tanques e blindados
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Re: tanques e blindados
Como o que o Bacchi explicou tinha dois Tamoios.
A versão para o Brasil do Tamoi, na minha modesta opinião era de concepção um tanto retrógrada, talvez fruto das vivências do EB, que estava preso nas centenas de M 41 que operava e pensava no seu carro comparado a este e da experiência da Bernardini com este carro, em verdade o Tamoio parece vir de um pensamento baseado no M 41.
Por exemplo o canhão do Tamoio nacional era de calibre 90 mm com um freio de boca, uma insistência do EB, enquanto o exportação teria canhão L 7 de 105 mm, na época já um padrão em carros de combate médio. Padrão este que o EB deveria esta entrando e não ficar preso ao calibre 90 mm. Prova disto é que não foi desenvolvido nenhum outro carro no mundo com canhões de calibre 76 ou 90 mm, pelo contrário a tendência foi aumentar o calibre e outras características.
Outro ponto a blindagem do Tamoio para o Brasil era constituída de placas de aço, provavelmente laminado e a sua uma torre tinha um desenho balístico com inclinação. Enquanto o Tamoio para exportação tinha uma torre aparentemente inspirada em um Leopard 2 com blindagem composta, também um mistério em termos de especificações.
Todo este esforço de desenvolver duas versões, além da Engesa com o seu Osório, o qual também tinha duas versões, tudo isto gerava na verdade quatro carros de combate diferentes, para quem andava com a carroça que ficou o M 41 reformado.
A versão para o Brasil do Tamoi, na minha modesta opinião era de concepção um tanto retrógrada, talvez fruto das vivências do EB, que estava preso nas centenas de M 41 que operava e pensava no seu carro comparado a este e da experiência da Bernardini com este carro, em verdade o Tamoio parece vir de um pensamento baseado no M 41.
Por exemplo o canhão do Tamoio nacional era de calibre 90 mm com um freio de boca, uma insistência do EB, enquanto o exportação teria canhão L 7 de 105 mm, na época já um padrão em carros de combate médio. Padrão este que o EB deveria esta entrando e não ficar preso ao calibre 90 mm. Prova disto é que não foi desenvolvido nenhum outro carro no mundo com canhões de calibre 76 ou 90 mm, pelo contrário a tendência foi aumentar o calibre e outras características.
Outro ponto a blindagem do Tamoio para o Brasil era constituída de placas de aço, provavelmente laminado e a sua uma torre tinha um desenho balístico com inclinação. Enquanto o Tamoio para exportação tinha uma torre aparentemente inspirada em um Leopard 2 com blindagem composta, também um mistério em termos de especificações.
Todo este esforço de desenvolver duas versões, além da Engesa com o seu Osório, o qual também tinha duas versões, tudo isto gerava na verdade quatro carros de combate diferentes, para quem andava com a carroça que ficou o M 41 reformado.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: tanques e blindados
Jl, muito bom.
Mas algumas considerações: o Tamoio (EB) era bem diferente do Tamoio III (havia diferenças construtivas), ao passo que entre os dois Osorios havia diferenças de montagem final.
Podiamos dizer que havia 3 carros diferentes.
Bacchi
Mas algumas considerações: o Tamoio (EB) era bem diferente do Tamoio III (havia diferenças construtivas), ao passo que entre os dois Osorios havia diferenças de montagem final.
Podiamos dizer que havia 3 carros diferentes.
Bacchi
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Re: tanques e blindados
Grato a todos pelas observações. Tenho ciência de que haviam 2 projetos do Tamoyo, como vocês bem colocaram.
Ao me referir ao projeto dele, estava pensando justamente no modelo que seria destinado ao EB, justamente tendo como ponto de partida o próprio M-41 que sabidamente era a coisa mais moderna em termos de CC que se tinha naquela época. E venhamos e convenhamos, o EB exigiu que ele tivesse a maior comunalidade possível com aqueles carros americanos justamente por que pensava-se mais em logística e manutenção do que em capacidade de combate. Até hoje é assim. Daí o canhão de 90, e parte e peças que fossem comuns com os M-41. Bem o resultado todos viram.
