Piadas e Noticias do FUTEBOL PORTUGUÊS
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Paisano escreveu:Será que estamos presenciando a formação do terceiro "casal" no DB
Se for verdade, então, também faço questão de ser o padrinho de casamento.
Quais são os outros dois?
Um calculo que seja formado pelo nosso "Francofilo" de serviço e por um colega além Andes, mas o segundo?
Bat e Tia Ursula?
Budweiser 'beer' is like making love in a canoe - 'F***** close to water'...
- Paisano
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Sintra escreveu:Paisano escreveu:Será que estamos presenciando a formação do terceiro "casal" no DB
Se for verdade, então, também faço questão de ser o padrinho de casamento.
Quais são os outros dois?
Um calculo que seja formado pelo nosso "Francofilo" de serviço e por um colega além Andes, mas o segundo?
Bat e Tia Ursula?
Bingo.
PS: Há, ainda, um rumoroso triângulo envolvendo o Prick, o Degan e o Pirata.
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Paisano escreveu:Sintra escreveu:Paisano escreveu:Será que estamos presenciando a formação do terceiro "casal" no DB
Se for verdade, então, também faço questão de ser o padrinho de casamento.
Quais são os outros dois?
Um calculo que seja formado pelo nosso "Francofilo" de serviço e por um colega além Andes, mas o segundo?
Bat e Tia Ursula?
Bingo.
PS: Há, ainda, um rumoroso triângulo envolvendo o Prick, o Degan e o Pirata.
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- Al Zarqawi
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Paisano escreveu:Será que estamos presenciando a formação do terceiro "casal" no DB
Se for verdade, então, também faço questão de ser o padrinho de casamento.
Terceiro casal no DB!!! Como assim
Nada de abraços,ficarei pelos cumprimentos desta vez.
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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novas sobre o "Don corleone"
Negócios de Pinto da Costa investigados por mais três anos
j. paulo coutinho
Presidente do F. C. Porto terá de esperar pelo fim dos processos para queixar-se de Carolina, diz o MP
Nuno Miguel Maia
A equipa de coordenação do processo Apito Dourado vai investigar Jorge Nuno Pinto da Costa durante pelo menos mais três anos, num processo catalogado por crimes fiscais e de branqueamento de capitais, que conta com o testemunho de Carolina Salgado.
De acordo com dados recolhidos pelo JN, a informação consta do despacho de arquivamento, emitido pelo DIAP do Ministério Público (MP) de Lisboa, relativo a uma queixa do presidente do F. C. Porto contra a ex-companheira, por alegada denúncia caluniosa e falsidade de testemunho, em declarações à Polícia Judiciária, em Lisboa, em Novembro e Dezembro de 2006.
Em causa estão acusações que apontam para suspeitas de utilização de uma empresa, designada "Imobiliária de Cedofeita" para branqueamento de capitais (contas no estrangeiro) alegadamente ilícitos, provenientes de comissões de transferências de futebolistas, bem como na compra e venda de imóveis, eventualmente utilizados na hospedagem de mulheres brasileiras.
Uma das razões avançadas pelo MP para justificar o arquivamento da queixa por denúncia caluniosa prende-se com o facto de as acusações de Carolina terem sido vertidas para três processos - dois em fase de instrução (Beira Mar-FCP e FCP-E. Amadora) e um em investigação, por branqueamento de capitais e crime fiscal. Depois de se ter informado sobre o andamento deste último processo, o MP concluiu que se trata de um caso de grande complexidade, cuja investigação deverá durar pelo menos três anos.
Sem suspeitos, nem prazos
Apesar de o depoimento de Carolina se referir expressamente a Pinto da Costa, a equipa do "Apito", coordenada por Maria José Morgado, também directora do DIAP de Lisboa, optou por fazer o inquérito correr contra desconhecidos, não tendo Pinto da Costa ainda sido constituído arguido.
