orestespf escreveu:
Resposta "sutil e objetiva", Ademir: Dilma Rousself!!!
Fala baixo, POWS!!!
O Mestre Bat vai ter um trecoCabôco!!!
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
orestespf escreveu:Tigershark escreveu:Mestre Orestes,
Qual a sua opinião sobre uma possível vinda do SU-X,já que os Russos já armam nossos vizinhos bolivarianos?
Os críticos deste vetor alegam que seria uma péssima idéia esta escolha. Tempos atrás eu mesmo embarquei neste argumento (para incômodo e inconformidade do nosso amigo Carlos Mathias).
Hoje eu não vejo problema algum. Talvez um grande diferencial seja a possibilidade de dominarmos o software embarcado no vetor (seja qual for). Desta forma teríamos amplo domínio do radar e suas emissões, não permitindo domínio completo do "banco de emissões radar" por terceiros. Semelhante ao que tem ocorrido com o radar Grifo no F-5M, pra FAB um grande diferencial. Aliás este foi o principal motivo que levou a FAB a escolher um radar diferente para o F-5M, algo mais "personalizado". O povo do ar está muito satisfeito com a coisa.
Se o escolhido for o SU-30 (suponha idêntico ao venezuelano), mas com domínio total do software embarcado, não vejo problema algum em ter este vetor.
E se não tivermos domínio sobre o software? Não seria muito diferente, na região temos vários países que compraram o M-III e seus "derivados". Claro, a coisa não seria "tão fácil" assim, mas mesmo assim, não seria um obstáculo grande.
O que está em jogo é: quais as vantagens e desvantagens de se comprar material bélico da Rússia?
Por exemplo, não se sabe no ocidente praticamente nada sobre estes vetores, equipamentos e armamentos. Por isso disse que o edital russo é um grande teste (descartado por muitos), um dos pontos é conhecer os mesmos hélis que serão operados pelo Chávez (Mi-17 e Mi-35).
Então...
Abraços,
Orestes
Túlio escreveu:Agora imaginem se os ianques entram com um hi-lo-mix de F15/F16 pelo FMS, e COM AMRAAM...
Fernando Gaspar escreveu:orestespf escreveu:Fernando Gaspar escreveu:seja água pedra, seja pedra água o que prevalece é a arte de ter razão.
"A Arte de Ter Razão", do autor Arthur Schopenhauer. Um grande clássico!
O importante não é ter a verdade ao seu lado, mas se ter a razão. Razão e verdade não são coincidentes e nem andam lado ao lado, principalmente quando, além do livro acima, já se leu "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel e "A Arte da Guerra" de Sun Tzu.
A escola da vida nos ensina isso, nobre Fernando. Quem lê e aprende, faz bom uso.
Vejo que o colega também conhece a coisa... rsrsrs
Abraços do filho do "deus da Pedra" e da "deusa das águas",
Orestes
Agradeço a Deus pelas oportunidades de estudos que tive. Adquiri muito conhecimento, porém não sou sábio. Na verdade admiro mais os sábios, do que os que possuem grandes conhecimentos.
Ter conhecimento não implica em ser sábio, ser sábio não implica ter conhecimento. Grande dilema... No máximo o que se pode dizer da grande maioria das pessoas espalhadas pelo mundo, é que um indivíduo teve ou apresentou momentos de sabedoria, mesmo desconhecendo o assunto a fundo.
PS: fazer críticas é uma arte. Admiro quem saiba fazê-la, mas ignoro os inábeis, porém admiro os que procuram aprender a construi-la.
Sintra escreveu:Sem querer estragar o pequeno almoço a ninguém, já repararam que até agora ainda não existe nenhuma confirmação do vosso mindef e que noticias destas têm saido nos jornais de dois em dois meses?
PRick escreveu:
Aí já não concordo, comprar SU-30 igual ao da Venezuela, é melhor ficar com os M-2000 e receber mais 12 M-2000 e depois fazer uma modernização deles aqui mesmo.
Porque? Vamos acrescentar um caça caro de operar, mais um vetor na FAB. E ele tem sérias desvantagens se compararmos com outros caças de 4ª geração. E comprar SU-30, para depois comprar SU-35, se eles são diferentes, não tem sentido, por sinal já tinha falado isto sobre as compras da Venzuela, se é para comprar SU-35BM, que tem poder equivalente ao Rafale e Typhoon tudo bem. Porque no caso do Rafale, o caça tampão é o M-2000, jé temos ele, portanto, a vinda de mais 12 nada mudaria na FAB.
