Corpo de Fuzileiros Navais
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Vamos por partes.
1. TRÊS(03) ESQUADRÕES(UM ESQUADRÃO PARA CADA BATALHÃO DE INFANTARIA DE FN) DE TRANSPORTE
2. UM(1) ESQUADRÃO DE TRANSPORTE PESADO
Na primeira versão do PEAMB estava previsto um total de 56 helicópteros de porte médio(H225M?), o que em tese poderia atender a demanda acima. Eu trocaria apenas de esquadrão para esquadrilha por batalhão de fuzileiros navais. Cada esquadrilha deve poder transportar uma Cia Inf Fuz Nvs, que no caso dos UH-15, com sua capacidade de transporte de até 29 homens equipados, significa 9 unidades por Btl. A FFE assim necessitaria de 27 helos na organização atual.
Considerando que há 2 BtlOpRib, em Manaus e Belém, e um terceiro que será implantado em Ladário, temos mais 27 helos em demanda. Um quarto batalhão foi proposto em Tabatinga no Alto Solimões, tríplice fronteira, mas sua concretude é algo que está fora de cogitação e não tem prazo para acontecer. Talvez tenha sido mesmo descartada de vez.
Por fim, há 3 GrpOpFuzNv no litoral, respectivamente em Natal, Salvador e Rio Grande. Se cada um receber 9 helos em apoio, são mais 27 unidades.
Até aqui são 81 helos em demanda segundo a organização proposta.
A MB planeja também um novo esquadrão em Florianópolis, o que sugere, em tese novamente, outras 9 unidades, totalizando 90 helos médios em apoio ao CFN.
Notar que estes helos não seriam utilizados apenas no apoio aos fuzileiros mas em todas as missões que os esquadrões da aviação naval já atuam normalmente.
Enfim, é possível verificar que os números são superiores ao que foi sugerido no antigo PEAMB, e o atual não deu mostras de que aquele quantitativo foi revisto, para mais ou para menos.
Como a nossa realidade orçamentária simplesmente não comportaria tal número de helos da categoria do H225M na aviação naval, uma opção seria pensar em um outro modelo que pudesse fazer esse papel, agora exclusivamente em apoio ao CFN, só que menor e mais barato de comprar e operar.Qual seria ele? É uma boa pergunta.
Quanto ao esquadrão de helos pesados, é uma necessidade que só será demandada quando a FFE voltar a contar com navios em quantidade e qualidade que possam abarcar sem limitações esse tipo de helo. A necessidade existe mas ela nunca foi aventada no planejamento da MB por se tratar de uma capacidade muito longe da realidade naval militar do país e da marinha. Conquanto, se e quando um dia viermos a dispor de NPM, talvez possamos voltar a questionar tal disposição. Uma alternativa seria utilizá-los a partir de terra, mas isso não traria muitos benefícios concretos para o CFN, já que eles estariam limitados as suas bases operacionais e/ou a longos voos de translado como hoje fazem a Avex e os esquadrões da FAB. Ou seja, nada que traga valor agregado real e efetivo à aviação naval.
Como se pode ver, as necessidades reais estão muito além dos planejamentos e da realidade institucional da MB. E não existe previsão de que ela vá mudar algum dia. Isto por outro lado nos obriga a pensar e debater o que de fato nós queremos enquanto capacidade real para a aviação naval no que diz respeito ao apoio que ela deve prestar ao CFN.
Acredito que soluções que possam equacionar a nossa pobreza orçamentária e de mentalidade com o que realmente precisamos fazer em termos de organização material para a aviação naval existem. Elas estão aí no mercado. Algumas precisarão que vários paradigmas sejam quebrados, outras que a nossa mentalidade seja atualizada, e outras podem simplesmente dar vazão à, mais uma vez, soluções de continuidade.
