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Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:09 pm
por Brigadeiro
Marino escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Almirante, coloca uma enquete com sugestões de nomes e decidiremos pela meio democrático :twisted: :twisted: :twisted:


[ ]s

Pulou a leitura da pág 9 :lol: :

Profecias do Dandolo
Um ET comeu a mãe do Einstein
Eu Profetizo
O Apocalipse é aqui
Sou ateu mas tua filha gosta
Sibila cheirava cola
Toca do Morcego
Fudevù de Caçarolê
Dinamizo a minha vizinha


Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem

Até mais!

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:11 pm
por Dandolo Bagetti
Immortal Horgh escreveu:
LEO escreveu:Religião e relacionados a mesma não é tema a ser debatido no Fórum Defesa Brasil.


Conto com a colaboração,



De pleno acordo e ainda acho que a viagem está meio que extrapolando o bom senso já.


[ ]s


Os brasileiros são mais flexíveis que os portugueses.
Os americanos, franceses e ingleses são mais flexíveis que os brasileiros.
Sobrevive o mais adaptável, e não o mais forte (Darwin).
É por isso que eu me afastei dos fóruns de Portugal.
O pessoal é muito Bitolado.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:13 pm
por cabeça de martelo
Dandolo importas-te de explicar o que é "ser flexivel". Gostava de perceber essa noção.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:14 pm
por Immortal Horgh
Marino escreveu:
Immortal Horgh escreveu:Almirante, coloca uma enquete com sugestões de nomes e decidiremos pela meio democrático :twisted: :twisted: :twisted:


[ ]s

Pulou a leitura da pág 9 :lol: :

Profecias do Dandolo
Um ET comeu a mãe do Einstein
Eu Profetizo
O Apocalipse é aqui
Sou ateu mas tua filha gosta
Sibila cheirava cola
Toca do Morcego
Fudevù de Caçarolê
Dinamizo a minha vizinha



Então começa a contagem, almirante: eu voto em "sou ateu, mas tua filha gosta" :twisted: :twisted:


[ ]s

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:14 pm
por cabeça de martelo
Já agora, este ser "pouco flexivel" apresenta o futuro:

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=12590


O tópico em questão tb foi criado por outro ser pouco "fléxivel".

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:41 pm
por Dandolo Bagetti
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 3:50 pm
por Immortal Horgh
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.



Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?


[ ]s

Enviado: Sex Fev 15, 2008 4:03 pm
por jauro
Olá, Dandolo BAGETTI!

Benvindo ao DB sou eu Jauro da TIN/74.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 4:10 pm
por Matheus
SGT GUERRA escreveu:O assunto da moda é que Jesus é um mito. Que ele existiu não há duvida, mas a história esta sendo questionada.

O que voces acham dessa história?

HÓRUS 3.000 a.C.
Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua.
Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual.
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro.
Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US.
Um de seus títulos é "Krst" ou "Karast".


MITHRAS séc. I a.C.
Originalmente um deus persa, mas foi adotado pelos romanos e convertido em deus Sol.
Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem.
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro.
Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual.
Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso.
Após sua morte, ressuscitou.


BUDA séc. V a.C.
Sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê.
Por volta dos 30 anos inicia sua vida espiritual.
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava.
Caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60).
Ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um filho pródigo.
A partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka).
Transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo de seu corpo.
Após sua morte, ressuscitou.


BACO / DIONÍSIO séc. II a.C.
Deus grego do vinho
Nascido da virgem Sémele (que foi fecundada por Zeus)
Quando criança, quiseram matá-lo.
Fez muitos milagres, como a transformação da água em vinho e a multiplicação dos peixes.


Pelo menos tu deve entender da onde saiu o 25 de dezembro do Natal....da Bíblia é que não foi....

Enviado: Sex Fev 15, 2008 4:31 pm
por Dandolo Bagetti
cabeça de martelo escreveu:Dandolo importas-te de explicar o que é "ser flexivel". Gostava de perceber essa noção.


- Reagir às novas idéias;
- Quando não concorda, quer destruir desmerecer e humilhar o opositor.
- Autoritarismo de idéias;
- Tem que enlouquecer as idéias, para quebrar os velhos paradigmas. Tempestade de Idéias;
- Ficar preso a antigos conceitos.