Agora, um SU-30 em face ao Rafale, é uma perda significativa de capacidade bélica, vai se comprar mais barato algo pior. E aumentar a salada da FAB. Olha eu acho que a FAB faz tudo para aumentar a quantidade de vetores em sua frota, este é o pesamento da FAB, só pode ser!
Perdemos uma GRANDE oportunidade de comprar os M-2000 BR, estaríamos hoje com o melhor caça da AL, e fabricando/motando ele aqui, com códigos fontes, integração de armamento local, etc..
Agora, vem o papo de cruzarmos tecnologias, isto é coisa para os venuzianos. Muita viagem para minha cabeça!
Quero o mesmo dos Helos: COERÊNCIA e DIMINUIÇÃO da QUANTIDADE DE VETORES. Para comprar coisa nova, tem que ser o melhor. Caso contrário não se justifica o aumento de tipos de vetores em nossas FA`s.
Para comprar SU-30, prefiro que se comprem os M-2000-5MK2 do Qatar por exemplo, ou mais M-2000 usados. Depois fazemos o upgrade, se o negócio é não gastar, vai sair menos de 20 milhões por M-2000 retrofitado.
Para mim a lógica é RAFALE ou SU-35BM, ambos no mesmo plano. O tempo de SU-30, F-16 e M-2000 novos passou.
Se vamos esperar um 5ª geração, buscando agora um caça tampão, ele já existe, é o M-2000! Retrofit neles!
[ ]´s
Sintra escreveu:Sem querer estragar o pequeno almoço a ninguém, já repararam que até agora ainda não existe nenhuma confirmação do vosso mindef e que noticias destas têm saido nos jornais de dois em dois meses?
rodman escreveu:Tava aqui pensando se a FAB comprar Flanker, menos um motivo para encararmos o Chaves, em vez disso, poderiamos até fazer um maior intercambio com a FAV e tal, favoreceria treinamento conjunto, podiamos mandar os pilotos da FAB estudar lá, essas coisas.
Adoro Maionese
PRick escreveu:orestespf escreveu:Tigershark escreveu:Mestre Orestes,
Qual a sua opinião sobre uma possível vinda do SU-X,já que os Russos já armam nossos vizinhos bolivarianos?
Os críticos deste vetor alegam que seria uma péssima idéia esta escolha. Tempos atrás eu mesmo embarquei neste argumento (para incômodo e inconformidade do nosso amigo Carlos Mathias).
Hoje eu não vejo problema algum. Talvez um grande diferencial seja a possibilidade de dominarmos o software embarcado no vetor (seja qual for). Desta forma teríamos amplo domínio do radar e suas emissões, não permitindo domínio completo do "banco de emissões radar" por terceiros. Semelhante ao que tem ocorrido com o radar Grifo no F-5M, pra FAB um grande diferencial. Aliás este foi o principal motivo que levou a FAB a escolher um radar diferente para o F-5M, algo mais "personalizado". O povo do ar está muito satisfeito com a coisa.
Se o escolhido for o SU-30 (suponha idêntico ao venezuelano), mas com domínio total do software embarcado, não vejo problema algum em ter este vetor.
E se não tivermos domínio sobre o software? Não seria muito diferente, na região temos vários países que compraram o M-III e seus "derivados". Claro, a coisa não seria "tão fácil" assim, mas mesmo assim, não seria um obstáculo grande.
O que está em jogo é: quais as vantagens e desvantagens de se comprar material bélico da Rússia?
Por exemplo, não se sabe no ocidente praticamente nada sobre estes vetores, equipamentos e armamentos. Por isso disse que o edital russo é um grande teste (descartado por muitos), um dos pontos é conhecer os mesmos hélis que serão operados pelo Chávez (Mi-17 e Mi-35).
Então...
Abraços,
Orestes
Aí já não concordo, comprar SU-30 igual ao da Venezuela, é melhor ficar com os M-2000 e receber mais 12 M-2000 e depois fazer uma modernização deles aqui mesmo.
Porque? Vamos acrescentar um caça caro de operar, mais um vetor na FAB. E ele tem sérias desvantagens se compararmos com outros caças de 4ª geração. E comprar SU-30, para depois comprar SU-35, se eles são diferentes, não tem sentido, por sinal já tinha falado isto sobre as compras da Venzuela, se é para comprar SU-35BM, que tem poder equivalente ao Rafale e Typhoon tudo bem. Porque no caso do Rafale, o caça tampão é o M-2000, jé temos ele, portanto, a vinda de mais 12 nada mudaria na FAB.