Não digo que aquela primeira versão com tempo e investimento não pudesse ter evoluído para algo melhor - como uma versão do próprio Tamoyo III para o EB - mas, o problema todo foi que o conservadorismo dos requisitos do EB que eram restritivos demais. Com tantas limitações ficou realmente muito difícil melhorar algo que praticamente já nasceu antiquado.
Azar o nosso.
abs.
Ao me referir ao projeto dele, estava pensando justamente no modelo que seria destinado ao EB, justamente tendo como ponto de partida o próprio M-41 que sabidamente era a coisa mais moderna em termos de CC que se tinha naquela época. E venhamos e convenhamos, o EB exigiu que ele tivesse a maior comunalidade possível com aqueles carros americanos justamente por que pensava-se mais em logística e manutenção do que em capacidade de combate. Até hoje é assim. Daí o canhão de 90, e parte e peças que fossem comuns com os M-41. Bem o resultado todos viram.
Não digo que aquela primeira versão com tempo e investimento não pudesse ter evoluído para algo melhor - como uma versão do próprio Tamoyo III para o EB - mas, o problema todo foi que o conservadorismo dos requisitos do EB que eram restritivos demais. Com tantas limitações ficou realmente muito difícil melhorar algo que praticamente já nasceu antiquado.
Azar o nosso.
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Re: tanques e blindados
Reginaldo Bacchi escreveu:Jl, muito bom.
Mas algumas considerações: o Tamoio (EB) era bem diferente do Tamoio III (havia diferenças construtivas), ao passo que entre os dois Osorios havia diferenças de montagem final.
Podiamos dizer que havia 3 carros diferentes.
Bacchi
Muito honrado, com este comentário vindo do senhor. Sim pelo que a minha memória permite havia um Osório com canhão de 105 mm e outro com canhão, salvo engano de procedência francesa, já no calibre de 120 mm. O com 105 mm visava um mercado com menos exigente e mais acessível em termos econômicos.
Caro FCarvalho, realmente o Exército aparentemente estava mas preocupado em operar e manter os seus carros do que em combater.
Mesmo considerando a presença do TAM argentino, que apesar de fracamente blindado, tinha ao seu favor alta mobilidade com um canhão de 105 mm. Desconsiderando os T 55 peruanos, pelo fato desta fronteira ser de floresta, terreno impróprio para carros de combate.
Restando ainda no continente apenas os AMX 30 da Venezuela e do Chile, na época, países que devido a condição geográfica também tinham poucas hipóteses de conflito. Desta forma, aparentemente era mais importante operar dentro do orçamento sempre restrito do que fazer frente aos carros de combate dos vizinhos. Este pensamento tinha o ponto negativo de manter o atraso.
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- FCarvalho
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Re: tanques e blindados
Não podemos negar que a nossa região, em termos de ameaça blindada, ao menos para as cabeças pensantes do EB de ontem, e de hoje, sempre foram os tanques argentinos. Mas uma vez superadas a maioria de nossas diferenças político-estratégicas com eles, ao longo dos anos 90's e 2000's, desapareceu-nos o único motivo, ou melhor dizendo, justificativa, para aninhar a idéia da manutenção de uma poderosa força de CC's modernos e atualizados no Brasil.
E, como bem disseste JL, se considerarmos que nossas fronteiras, à exceção do sul do país, uma pequena parte do centro-oeste, e uma menor ainda da fronteira norte de Roraima, não tem possibilidades do uso extensivo de forças bldas e mec realmente fica muito difícil convencer alguém por aqui do porque o EB precisa de CC.
Talvez devêssemos nos acostumar com a idéia de que comprar blindados de segunda mão e atualizá-los na medida de nossas possibilidades, a fim de manter a mão e a doutrina na área são a única solução viável e exequível para termos uma força blda digna do nome. O exemplo com os atuais CC Leo 1A5 está aí para todos verem. É a primeira vez em quase um século que o EB adota um CC realmente moderno, para os padrões com os quais estava acostumado. E não podemos dizer que estes bldos, apesar da idade, da defasagem tecnológica e do desempenho aquém, em relação a maioria dos CC de primeira linha no mundo, não nos seja plenamente adequado. Muito pelo contrário, o EB pela primeira vez tem em mãos um CC que está trazendo muitas novidades e atualizações para a nossa cav blda. E isso porque ele já é um senhor quarentão como eu.
