra alvos em terra.
Poderia ser usado por unidade de superfície e por subs
Alguem saberia dizer o que há de concreto neste estudo
Como eu não tinha confirmação de nada(como ainda não tenho) resolvi nem mencionar isso aqui. Mas acho que sim, pode ser nada mais nada menos do que o projeto AV/MT-300, ou ainda do novo míssil anti-navio. embora possamos estar falando tb do MAR-1.cicloneprojekt escreveu:Tupi o que posso te dizer é que na verdade estes estudos nunca foram interrompidos, e qdo. visitei no inicio do ano o CTA/ITA estavam falando embora sem mencionar o projeto específico de que as centrais inerciais bem como os giroscópios que fazem parte delas estavam já prontas, precisando apenas de alguns ajustes finos, mas que isso se daria no primeiro semestre de 2008 com vistas a integrar este equipamento em um projeto que estava sendo retomado por uma indústria paulista (...)Tupi escreveu:Vi no forum ZM, que a Avibras esta retomando os estudos do AV/MT.
Pelo que entendi, seria novamente para adaptação no AstrosII e para lançamento Naval contra alvos em terra.
Poderia ser usado por unidade de superfície e por subs
Alguem saberia dizer o que há de concreto neste estudo
Bah! Eu faria um mestrado desses fácil![/quote]lobo_guara escreveu:O UFJF Defesa estará entrando neste programa, Bolovo. Estaremos criando inicialmente um mestrado em Estratégia e Defesa (ainda não temos um nome), com o objetivo de formar profissionais qualificados para trabalhar no mercado. Queremos explorar ao máximo a triangulação universidade, Forças Armadas e Indústria Bélica. Nossa equipe tem portas abertas nestes três segmentos e o objetivo é colocar os futuros alunos em contato direto com estes setores. Não queremos formar um cara que só fala sobre defesa e estratégia, mas sem nunca ter entrado nas indústrias ou nas Forças Armadas, queremos que as pessoas "falem" com sabedoria e não por achismos. A idéia é receber alunos com qualquer formação acadêmica, mas que tenha talento para trabalhar nos assuntos que abordei. Vamos ver se decola (observe que o Expedito Bastos é um dos consultores deste jornal, inclusive eu estava ao lado dele quando deu a entrevista para a jornalista).
Abração,
Orestes
PS: para os que gostam de alguns trabalhos meus e do Expedito, cito o nosso novo artigo: "Por Uma Estratégia Militar Nacional", que saiu hoje.
Link: http://www.defesa.ufjf.br/arq/Art747.htm
Este é realmente o ponto básico, acertou na mosca, o difícil é explicar isto. Mesmo quem é do meio tem enorme dificuldade em delinear a fronteira entre pesquisa básica e aplicada, e não se encontram sequer estudos ou textos sobre o assunto.orestespf escreveu: Em suma, o mercado precisa de pessoas em condições de contribuir rapidamente com o novo, e não de pessoas que colocam o dedo na ferida. Não precisamos de um físico nuclear que é um especialista em usar um acelerador de partículas, precisamos de um que faça o acelerador, esta é a diferença.
Abraços,
Orestes