Fontes judiciais explicam que este facto pode dever-se ao entendimento de que, enquanto não houver suspeitos formais, o processo não terá de obedecer aos prazos rígidos previstos no novo Código de Processo Penal, podendo, por isso, prosseguir em segredo de justiça durante os referidos três anos. Em paralelo, no âmbito desse processo (1992/06), foram pedidas informações a autoridades estrangeiras (Suíça, por exemplo), através de cartas rogatórias, a fim de averiguar os dados fornecidos por Carolina.
Processo terá de esperar
Quanto à queixa por denúncia caluniosa, o MP entende que apenas no final de todos os processos em curso será possível saber se existe razão para que Carolina responda por aquele crime.
Só então, considera ainda o MP, Pinto da Costa poderá invocar a falsidade das acusações, se o desfecho dos casos o permitir. Porém, no caso do inquérito relacionado com as transferências de futebolistas, não poderá fazê-lo antes de 2011, devido à duração prevista da investigação.
De qualquer modo, a procuradora que assina o despacho de arquivamento faz notar que, pelo facto de denúncia caluniosa se tratar de crime público, o próprio MP pode desencadear processos contra Carolina.
http://jn.sapo.pt/2008/02/06/policia_e_ ... os_ma.html
claro que isto é só areia para os olhos, toda a gente sabe que o pintinho tem os juizes todos "na mão"
Negócios de Pinto da Costa investigados por mais três anos
j. paulo coutinho
Presidente do F. C. Porto terá de esperar pelo fim dos processos para queixar-se de Carolina, diz o MP
Nuno Miguel Maia
A equipa de coordenação do processo Apito Dourado vai investigar Jorge Nuno Pinto da Costa durante pelo menos mais três anos, num processo catalogado por crimes fiscais e de branqueamento de capitais, que conta com o testemunho de Carolina Salgado.
De acordo com dados recolhidos pelo JN, a informação consta do despacho de arquivamento, emitido pelo DIAP do Ministério Público (MP) de Lisboa, relativo a uma queixa do presidente do F. C. Porto contra a ex-companheira, por alegada denúncia caluniosa e falsidade de testemunho, em declarações à Polícia Judiciária, em Lisboa, em Novembro e Dezembro de 2006.
Em causa estão acusações que apontam para suspeitas de utilização de uma empresa, designada "Imobiliária de Cedofeita" para branqueamento de capitais (contas no estrangeiro) alegadamente ilícitos, provenientes de comissões de transferências de futebolistas, bem como na compra e venda de imóveis, eventualmente utilizados na hospedagem de mulheres brasileiras.
Uma das razões avançadas pelo MP para justificar o arquivamento da queixa por denúncia caluniosa prende-se com o facto de as acusações de Carolina terem sido vertidas para três processos - dois em fase de instrução (Beira Mar-FCP e FCP-E. Amadora) e um em investigação, por branqueamento de capitais e crime fiscal. Depois de se ter informado sobre o andamento deste último processo, o MP concluiu que se trata de um caso de grande complexidade, cuja investigação deverá durar pelo menos três anos.
Sem suspeitos, nem prazos
Apesar de o depoimento de Carolina se referir expressamente a Pinto da Costa, a equipa do "Apito", coordenada por Maria José Morgado, também directora do DIAP de Lisboa, optou por fazer o inquérito correr contra desconhecidos, não tendo Pinto da Costa ainda sido constituído arguido.
Fontes judiciais explicam que este facto pode dever-se ao entendimento de que, enquanto não houver suspeitos formais, o processo não terá de obedecer aos prazos rígidos previstos no novo Código de Processo Penal, podendo, por isso, prosseguir em segredo de justiça durante os referidos três anos. Em paralelo, no âmbito desse processo (1992/06), foram pedidas informações a autoridades estrangeiras (Suíça, por exemplo), através de cartas rogatórias, a fim de averiguar os dados fornecidos por Carolina.
Processo terá de esperar
Quanto à queixa por denúncia caluniosa, o MP entende que apenas no final de todos os processos em curso será possível saber se existe razão para que Carolina responda por aquele crime.