É só escolher. Mas temos de fazer isso logo. Amanhã ou depois pode não adiantar mais.
abs
1. TRÊS(03) ESQUADRÕES(UM ESQUADRÃO PARA CADA BATALHÃO DE INFANTARIA DE FN) DE TRANSPORTE
2. UM(1) ESQUADRÃO DE TRANSPORTE PESADO
Na primeira versão do PEAMB estava previsto um total de 56 helicópteros de porte médio(H225M?), o que em tese poderia atender a demanda acima. Eu trocaria apenas de esquadrão para esquadrilha por batalhão de fuzileiros navais. Cada esquadrilha deve poder transportar uma Cia Inf Fuz Nvs, que no caso dos UH-15, com sua capacidade de transporte de até 29 homens equipados, significa 9 unidades por Btl. A FFE assim necessitaria de 27 helos na organização atual.
Considerando que há 2 BtlOpRib, em Manaus e Belém, e um terceiro que será implantado em Ladário, temos mais 27 helos em demanda. Um quarto batalhão foi proposto em Tabatinga no Alto Solimões, tríplice fronteira, mas sua concretude é algo que está fora de cogitação e não tem prazo para acontecer. Talvez tenha sido mesmo descartada de vez.
Por fim, há 3 GrpOpFuzNv no litoral, respectivamente em Natal, Salvador e Rio Grande. Se cada um receber 9 helos em apoio, são mais 27 unidades.
Até aqui são 81 helos em demanda segundo a organização proposta.
A MB planeja também um novo esquadrão em Florianópolis, o que sugere, em tese novamente, outras 9 unidades, totalizando 90 helos médios em apoio ao CFN.
Notar que estes helos não seriam utilizados apenas no apoio aos fuzileiros mas em todas as missões que os esquadrões da aviação naval já atuam normalmente.
Enfim, é possível verificar que os números são superiores ao que foi sugerido no antigo PEAMB, e o atual não deu mostras de que aquele quantitativo foi revisto, para mais ou para menos.
Como a nossa realidade orçamentária simplesmente não comportaria tal número de helos da categoria do H225M na aviação naval, uma opção seria pensar em um outro modelo que pudesse fazer esse papel, agora exclusivamente em apoio ao CFN, só que menor e mais barato de comprar e operar.Qual seria ele? É uma boa pergunta.
Quanto ao esquadrão de helos pesados, é uma necessidade que só será demandada quando a FFE voltar a contar com navios em quantidade e qualidade que possam abarcar sem limitações esse tipo de helo. A necessidade existe mas ela nunca foi aventada no planejamento da MB por se tratar de uma capacidade muito longe da realidade naval militar do país e da marinha. Conquanto, se e quando um dia viermos a dispor de NPM, talvez possamos voltar a questionar tal disposição. Uma alternativa seria utilizá-los a partir de terra, mas isso não traria muitos benefícios concretos para o CFN, já que eles estariam limitados as suas bases operacionais e/ou a longos voos de translado como hoje fazem a Avex e os esquadrões da FAB. Ou seja, nada que traga valor agregado real e efetivo à aviação naval.
Como se pode ver, as necessidades reais estão muito além dos planejamentos e da realidade institucional da MB. E não existe previsão de que ela vá mudar algum dia. Isto por outro lado nos obriga a pensar e debater o que de fato nós queremos enquanto capacidade real para a aviação naval no que diz respeito ao apoio que ela deve prestar ao CFN.
Acredito que soluções que possam equacionar a nossa pobreza orçamentária e de mentalidade com o que realmente precisamos fazer em termos de organização material para a aviação naval existem. Elas estão aí no mercado. Algumas precisarão que vários paradigmas sejam quebrados, outras que a nossa mentalidade seja atualizada, e outras podem simplesmente dar vazão à, mais uma vez, soluções de continuidade.
É só escolher. Mas temos de fazer isso logo. Amanhã ou depois pode não adiantar mais.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
TRÊS(03) ESQUADRÕES (UM ESQUADRÃO PARA CADA BATALHÃO DE INFANTARIA DE FN) DE ATAQUE AO SOLO DE FUZILEIROS NAVAIS
Aqui temos duas questões, como vejo, ao invés de uma.