Agora, um SU-30 em face ao Rafale, é uma perda significativa de capacidade bélica, vai se comprar mais barato algo pior. E aumentar a salada da FAB. Olha eu acho que a FAB faz tudo para aumentar a quantidade de vetores em sua frota, este é o pesamento da FAB, só pode ser!
Perdemos uma GRANDE oportunidade de comprar os M-2000 BR, estaríamos hoje com o melhor caça da AL, e fabricando/motando ele aqui, com códigos fontes, integração de armamento local, etc..
Agora, vem o papo de cruzarmos tecnologias, isto é coisa para os venuzianos. Muita viagem para minha cabeça!
Quero o mesmo dos Helos: COERÊNCIA e DIMINUIÇÃO da QUANTIDADE DE VETORES. Para comprar coisa nova, tem que ser o melhor. Caso contrário não se justifica o aumento de tipos de vetores em nossas FA`s.
Para comprar SU-30, prefiro que se comprem os M-2000-5MK2 do Qatar por exemplo, ou mais M-2000 usados. Depois fazemos o upgrade, se o negócio é não gastar, vai sair menos de 20 milhões por M-2000 retrofitado.
Para mim a lógica é RAFALE ou SU-35BM, ambos no mesmo plano. O tempo de SU-30, F-16 e M-2000 novos passou.
Se vamos esperar um 5ª geração, buscando agora um caça tampão, ele já existe, é o M-2000! Retrofit neles!
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Túlio escreveu:PRick escreveu:
Aí já não concordo, comprar SU-30 igual ao da Venezuela, é melhor ficar com os M-2000 e receber mais 12 M-2000 e depois fazer uma modernização deles aqui mesmo.
Porque? Vamos acrescentar um caça caro de operar, mais um vetor na FAB. E ele tem sérias desvantagens se compararmos com outros caças de 4ª geração. E comprar SU-30, para depois comprar SU-35, se eles são diferentes, não tem sentido, por sinal já tinha falado isto sobre as compras da Venzuela, se é para comprar SU-35BM, que tem poder equivalente ao Rafale e Typhoon tudo bem. Porque no caso do Rafale, o caça tampão é o M-2000, jé temos ele, portanto, a vinda de mais 12 nada mudaria na FAB.
Agora, um SU-30 em face ao Rafale, é uma perda significativa de capacidade bélica, vai se comprar mais barato algo pior. E aumentar a salada da FAB. Olha eu acho que a FAB faz tudo para aumentar a quantidade de vetores em sua frota, este é o pesamento da FAB, só pode ser!
Perdemos uma GRANDE oportunidade de comprar os M-2000 BR, estaríamos hoje com o melhor caça da AL, e fabricando/motando ele aqui, com códigos fontes, integração de armamento local, etc..
Agora, vem o papo de cruzarmos tecnologias, isto é coisa para os venuzianos. Muita viagem para minha cabeça!
Quero o mesmo dos Helos: COERÊNCIA e DIMINUIÇÃO da QUANTIDADE DE VETORES. Para comprar coisa nova, tem que ser o melhor. Caso contrário não se justifica o aumento de tipos de vetores em nossas FA`s.
Para comprar SU-30, prefiro que se comprem os M-2000-5MK2 do Qatar por exemplo, ou mais M-2000 usados. Depois fazemos o upgrade, se o negócio é não gastar, vai sair menos de 20 milhões por M-2000 retrofitado.
Para mim a lógica é RAFALE ou SU-35BM, ambos no mesmo plano. O tempo de SU-30, F-16 e M-2000 novos passou.
Se vamos esperar um 5ª geração, buscando agora um caça tampão, ele já existe, é o M-2000! Retrofit neles!
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Não se pode dizer que este post esteja inteiramente desprovido de razão: SE houverem M2000 em bom estado e buena quantidade disponíveis a preços aceitáveis, SE a França - logo QUEM - disponibilizar a modernização nos moldes do F5/AMX/ALX e talvez até algum plus, tipo radar RDY-2 & quetales, inté que o negócio num era de se descartar assim, só porque não e fim...
E daí sim, daria para adquirir até MAIS de 36 caças MODERNOS com 2,2 bi...
Túlio escreveu:cicloneprojekt escreveu: Esse elemento ainda colocará nosso país em maus lençóis.
Sei não, acho que ainda vai colocar - e já está colocando - é O DELE...