Só então, considera ainda o MP, Pinto da Costa poderá invocar a falsidade das acusações, se o desfecho dos casos o permitir. Porém, no caso do inquérito relacionado com as transferências de futebolistas, não poderá fazê-lo antes de 2011, devido à duração prevista da investigação.
De qualquer modo, a procuradora que assina o despacho de arquivamento faz notar que, pelo facto de denúncia caluniosa se tratar de crime público, o próprio MP pode desencadear processos contra Carolina.
http://jn.sapo.pt/2008/02/06/policia_e_ ... os_ma.html
claro que isto é só areia para os olhos, toda a gente sabe que o pintinho tem os juizes todos "na mão"
Triste sina ter nascido português
- Al Zarqawi
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De uma coisa tenho de concordar,com Pinto da Costa.Enquanto andam investigando minha vida,esquecem-se de jogar bola e assim vão justificando suas incompetências desportivas.Dez pontos na frente,o resto é o resto.
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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mais um caso para ARQUIVAR
FC PORTO E SPORTING METIDOS EM MAIS UMA EMBRULHADA
O presidente do Panatinaikos da Grécia deu hoje uma conferência de imprensa, na qual disse que o seu clube tinha a intenção de criar uma empresa de fundos de investimento de jogadores. Como é ilegal qualquer clube de futebol europeu ter empresas de fundos de investimento em jogadores, os jornalistas presentes nessa conferência de imprensa alertaram o presidente do Panatinaikos para esse facto e qual não foi a surpresa, quando este respondeu de pronto que deveriam estar enganados porque já existia um clube europeu com uma empresa do género e referiu tratar-se do FC Porto em Portugal e até o nome da empresa: First Portuguesse Football Player Fund.
Sendo assim, melhor se compreende o facto do FC Porto, no dia 23 de Janeiro ter vindo à pressa comprar a totalidade dos passes de quatro dos seus jogadores para evitar ter problemas a nível da FIFA .
O que se sabe ao certo é que esta empresa detinha até à semana passada uma parte dos passes dos jogadores do FC Porto, Ivanildo, Paulo Machado, Ricardo Quaresma e Vieirinha, altura em que os “dragões” anunciaram a compra na totalidade desses passes.
O Sporting também recomprou por 2,474 milhões a percetagem de passes de jogadores seus à First Portugueses.
A revogação do contrato assinado pela Sporting SAD e pelo First Portuguese foi anunciado há quatro meses. A SAD leonina readquiriu as percentagens dos passes de João Moutinho (10 por cento), Djaló (28 por cento), Saleiro (26,5) e Labarthe (20) por 2,747 milhões que somava a uma dívida de 765 mil euros. O total (3,24 milhões) foi pago em acções da SAD, numa percentagem total de 7,36 por cento do seu capital.
O que não se sabia e que o presidente do Panatinaikos assegurou é que a empresa de fundos pertence ao FC Porto. Talvez se entenda melhor agora a execelente amizade que existe entre estes dois clubes do Porto e Lisboa.
Helder Postiga foi cedido ao Panatinaikos e o presidente do clube Grego lá saberá do que fala.
Esta denúncia pública poderá desencadear uma investigação para se ver a quem pertence de facto a First Portuguesse Football Player Fund.
FIFA proíbe influências externas
No artigo 18º do Regulamento de Transferências, a FIFA estabelece muito claramente:
"Nenhum clube deve firmar um contrato que habilite essa outra entidade ou uma terceira entidade a interferir ou influenciar no emprego, em assuntos relacionados com transferências, nas suas políticas ou nos desempenhos das suas equipas."
PS. Uma explicação: Retirei o último parágrafo porque nem sequer é da minha autoria. Simplesmente fiz um "copy" do artigo 18º do regulamento de transferências da FIFA e o resto veio colado sem eu dar por ela. Aliás, o parágrafo relacionado com o Sporting e percentagens dos jogadores também foi retirado desse site (http://www.fcporto.ws/Forum/viewtopic.php?id=4075) como podem verificar. Foi apenas um dado estatístico.