A falha está na educação excessivamente formal, que engessa a mente dos alunos. O professor hoje tem que ser apenas um facilitador, que estimula a busca pelo conhecimento e amor à pesquisa. O professor tem que desafiar os seus alunos: Façam, que vocês são capazes, criem algo melhor do que já existe. Não memorizem ... criem, pesquise, faça , ousem ... o impossível não existe.
O Desenvolvimento do Pensamento Crítico é muito importante numa escola, pois rompe com os velhos paradigmas.
Num Grupo de Pesquisa (Problem Solving), se tiver algum elemento que crie caso a todo o momento, remando em sentido contrário, deve ser detectado e trocado. O grupo deve ser multidisciplinar e de múltiplas inteligências, caso contrário fracassa. Já trabalhei na área de Pesquisa no Exército, em Tecnologia Educacional (Informática Aplicada à Educação, Ensino a Distância). Chegamos a desenvolver o Manual do Ensino Militar, Simuladores em Computador, etc.
Se vc quiser ir mais além, procure desenvolver a sua criatividade e o raciocínio intuitivo. Pessoas assim são altamente flexíveis.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 4:52 pm
por Paisano
jauro escreveu:Olá, Dandolo BAGETTI!

Benvindo ao DB sou eu Jauro da TIN/74.


Jauro, você conhece o Dandolo?

Enviado: Sex Fev 15, 2008 5:19 pm
por Dandolo Bagetti
MCD-SM escreveu:
SGT GUERRA escreveu:O assunto da moda é que Jesus é um mito. Que ele existiu não há duvida, mas a história esta sendo questionada.

O que voces acham dessa história?

HÓRUS 3.000 a.C.
Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua.
Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual.
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro.
Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US.
Um de seus títulos é "Krst" ou "Karast".


MITHRAS séc. I a.C.
Originalmente um deus persa, mas foi adotado pelos romanos e convertido em deus Sol.
Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem.
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro.
Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual.
Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso.
Após sua morte, ressuscitou.


BUDA séc. V a.C.
Sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê.
Por volta dos 30 anos inicia sua vida espiritual.
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava.
Caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60).
Ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um filho pródigo.
A partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka).
Transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo de seu corpo.
Após sua morte, ressuscitou.


BACO / DIONÍSIO séc. II a.C.
Deus grego do vinho
Nascido da virgem Sémele (que foi fecundada por Zeus)
Quando criança, quiseram matá-lo.
Fez muitos milagres, como a transformação da água em vinho e a multiplicação dos peixes.


Pelo menos tu deve entender da onde saiu o 25 de dezembro do Natal....da Bíblia é que não foi....


Nem os judeus sabem quem foi Jesus e os rabinos anotavam tudo.
Teve um tal de Josué Pantera, que sua mãe se chamava Mírian (Maria ?).
Tinha 4 irmãos, que a Bíblia cita. A sua mãe foi estuprada por um soldado romano chamado de Pantera. Ele começou a fazer pregação e fazer milagres, como muitos de sua época. Não provou os milagres, foi considerado um farsante e ficou preso por 30 dias, depois foi enforcado. Outros já dizem que foi apedrejado.
Os romanos matavam tantos judeus nessa época crucificados, que faltava até madeira e cravos. Os judeus eram fanáticos religiosos e aguerridos, que nem os islâmicos radicais de hoje. Os romanos os temiam, e os tratavam a ferro e fogo.
Jesus deve ter sido o primogênito, por isso foi para o Templo, que centralizava a religião, política e escola. O seu grupo começou a se destacar politicamente, e o Rabino mor mandou assassiná-lo por blasfêmia, pois não provou os seus milagres.
O Jesus bíblico em realidade deve ter sido dois ou três.
Jesus resume todos os judeus religiosos do Séc. I que foram mortos por causa de sua fé.
Vamos considerar Jesus um Grande Profeta, que acertou 50% do que disse.
Jesus ousou em igualar, homens e mulheres, pobres e ricos, senhores com escravos, daí a sua popularidade. Mas foi utópico demais, achando que tudo cairia do céu.


Para quem gosta de pesquisar:

http://www.str.com.br/Atheos/biblia2.htm

Jesus de Nazaré, Jesus Nazareno ou Jesus da Galiléia (8-4 a.C. – 29-36 d.C.) teria nascido em Belém com o nome de Yeshua ben(bar)-Yoseph, ou seja, JESUS filho de José. Os seus ensinamentos serviram de alicerce na fundação da religião cristã, na qual ele é chamado como Jesus Cristo. Apesar das tendências a vê-lo como um profeta por alguns segmentos judaicos, nesta religião ele é considerado um apóstata (ver Yeshu ben Pantera). Para os adeptos do islamismo JESUS é um grande profeta.