Imaginemos então o que seria se o EB um dia conseguir colocar as mãos em um CC verdadeiramente moderno?
abs.
E, como bem disseste JL, se considerarmos que nossas fronteiras, à exceção do sul do país, uma pequena parte do centro-oeste, e uma menor ainda da fronteira norte de Roraima, não tem possibilidades do uso extensivo de forças bldas e mec realmente fica muito difícil convencer alguém por aqui do porque o EB precisa de CC.
Talvez devêssemos nos acostumar com a idéia de que comprar blindados de segunda mão e atualizá-los na medida de nossas possibilidades, a fim de manter a mão e a doutrina na área são a única solução viável e exequível para termos uma força blda digna do nome. O exemplo com os atuais CC Leo 1A5 está aí para todos verem. É a primeira vez em quase um século que o EB adota um CC realmente moderno, para os padrões com os quais estava acostumado. E não podemos dizer que estes bldos, apesar da idade, da defasagem tecnológica e do desempenho aquém, em relação a maioria dos CC de primeira linha no mundo, não nos seja plenamente adequado. Muito pelo contrário, o EB pela primeira vez tem em mãos um CC que está trazendo muitas novidades e atualizações para a nossa cav blda. E isso porque ele já é um senhor quarentão como eu.
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Imaginemos então o que seria se o EB um dia conseguir colocar as mãos em um CC verdadeiramente moderno?
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abs.
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Re: tanques e blindados
Este é o pensamento padrão de nossas FA's, e quase sempre mantém os projetos iniciados aqui no atraso. Sempre que pensamos "aqui para a AL está mais do que bom..." resulta em algo que até poderia atender ao nosso país em caso de guerra com os vizinhos, mas tem pouco ou nenhum apelo internacional. Assim as possibilidades de exportação ficam limitadas para se dizer o mínimo, nossas FA's nunca vão comprar nada em quantidades decente mesmo e nossa BID jamais irá decolar.JL escreveu: Desta forma, aparentemente era mais importante operar dentro do orçamento sempre restrito do que fazer frente aos carros de combate dos vizinhos. Este pensamento tinha o ponto negativo de manter o atraso.
Mas é um pensamento muito realista e coerente com a realidade do nosso país
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Leandro G. Card
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Re: tanques e blindados
A vida como ela é em nosso querido e sofrego berço esplêndido meu caro amigo.
abs.
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Re: tanques e blindados
Updated version of Bumerang wheeled combat vehicle family spotted in Russia
Aug 1, 2016

K-17 Boomerang Infantry Fighting Vehicle (IFV)
A updated version of new Russian K-16 Bumerang Armored Personnel Carrier (APC) and K-17 Bumerang Infantry Fighting Vehicle (IFV) were seen in footage released on July 30, by Roman Bachkova.
Currently, the updated version has been submitted for test at proving ground in Smolino (Nizhny Novgorod Region).
The update model of a new-generation Russian armored personnel carrier have some external changes in the design. This new armored personnel carrier has a crew of 3, including commander, gunner and driver. It can carry 9 soldiers. Firing ports for the troops were deleted in order not to compromise armor protection.
Vehicle has a V-shaped hull that deflects mine blasts away. As usually this vehicle is fitted with NBC protection and automatic fire suppression systems. It has been reported that the Bumerang can be fitted with active protection system.
The Bumerang (Boomerang) is a new-generation Russian armored personnel carrier and infantry fighting vehicle. The Bumerang is a clean sheet design. It is not based on any previous Russian armored vehicle. Actually it resembles Western designs. A number of components and subsystems of the Bumerang are interchangeable with the Kurganets family of tracked armored vehicles.
Engine of the Bumerang is located at the front of the hull. Troops enter and leave the new vehicle via rear power-operated ramp with integral doors. It is worth mentioning that a rear-mounted engine of the BTR series APCs was a significant drawback, as troops had to leave the vehicle via side doors. Cramped side entry and exit hatches are even worse on BTR-70 APCs, which is still in service with the Russian Army. If such vehicles are ambushed, troops usually have to leave it under direct enemy fire.
Aug 1, 2016
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K-17 Boomerang Infantry Fighting Vehicle (IFV)
A updated version of new Russian K-16 Bumerang Armored Personnel Carrier (APC) and K-17 Bumerang Infantry Fighting Vehicle (IFV) were seen in footage released on July 30, by Roman Bachkova.