Quem acusa o FC Porto de ser o "patrão" de empressa First Portuguesse Football Player Fund, não fui eu mas o presidente do Panatinaikos. Ele lá sabe porque o fez. Não confundam as coisas.
Fonte: blogdabola.blogspot.com
FC PORTO E SPORTING METIDOS EM MAIS UMA EMBRULHADA
O presidente do Panatinaikos da Grécia deu hoje uma conferência de imprensa, na qual disse que o seu clube tinha a intenção de criar uma empresa de fundos de investimento de jogadores. Como é ilegal qualquer clube de futebol europeu ter empresas de fundos de investimento em jogadores, os jornalistas presentes nessa conferência de imprensa alertaram o presidente do Panatinaikos para esse facto e qual não foi a surpresa, quando este respondeu de pronto que deveriam estar enganados porque já existia um clube europeu com uma empresa do género e referiu tratar-se do FC Porto em Portugal e até o nome da empresa: First Portuguesse Football Player Fund.
Sendo assim, melhor se compreende o facto do FC Porto, no dia 23 de Janeiro ter vindo à pressa comprar a totalidade dos passes de quatro dos seus jogadores para evitar ter problemas a nível da FIFA .
O que se sabe ao certo é que esta empresa detinha até à semana passada uma parte dos passes dos jogadores do FC Porto, Ivanildo, Paulo Machado, Ricardo Quaresma e Vieirinha, altura em que os “dragões” anunciaram a compra na totalidade desses passes.
O Sporting também recomprou por 2,474 milhões a percetagem de passes de jogadores seus à First Portugueses.
A revogação do contrato assinado pela Sporting SAD e pelo First Portuguese foi anunciado há quatro meses. A SAD leonina readquiriu as percentagens dos passes de João Moutinho (10 por cento), Djaló (28 por cento), Saleiro (26,5) e Labarthe (20) por 2,747 milhões que somava a uma dívida de 765 mil euros. O total (3,24 milhões) foi pago em acções da SAD, numa percentagem total de 7,36 por cento do seu capital.
O que não se sabia e que o presidente do Panatinaikos assegurou é que a empresa de fundos pertence ao FC Porto. Talvez se entenda melhor agora a execelente amizade que existe entre estes dois clubes do Porto e Lisboa.
Helder Postiga foi cedido ao Panatinaikos e o presidente do clube Grego lá saberá do que fala.
Esta denúncia pública poderá desencadear uma investigação para se ver a quem pertence de facto a First Portuguesse Football Player Fund.
FIFA proíbe influências externas
No artigo 18º do Regulamento de Transferências, a FIFA estabelece muito claramente:
"Nenhum clube deve firmar um contrato que habilite essa outra entidade ou uma terceira entidade a interferir ou influenciar no emprego, em assuntos relacionados com transferências, nas suas políticas ou nos desempenhos das suas equipas."
PS. Uma explicação: Retirei o último parágrafo porque nem sequer é da minha autoria. Simplesmente fiz um "copy" do artigo 18º do regulamento de transferências da FIFA e o resto veio colado sem eu dar por ela. Aliás, o parágrafo relacionado com o Sporting e percentagens dos jogadores também foi retirado desse site (http://www.fcporto.ws/Forum/viewtopic.php?id=4075) como podem verificar. Foi apenas um dado estatístico.
Quem acusa o FC Porto de ser o "patrão" de empressa First Portuguesse Football Player Fund, não fui eu mas o presidente do Panatinaikos. Ele lá sabe porque o fez. Não confundam as coisas.
Fonte: blogdabola.blogspot.com
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´zocuni escreveu:De uma coisa tenho de concordar,com Pinto da Costa.Enquanto andam investigando minha vida,esquecem-se de jogar bola e assim vão justificando suas incompetências desportivas.Dez pontos na frente,o resto é o resto.