A primeira é a questão da posse e operação de helos de ataque para apoio ao CFN, algo que nunca tivemos, e que os Esquilo dos HU sempre fizeram de forma paliativa a fim de manter-se algo próximo da doutrina do USMC com helos de ataque, agora com os AH-1Y Super Cobra.
Temos duas perguntas a responder:
1. os custos de aquisição, manutenção e operação de helos de ataque - ainda mais navais - não são baratos. Teríamos como dispor das quantidades necessárias ou nos veríamos apenas utilizando um punhado apenas para manter doutrina, com pouca ou nenhuma capacidade operacional efetiva? Se for esta, e não aquela, valeria a pena?
2. Aeronaves de asa fixa não poderiam fazer o mesmo?
Aqui entramos na outra questão. Temos uma indústria no país que sabe se virar muito bem com aeronaves turbohélice muito bem. Mas aí vem a dúvida: operação embarcada ou operação terrestre?
No primeiro caso, não temos Nae e muito menos os NDM que a MB tanto desejava. E não há vislumbre de que ambos voltem no curto e médio prazo a fazer parte dos planos da MB. Isso nos leva ao segundo ponto. A operação a partir de bases terrestres para apoio aéreo ao CFN seria uma resposta válida a partir de modelos turbohélices como o A-29 ou outro? A utilização dos caças do VF-1 não teria o mesmo efeito?
No caso das operações terrestres da aviação naval sabe-se que historicamente isto nunca foi um empecilho para o seu desenvolvimento. No nosso caso, temos apenas um único esquadrão de caça naval que deve por ofício, além de prestar apoio à esquadra, também à FFE e ao próprio CFN onde quer que esteja.
Na atual situação, o VF-1 não possui condições de fazer uma coisa e nem outra. E mesmo que por um milagre econômico da vida ele viesse, por exemplo, a operar Gripen E/F ainda assim suas ações em pró da FFE/CFN estariam limitados à quantidade de células operadas e à disponibilidade das mesmas. Isto vale para qualquer caça. Neste sentido, depender de um único esquadrão de caça naval não é a melhor solução, e nem aceitável para um cmte de uma FT anfíbia, seja interna ou externa.
Abre-se então a perspectiva de análise de adotarmos uma aeronave menor e com capacidade de cumprir o apoio direto e ligada operacionalmente ao comando do CFN. Neste caso, a opção por uma aeronave da classe do A-29 operando a partir de terra não seria de todo descartável. Como dispus no outro post, o CFN possui bases praticamente em todo o território nacional de norte a sul. Há 5 btl, com um sexto em planejamento no centro-oeste. Todos eles carentes de apoio aéreo aproximado e ISR. Algo que um turbohélice poderia realizar a contento e sem os custos e limitantes operacionais de um caça a jato. A pergunta que fica é: por quê não?
Um esquadrão para apoiar a FFE no Rio de Janeiro e um esquadrão para cada batalhão em Manaus, Belém e Ladário seria o suficiente para prover o apoio aéreo que o CFN requer, sendo que tais aeronaves poderiam mesmo operar perto das tropas em ação, em pistas improvisadas ou semi preparadas. Uma ajuda que qualquer comandante em campo jamais dispensaria.
Quais os benefícios? Para começar, os fuzileiros teriam sua própria aviação mesmo que dentro da estrutura da aviação naval, mas operacionalmente ligado ao comandante do CFN. Assim diminui-se a cadeia de comando e as estruturas e burocracia para disparar as missões. O quadro pessoal poderia ser formado dentro do próprio CFN, tanto pilotos quanto praças. As bases seriam as mesmas usadas pela marinha, que no caso do RJ, tem a Macega, em Manaus Ponta Pelada e Belém Val de Cães, além de Ladário, que possui pista de pouso na cidade. Da mesma forma tais aeronaves podem operar também de Natal, Salvador, Florianópolis e Rio Grande, todas contando com pistas e infraestrutura para receber estas aeronaves.