Currently, the updated version has been submitted for test at proving ground in Smolino (Nizhny Novgorod Region).
The update model of a new-generation Russian armored personnel carrier have some external changes in the design. This new armored personnel carrier has a crew of 3, including commander, gunner and driver. It can carry 9 soldiers. Firing ports for the troops were deleted in order not to compromise armor protection.
Vehicle has a V-shaped hull that deflects mine blasts away. As usually this vehicle is fitted with NBC protection and automatic fire suppression systems. It has been reported that the Bumerang can be fitted with active protection system.
The Bumerang (Boomerang) is a new-generation Russian armored personnel carrier and infantry fighting vehicle. The Bumerang is a clean sheet design. It is not based on any previous Russian armored vehicle. Actually it resembles Western designs. A number of components and subsystems of the Bumerang are interchangeable with the Kurganets family of tracked armored vehicles.
Engine of the Bumerang is located at the front of the hull. Troops enter and leave the new vehicle via rear power-operated ramp with integral doors. It is worth mentioning that a rear-mounted engine of the BTR series APCs was a significant drawback, as troops had to leave the vehicle via side doors. Cramped side entry and exit hatches are even worse on BTR-70 APCs, which is still in service with the Russian Army. If such vehicles are ambushed, troops usually have to leave it under direct enemy fire.
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Re: tanques e blindados
A ideia de criar CC no pais seria um dos projetos mais estúpidos que poderíamos realizar. Gastar dinheiro e tempo para atender a demanda de 250 a 300 carros para o EB é uma das coisas mais absurdas que poderíamos fazer. Seria jogar dinheiro fora. Há milhares de carros de segunda mão que poderiam servir ao EB, inclusive russos e chineses.
- Reginaldo Bacchi
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Re: tanques e blindados
Por isto, meu caro Alex. que eu sempre defendi o projeto de uma plataforma comum da qual se pudesse derivar carro de combate, VBCI, obuseiro auto propulsado, veiculo de comando, veiculo oficina, veiculo socorro, veiculo lança pontes etc etc etc.
Este deve ser a vigésima vez, que eu escrevo neste sitio, sobre isto.
Bacchi
Este deve ser a vigésima vez, que eu escrevo neste sitio, sobre isto.
Bacchi
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Re: tanques e blindados
O planejamento do EB, meu caro Bacchi, para o seu próximo CC, até prova em contrário, vai neste mesmo sentido de sua concepção. Uma família de blindados.
A notar somente que ela não derivaria uma VBCI, que seria originária de um outro projeto, a VBTP-SL, e que também geraria uma família para si.
No mais, um projeto de CC que utilize o mesmo chassi, suspensão e motor, para gerar seus derivados, é hoje algo perseguido por vários projetos mundo afora.
Resta-nos no entanto saber se teremos como desenvolver este conceito ainda antes do final da primeira metade deste século, visto que a substituição dos Leopard 1A5 não é das prioridades do EB a mais urgente. Não antes de se dar uma definição para o futuro da família do VBTP-SR Guarani, e da família da futura VBTP-SL.
A ver.
abs.
A notar somente que ela não derivaria uma VBCI, que seria originária de um outro projeto, a VBTP-SL, e que também geraria uma família para si.
No mais, um projeto de CC que utilize o mesmo chassi, suspensão e motor, para gerar seus derivados, é hoje algo perseguido por vários projetos mundo afora.
Resta-nos no entanto saber se teremos como desenvolver este conceito ainda antes do final da primeira metade deste século, visto que a substituição dos Leopard 1A5 não é das prioridades do EB a mais urgente. Não antes de se dar uma definição para o futuro da família do VBTP-SR Guarani, e da família da futura VBTP-SL.
A ver.
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Re: tanques e blindados
Duas famílias? Então duvido muito mesmo que qualquer uma delas deslanche, por serem ambas inviáveis. Se fosse tudo unido em uma só já seria muito difícil mesmo, com duas sem chanceFCarvalho escreveu:A notar somente que ela não derivaria uma VBCI, que seria originária de um outro projeto, a VBTP-SL, e que também geraria uma família para si.
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Leandro G. Card
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