é que "alguns" não olham a meios , por mais sujos que sejam, para atingirem os fins...
Eu só gostava de uma coisa...JOGO LIMPO!
mas isso é pedir muito , com a "justiça" deste país... completamente CORRUPTA e CORROMPIDA
mais um exemplo:
http://tsf.sapo.pt/online/portugal/inte ... =TSF188090
RICARDO BEXIGA
Morgado responsabiliza DIAP/Porto por arquivamento
A equipa de Maria José Morgado responsabiliza os procuradores do Porto pelo arquivamento do processo sobre as agressões a Ricardo Bexiga. No despacho da equipa do processo Apito Dourado, a que o jornal Sol teve acesso, o Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto (DIAP) é acusado de não ter realizado medidas básicas da investigação.
( 22:24 / 07 de Fevereiro 08 )
ou seja, sempre os mesmos , nas mesmas trafulhices...
mas continuem...
Triste sina ter nascido português
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Mais de 150 operações bancárias de Pinto da Costa sob suspeita de Morgado
11.02.2008, António Arnaldo Mesquita
Mais de 150 operações bancárias em cinco instituições, três das quais tituladas por Pinto da Costa, uma pelo FC Porto e outra por uma empresa do líder dos "dragões", estão a ser investigadas há meses por suspeita de branqueamento de capitais e fraude fiscal. A iniciativa partiu da equipa liderada por Maria José Morgado, após denúncias de Carolina Salgado que deram origem a um inquérito, alegadamente contra desconhecidos, apesar de o alvo ser Pinto da Costa.
Em causa estarão várias transferências de jogadores do FC Porto, e Carolina também terá denunciado um conhecido empresário desportivo. As instituições bancárias que há cerca de cinco meses receberam pedidos de informações foram intimadas a não comunicar a solicitação aos titulares das contas, sob o pretexto de que os autos estavam em segredo de justiça. Pinto da Costa não foi constituído arguido, apesar de já o dever ter sido, como prevê a lei processual penal.
A existência deste inquérito foi conhecida através do despacho de arquivamento de uma queixa que Pinto da Costa deduziu contra Carolina Salgado por denúncia caluniosa e falso testemunho quando prestou declarações na PJ e à equipa coordenada por Maria José Morgado, em Novembro de 2005, e Janeiro de 2006, respectivamente. A magistrada arquivou a queixa de Pinto da Costa porque as denúncias em causa estão a ser investigadas no âmbito de outro prcocesso.
Este é o último episódio envolvendo a Equipa de Coordenação do Processo do Apito Dourado (ECPAD) e Pinto da Costa, que foi acusado de corrupção desportiva em dois inquéritos que tinham sido arquivados e foram reabertos por Morgado com base em declarações de Carolina Salgado. Esta última tem ignorado várias notificações do juiz de instrução que está a apreciar a consistência da acusação da ECPAD no desafio FC Porto-Estrela da Amadora, em que, além de Pinto da Costa, foram acusados elementos da equipa de arbitragem dirigida por Jacinto Paixão e o empresário António Araújo.
Além das denúncias de Carolina, aquela equipa coordenou as investigações de cerca de 56 inquéritos extraídos do processo principal e que foram remetidas para comarcas de vários pontos do país. Estas investigações iniciaram-se com base em escutas, mas também em documentação apreendida. Alguns destes processos ainda não terminaram, como é o caso do relacionado com a valorização no espaço de poucos dias da Quinta do Ambrósio, em Gondomar. Este prédio foi revendido ao Serviço de Transportes Colectivos do Porto e do rol de arguidos constam dois autarcas (Valentim Loueiro e José Luís Oliveira), além de um filho do presidente da câmara, o advogado Laureano Gonçalves, e Manuel Oliveira Marques, que preside à Metro do Porto e que, na altura, liderava a gestão da STCP, quando esta empresa comprou a quinta para ali construir infra-estruturas, o que ainda não ocorreu.
