Enviado: Ter Dez 18, 2007 2:45 pm
Concordo com o Vinicius,
Excetuando o Brasil, nenhum outro país da AS tem condição de manter um conflito por mais de uma semana, nem mesmo prestar o devido apoio ao combate através de suporte logístico e de reposição de misseis e bombas por. ex., também nesse caso apenas o Brasil teria condições de fornecer um míssil AA de 3ª ou 4ª geração(pois há controvérssias), mesmo após o costumeiro embargo de armamentos a ser imposto pela ONU para países em conflito. Além disso o Brasil ainda possui a superioridade numérica em termos de caça, e como não concordo com a idéia de que os pilotos venezuelanos sejam superiores aos nossos, não imagino como 24 SU-30, uns 10 (no máximo em operação) F-16 e mais uns 10 Mirrage V consigam superar em combate cerca de 100 aeronaves (M2000+F5+A1+AF-4), seria muita incompetência das FFAA brasileiras
Isso sem contar o fato do Brasil possuir excelentes relações diplomáticas, com todos os prováveis fornecedores de armas da Venezuela (Russia, Irã, Inida, China e Africa do Sul), tornando quase impossivel a manutenção de entregas de armas e sobreçalentes para os venezuelanos em caso de conflito com o Brasil. Afinal de contas somos a 10 economia do mundo com um mercado de quase 200 milhões de consumidores, e para isso potencia nenhuma irá virar as costas.
Além disso, as compras de novos equipamentos estão sendo encaminhadas, não iremos ficar a pé, existe compromisso por parte do governo com as FFAA, não se iludam com o velho Lula, ele esta apenas jogando com o Chavez, afinal ninguém mais do que o Brasil precisa da integração SA para fazer frente a proposta americana da ALCA, por isso o empenho dele em acalmar as coisas na Bolívia e de tolerar os didsparates do Chavez, botando panos quentes frente as constantes críticas da mídia nacional em relação ao comportamento do CEL., tudo não passa de jogo de cena.
Alias, as vezes penso que por traz do Chavez exista a mão do próprio tio Sam para tentar jogar areia na integração sul-americana e no fortalecimento da influência brasileira na região, principalmente se levarmos em consideração que quem financia o armamentismo bolivariano são os EUA através da compra de petróleo, estranho, não é?
Excetuando o Brasil, nenhum outro país da AS tem condição de manter um conflito por mais de uma semana, nem mesmo prestar o devido apoio ao combate através de suporte logístico e de reposição de misseis e bombas por. ex., também nesse caso apenas o Brasil teria condições de fornecer um míssil AA de 3ª ou 4ª geração(pois há controvérssias), mesmo após o costumeiro embargo de armamentos a ser imposto pela ONU para países em conflito. Além disso o Brasil ainda possui a superioridade numérica em termos de caça, e como não concordo com a idéia de que os pilotos venezuelanos sejam superiores aos nossos, não imagino como 24 SU-30, uns 10 (no máximo em operação) F-16 e mais uns 10 Mirrage V consigam superar em combate cerca de 100 aeronaves (M2000+F5+A1+AF-4), seria muita incompetência das FFAA brasileiras
Isso sem contar o fato do Brasil possuir excelentes relações diplomáticas, com todos os prováveis fornecedores de armas da Venezuela (Russia, Irã, Inida, China e Africa do Sul), tornando quase impossivel a manutenção de entregas de armas e sobreçalentes para os venezuelanos em caso de conflito com o Brasil. Afinal de contas somos a 10 economia do mundo com um mercado de quase 200 milhões de consumidores, e para isso potencia nenhuma irá virar as costas.
Além disso, as compras de novos equipamentos estão sendo encaminhadas, não iremos ficar a pé, existe compromisso por parte do governo com as FFAA, não se iludam com o velho Lula, ele esta apenas jogando com o Chavez, afinal ninguém mais do que o Brasil precisa da integração SA para fazer frente a proposta americana da ALCA, por isso o empenho dele em acalmar as coisas na Bolívia e de tolerar os didsparates do Chavez, botando panos quentes frente as constantes críticas da mídia nacional em relação ao comportamento do CEL., tudo não passa de jogo de cena.
Alias, as vezes penso que por traz do Chavez exista a mão do próprio tio Sam para tentar jogar areia na integração sul-americana e no fortalecimento da influência brasileira na região, principalmente se levarmos em consideração que quem financia o armamentismo bolivariano são os EUA através da compra de petróleo, estranho, não é?