Yeshu ben Pantera (às vezes Pantera é vertido como Pandera) ou Jesus filho de Pantera é o nome de um religioso judeu considerado como um herege associado por muitos estudiosos a Jesus de Nazaré, chamado assim por ter sido filho de um soldado romano chamado Pantera com uma donzela judia, de acordo com o Talmud.

Um indivíduo que se encaixa com a escassa evidência é um tal de Jesus ou Jesua ou Joshua Ben Pantera, Pentera ou Pandera, que aparentemente tinha alguma influência nesse movimento, mas pode ter tido um papel bem maior, simplesmente não sabemos. Aparentemente ele tinha influência suficiente a ponto de se tornar uma ameaça política, tanto que foi declarado um herege pelo tribunal do templo e foi apedrejado até a morte e seu corpo pendurado em uma árvore na véspera da Páscoa Judaica em 88 A.E.C. A minha opinião é que sua influência não morreu com ele. Em poucos anos, criou-se um mito em torno desse personagem essênio, e lhe foram atribuídos milagres e a ressurreição. Na realidade, existem até mesmo várias referências cristãs do primeiro século a este suposto obrador de milagres.
Se ele foi o Mestre da Retidão apontado nos Pergaminhos do Mar Morto, como muitos sugerem, seu impacto no movimento para as reformas judaicas foi considerável. E se ele foi o Mestre da Retidão, isso responderia muitas perguntas interessantes, tais como as referências cristãs e talmúdicas, aqui e ali, a um milagreiro chamado Jesus Ben Pantera. Entre elas, uma citação de Origen, dizendo que seu arqui-rival Celso havia ouvido de um judeu em Jerusalém que Maria havia sido estuprada por um soldado romano chamado Pantera e que havia tido seu filho, Jesus Ben Pantera, em segredo. Pode ter algo de verdadeiro nesse rumor, tanto que Marco mostra um embaraço óbvio ao ter que narrar as origens de Jesus; Marco não menciona que José é o marido de Maria. Notem que era prática tanto romana quanto judaica incluir um sobrenome da linhagem patriarcal como parte do nome completo da pessoa; entretanto em nenhum lugar do Novo Testamento o sobrenome de Jesus, (ou de José) aparece. Jesus é conhecido como Jesus de Nazaré, um sobrenome geográfico que geralmente era reservado pelos judeus a filhos ilegítimos de paternidade desconhecida (romanos usavam o sobrenome do pai, não importando a legitimidade do nascimento).
O Talmude se refere a Jeshu como sendo o filho ilegítimo de uma adúltera chamada Maria Magdala. Existem numerosas fontes rabínicas do período cristão mais antigo que se referem ao famoso Jesus Cristo como Jesus Ben Pantera. Existem várias referências interessantes a um tal de Jeshu Ben Pandera de Nazaré que viajava por toda parte praticando mágicas durante o reino de Alexandre Janneus, que reinou sobre a Palestina de 104 a 78 A.E.C. Como essas referências são talmúdicas, e, portanto presumivelmente anticristãs, estudiosos a deixaram de lado dizendo que ou se referiam a outra pessoa ou então foi propaganda falsa, forjada. Mas se elas realmente se referem ao Jesus cristão, dão mais peso as evidências que apontam que Jesus de Nazaré é na verdade Jesus Ben Pantera, o possível Mestre da Retidão, que morreu em 88 A.E.C.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 5:31 pm
por Guerra
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu: Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?


Não Dandolo. Só tenho interesse sobre o assunto.

Enviado: Sex Fev 15, 2008 5:34 pm
por P44
Ulha quem ele é , o Dandolo do FD :shock: :shock: 8-] :lol: :mrgreen:

Enviado: Sex Fev 15, 2008 5:45 pm
por Dandolo Bagetti
Immortal Horgh escreveu:
Dandolo Bagetti escreveu:
SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.

antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.


mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.

O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:

"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".

Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.

Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.

Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.

"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".

O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.


Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.

Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:

http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnek
http://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzc
http://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=related
http://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=related

Obs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.


Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?

[ ]s


É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.