Por outro lado fica o embate, se é que ele existe de fato, entre operar helos de ataque e operar turbohélices de ataque.
Ambos possuem qualidades que são mais complementares do que concorrentes, mas é fato também que dificilmente o CFN poderá contar com ambos um dia. Escolher um ou outro pode ser a escolha de sofia que se terá de fazer.
Em todo caso, aeronaves são mais baratas e menos complicadas de manter e operar em relação aos helos. E neste caso, temos a possibilidade de nós mesmos produzirmos uma solução interna onde a BID e a indústria nacional ganham muito. Já a opção dos helos de ataque não nos oferece tantas facilidades, pois, teriam de ser importados, com logísticas dependente de fornecedores estrangeiros, e muito provavelmente em uma quantidade que sua operação talvez se mostre no longo prazo muito cara e desvantajosa para um CFN sem Nae ou NDM que as apoiem. Mesmo assim não deixam de ser uma opção também que deva ser levada em conta. Uma possibilidade seria intergrar-se a um projeto em andamento, mas isto esbarra na nossa incapacidade, e falta de vontade, de investir em tal projeto, que hoje, basicamente se resumem ao AW-149 da Leonardo e o T-130 turco. Ambos já em processo de desenvolvimento e que a esta altura não poderíamos fazer muita coisa. Mas o Gripen E/F nos trouxe alguma lições sobre isto.
Enfim, havemos de comparar e verificar quais as melhores opções. Em uma a BID e indústria nacional tem muito a ganhar, e na outra nem tanto, ou nada.
abs
Aqui temos duas questões, como vejo, ao invés de uma.
A primeira é a questão da posse e operação de helos de ataque para apoio ao CFN, algo que nunca tivemos, e que os Esquilo dos HU sempre fizeram de forma paliativa a fim de manter-se algo próximo da doutrina do USMC com helos de ataque, agora com os AH-1Y Super Cobra.
Temos duas perguntas a responder:
1. os custos de aquisição, manutenção e operação de helos de ataque - ainda mais navais - não são baratos. Teríamos como dispor das quantidades necessárias ou nos veríamos apenas utilizando um punhado apenas para manter doutrina, com pouca ou nenhuma capacidade operacional efetiva? Se for esta, e não aquela, valeria a pena?
2. Aeronaves de asa fixa não poderiam fazer o mesmo?
Aqui entramos na outra questão. Temos uma indústria no país que sabe se virar muito bem com aeronaves turbohélice muito bem. Mas aí vem a dúvida: operação embarcada ou operação terrestre?
No primeiro caso, não temos Nae e muito menos os NDM que a MB tanto desejava. E não há vislumbre de que ambos voltem no curto e médio prazo a fazer parte dos planos da MB. Isso nos leva ao segundo ponto. A operação a partir de bases terrestres para apoio aéreo ao CFN seria uma resposta válida a partir de modelos turbohélices como o A-29 ou outro? A utilização dos caças do VF-1 não teria o mesmo efeito?
No caso das operações terrestres da aviação naval sabe-se que historicamente isto nunca foi um empecilho para o seu desenvolvimento. No nosso caso, temos apenas um único esquadrão de caça naval que deve por ofício, além de prestar apoio à esquadra, também à FFE e ao próprio CFN onde quer que esteja.
Na atual situação, o VF-1 não possui condições de fazer uma coisa e nem outra. E mesmo que por um milagre econômico da vida ele viesse, por exemplo, a operar Gripen E/F ainda assim suas ações em pró da FFE/CFN estariam limitados à quantidade de células operadas e à disponibilidade das mesmas. Isto vale para qualquer caça. Neste sentido, depender de um único esquadrão de caça naval não é a melhor solução, e nem aceitável para um cmte de uma FT anfíbia, seja interna ou externa.