Um dos mais complexos casos investigados, a eventual viciação da classificação de árbitros e observadores, está na fase de instrução no Tribunal Central de Instrução Criminal, que não chegou a começar por ter sido requerido o afastamento do juiz titular daquele tribunal. A Relação de Lisboa rejeitou a pretensão do principal arguido, Pinto de Sousa. O acórdão foi proferido há muitas semanas, mas a decisão ainda não chegou ao tribunal da Boa Hora e a instrução está paralisada.
http://jornal.publico.clix.pt/default.a ... 3D12691484
11.02.2008, António Arnaldo Mesquita
Mais de 150 operações bancárias em cinco instituições, três das quais tituladas por Pinto da Costa, uma pelo FC Porto e outra por uma empresa do líder dos "dragões", estão a ser investigadas há meses por suspeita de branqueamento de capitais e fraude fiscal. A iniciativa partiu da equipa liderada por Maria José Morgado, após denúncias de Carolina Salgado que deram origem a um inquérito, alegadamente contra desconhecidos, apesar de o alvo ser Pinto da Costa.
Em causa estarão várias transferências de jogadores do FC Porto, e Carolina também terá denunciado um conhecido empresário desportivo. As instituições bancárias que há cerca de cinco meses receberam pedidos de informações foram intimadas a não comunicar a solicitação aos titulares das contas, sob o pretexto de que os autos estavam em segredo de justiça. Pinto da Costa não foi constituído arguido, apesar de já o dever ter sido, como prevê a lei processual penal.
A existência deste inquérito foi conhecida através do despacho de arquivamento de uma queixa que Pinto da Costa deduziu contra Carolina Salgado por denúncia caluniosa e falso testemunho quando prestou declarações na PJ e à equipa coordenada por Maria José Morgado, em Novembro de 2005, e Janeiro de 2006, respectivamente. A magistrada arquivou a queixa de Pinto da Costa porque as denúncias em causa estão a ser investigadas no âmbito de outro prcocesso.
Este é o último episódio envolvendo a Equipa de Coordenação do Processo do Apito Dourado (ECPAD) e Pinto da Costa, que foi acusado de corrupção desportiva em dois inquéritos que tinham sido arquivados e foram reabertos por Morgado com base em declarações de Carolina Salgado. Esta última tem ignorado várias notificações do juiz de instrução que está a apreciar a consistência da acusação da ECPAD no desafio FC Porto-Estrela da Amadora, em que, além de Pinto da Costa, foram acusados elementos da equipa de arbitragem dirigida por Jacinto Paixão e o empresário António Araújo.
Além das denúncias de Carolina, aquela equipa coordenou as investigações de cerca de 56 inquéritos extraídos do processo principal e que foram remetidas para comarcas de vários pontos do país. Estas investigações iniciaram-se com base em escutas, mas também em documentação apreendida. Alguns destes processos ainda não terminaram, como é o caso do relacionado com a valorização no espaço de poucos dias da Quinta do Ambrósio, em Gondomar. Este prédio foi revendido ao Serviço de Transportes Colectivos do Porto e do rol de arguidos constam dois autarcas (Valentim Loueiro e José Luís Oliveira), além de um filho do presidente da câmara, o advogado Laureano Gonçalves, e Manuel Oliveira Marques, que preside à Metro do Porto e que, na altura, liderava a gestão da STCP, quando esta empresa comprou a quinta para ali construir infra-estruturas, o que ainda não ocorreu.
Um dos mais complexos casos investigados, a eventual viciação da classificação de árbitros e observadores, está na fase de instrução no Tribunal Central de Instrução Criminal, que não chegou a começar por ter sido requerido o afastamento do juiz titular daquele tribunal. A Relação de Lisboa rejeitou a pretensão do principal arguido, Pinto de Sousa. O acórdão foi proferido há muitas semanas, mas a decisão ainda não chegou ao tribunal da Boa Hora e a instrução está paralisada.
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