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Enviado: Seg Jul 09, 2007 5:10 pm
por talharim
"Navios escoltas de múltiplo emprego" de 3.000 Ton soa meio ridículo.
Um bote inflável desses não teria autonomia e persistência em combate suficientes para mar aberto.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 5:24 pm
por PRMaia
talharim escreveu:"Navios escoltas de múltiplo emprego" de 3.000 Ton soa meio ridículo.
Um bote inflável desses não teria autonomia e persistência em combate suficientes para mar aberto.
Realmente Talharim por isso acredito que os novos navios terão no minímo 4.500 ton de deslocamento, conforme tem sido comentado a algum tempo na MB.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 5:27 pm
por Marino
Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 5:29 pm
por PRMaia
Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Enviado: Seg Jul 09, 2007 5:40 pm
por FABIO
e sobre as fragatas inglesas tipo 22 lote 3 existe a possibilidade de
virem segundo o prm o ideal e de 18 escoltas em operaçao na MB.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 8:05 pm
por Corsário01
PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 8:29 pm
por orestespf
Battleaxe escreveu:PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Não sei porque, mas aposto na segunda opção... rsrsr
Abs,
Orestes
Enviado: Seg Jul 09, 2007 9:44 pm
por PRMaia
Battleaxe escreveu:PRMaia escreveu:Marino escreveu:Terão como base a tonelagem de nossas Niteroi.
Marino
Obrigado pela indicação. Então serão navios com deslocamento carregado a partir das 3.800 ton. Estou correto.
Um abraço
Maia
Maia, segundo ouvi de alguns almirantes, o projeto tem 2 caminhos.
Sendo que, o que for escolhido partirá de algo em torno de 4.500 ton.
Quais são os caminhos?
1- Utilizar o projeto das Niterói que são nossos e baixar seu centro gravidade, tornando-a mais estável. Desenhar uma super estrutura Stealth e colocar 4 estabilizadores com aumento do convôo para suportar o SH-60B ou o Cougar Naval( o que vencer).
2- Comprar um projeto pronto e devidamente testado. Um exemplo citado: Lafayette jumborizada para servir como multi emprego, alias, todos os escoltas serão multi emprego, seja nacional ou importado.
Pode ser outro, mas o caminho poderá ser esse.
Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 9:49 pm
por dron_pizdec
[/quote] O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.[/quote]
Formidable e de Singapura...
Enviado: Seg Jul 09, 2007 9:56 pm
por PRMaia
dron_pizdec escreveu:
O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.[/quote]
Formidable e de Singapura...[/quote]
Obrigado amigo pela correção. Singapura (6 navios).
São tantos navios que as vezes o pensamento cavita.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:19 pm
por Corsário01
Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Taiwan.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:24 pm
por PRMaia
Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:30 pm
por PRMaia
PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Prezado Amigo
Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos e sistemas de origem nacional estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
Enviado: Seg Jul 09, 2007 10:36 pm
por Corsário01
PRMaia escreveu:PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Prezado Amigo
Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos sistemas nacionais estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
Só falta agora o PRM sair do papel. Saindo, outra parte importante será a de desenvolvimento de sistemas próprios para a MB.
O Defensor precisa ser desenvolvido-atualizado sempre.
Existem outras coisitas que com dinheiro a Mb poderia deixar de gastar em dólares e que funcionam tão bem ou melhor do que or originais.
Mas isso é um outro assunto.
Vamos torcer.
Sr. Paulo Maia o senhor mora aqui no Rio?
Enviado: Seg Jul 09, 2007 11:30 pm
por Einsamkeit
PRMaia escreveu:PRMaia escreveu:Battleaxe escreveu:Prezado amigo obrigado pela indicação que pode ser o caminho a ser seguido.
Acredito que a segunda opção seria a mais viavel. Considerando uma possivel parceria com, por exemplo a DCNS, poderia ser adotado o projeto da classe Al Riyadh (4.500 ton) derivado da classe La Fayette em operação pela Marinha da Arabia Saudita. O Sistema de armas poderia ter como base outra classe da familia La Fayette a classe Formidable da Marinha de Singapura.
Eu também rezo todo dia para que a escolha seja essa.

Prezado Amigo
Além de rezar que este seja o caminho eu também acredito que no frigir dos ovos a MB caminhara nesta direção.
Também gostaria de ver pelo menos 4 FREMM otimizadas para AAW com Aster 30. Entretanto este seria um passo seguinte, quando da revisão do PRM em 2013. A MB com estes navios, mais o A12 com um GAE plenamente operacional, submarinos, construíndo o SNA e equipamentos e sistemas de origem nacional estaria entre as principais do mundo e com capacidade crivel para impedir aventuras militares de ''bovinos'' ou outros em relação ao Brasil. Não podemos esquecer da geração de milhares de empregos e renda além do potencial exportador de navios de guerra, como por exemplo, a Espanha.
Mas a questao dos navios AAe, visto que as Fremm nao vao ter Smart, e vao portar o Herakles, uma Horizon estaria assim tao impossivel para a MB?