Abre-se então a perspectiva de análise de adotarmos uma aeronave menor e com capacidade de cumprir o apoio direto e ligada operacionalmente ao comando do CFN. Neste caso, a opção por uma aeronave da classe do A-29 operando a partir de terra não seria de todo descartável. Como dispus no outro post, o CFN possui bases praticamente em todo o território nacional de norte a sul. Há 5 btl, com um sexto em planejamento no centro-oeste. Todos eles carentes de apoio aéreo aproximado e ISR. Algo que um turbohélice poderia realizar a contento e sem os custos e limitantes operacionais de um caça a jato. A pergunta que fica é: por quê não?
Um esquadrão para apoiar a FFE no Rio de Janeiro e um esquadrão para cada batalhão em Manaus, Belém e Ladário seria o suficiente para prover o apoio aéreo que o CFN requer, sendo que tais aeronaves poderiam mesmo operar perto das tropas em ação, em pistas improvisadas ou semi preparadas. Uma ajuda que qualquer comandante em campo jamais dispensaria.
Quais os benefícios? Para começar, os fuzileiros teriam sua própria aviação mesmo que dentro da estrutura da aviação naval, mas operacionalmente ligado ao comandante do CFN. Assim diminui-se a cadeia de comando e as estruturas e burocracia para disparar as missões. O quadro pessoal poderia ser formado dentro do próprio CFN, tanto pilotos quanto praças. As bases seriam as mesmas usadas pela marinha, que no caso do RJ, tem a Macega, em Manaus Ponta Pelada e Belém Val de Cães, além de Ladário, que possui pista de pouso na cidade. Da mesma forma tais aeronaves podem operar também de Natal, Salvador, Florianópolis e Rio Grande, todas contando com pistas e infraestrutura para receber estas aeronaves.
Por outro lado fica o embate, se é que ele existe de fato, entre operar helos de ataque e operar turbohélices de ataque.
Ambos possuem qualidades que são mais complementares do que concorrentes, mas é fato também que dificilmente o CFN poderá contar com ambos um dia. Escolher um ou outro pode ser a escolha de sofia que se terá de fazer.
Em todo caso, aeronaves são mais baratas e menos complicadas de manter e operar em relação aos helos. E neste caso, temos a possibilidade de nós mesmos produzirmos uma solução interna onde a BID e a indústria nacional ganham muito. Já a opção dos helos de ataque não nos oferece tantas facilidades, pois, teriam de ser importados, com logísticas dependente de fornecedores estrangeiros, e muito provavelmente em uma quantidade que sua operação talvez se mostre no longo prazo muito cara e desvantajosa para um CFN sem Nae ou NDM que as apoiem. Mesmo assim não deixam de ser uma opção também que deva ser levada em conta. Uma possibilidade seria intergrar-se a um projeto em andamento, mas isto esbarra na nossa incapacidade, e falta de vontade, de investir em tal projeto, que hoje, basicamente se resumem ao AW-149 da Leonardo e o T-130 turco. Ambos já em processo de desenvolvimento e que a esta altura não poderíamos fazer muita coisa. Mas o Gripen E/F nos trouxe alguma lições sobre isto.
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- FCarvalho
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Muito bom.
U.S. Marine Rifle Platoon (Planned)
By Brendan Matsuyama, Edito
https://www.battleorder.org/us-marine-p ... f1RA4NonYM
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Me pergunto se o líder do esquadrão e seu assistente, assim como os atiradores das metralhadoras vão abandonar as pistolas
Kept you waiting, huh?
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Eu acho que não. Por lá pistola não é algo indicativo de status, ao contrário daqui.
abs
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Não entendi bem sua colocação Carvalho, lá só quem usa pistolas (ou usavam) eram os líderes de Esquadrão, seus assistentes, as vezes operadores de rádio, os atiradores designados que usavam os M14, atiradores de metralhadoras e em alguns grupos de combate, quando tinham militares exercendo essa função os especialistas em CQB.
Me pergunto se as novas M17 e M18 vão cumprir essas mesmas funções ou se o CG do USMC vai abandonar completamente o seu uso, agora que não vao ter militares em situações que suas armas são uma desvantagem no Room clearing, ou pela demora da recarga.
Abs.
Me pergunto se as novas M17 e M18 vão cumprir essas mesmas funções ou se o CG do USMC vai abandonar completamente o seu uso, agora que não vao ter militares em situações que suas armas são uma desvantagem no Room clearing, ou pela demora da recarga.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Centro de Análises de Sistemas Navais inaugura Simulador de Paraquedas no “Batalhão Tonelero”
Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto em uso a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, durante o I Exercício Conjunto de Salto Livre Operacional, em setembro de 2019
No dia 29 de maio, o Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) subordinada ao Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, promoveu a inauguração do Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto (SNPVA). O evento ocorreu no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero), do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, por meio do descerramento da placa de inauguração, e foi realizado sem aglomerações, devido às medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
O SNPVA é um simulador moderno, que utiliza equipamentos de realidade virtual de última geração e incorpora modelos físicos e matemáticos precisos, além de utilizar tecnologia de ponta em geração de cenários virtuais e modelos tridimensionais.
O Comandante do Batalhão Tonelero, Capitão de Mar e Guerra (FN) Cappucci, e o Ajudante da Divisão de Modelagem e Simulação do CASNAV, Capitão de Corveta Vieira, durante o descerramento da placa de inauguração
Com a conclusão do desenvolvimento dessa fase do simulador, o CASNAV iniciará, ainda em 2020, a Fase 2 do projeto que busca incorporar novas possibilidades ao SNPVA, permitindo que mais tarefas afetas à atividade de Salto Livre Operativo possam ser treinados, como saltos em grandes altitudes com a visualização dos equipamentos de apoio necessários a essa atividade avançada (GPS e bússola) e a possibilidade de cenários diurnos e noturnos.
A inauguração do Projeto no “Batalhão Tonelero” demonstra a capacidade do CASNAV em apoiar o Setor Operativo no cumprimento de sua missão, reforçando a expertise da ICT em prover soluções criativas nas áreas de Tecnologia da Informação, Pesquisa Operacional, Simulação e Criptologia, com vistas à otimização de desempenho dos sistemas digitais operativos e administrativos e, no sentido mais amplo, o desenvolvimento científico e tecnológico.
FONTE: Marinha do Brasil
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... avais.html
abs.
arcanjo
Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto em uso a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, durante o I Exercício Conjunto de Salto Livre Operacional, em setembro de 2019
No dia 29 de maio, o Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) subordinada ao Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, promoveu a inauguração do Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto (SNPVA). O evento ocorreu no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero), do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, por meio do descerramento da placa de inauguração, e foi realizado sem aglomerações, devido às medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
O SNPVA é um simulador moderno, que utiliza equipamentos de realidade virtual de última geração e incorpora modelos físicos e matemáticos precisos, além de utilizar tecnologia de ponta em geração de cenários virtuais e modelos tridimensionais.
O Comandante do Batalhão Tonelero, Capitão de Mar e Guerra (FN) Cappucci, e o Ajudante da Divisão de Modelagem e Simulação do CASNAV, Capitão de Corveta Vieira, durante o descerramento da placa de inauguração
Com a conclusão do desenvolvimento dessa fase do simulador, o CASNAV iniciará, ainda em 2020, a Fase 2 do projeto que busca incorporar novas possibilidades ao SNPVA, permitindo que mais tarefas afetas à atividade de Salto Livre Operativo possam ser treinados, como saltos em grandes altitudes com a visualização dos equipamentos de apoio necessários a essa atividade avançada (GPS e bússola) e a possibilidade de cenários diurnos e noturnos.
A inauguração do Projeto no “Batalhão Tonelero” demonstra a capacidade do CASNAV em apoiar o Setor Operativo no cumprimento de sua missão, reforçando a expertise da ICT em prover soluções criativas nas áreas de Tecnologia da Informação, Pesquisa Operacional, Simulação e Criptologia, com vistas à otimização de desempenho dos sistemas digitais operativos e administrativos e, no sentido mais amplo, o desenvolvimento científico e tecnológico.
FONTE: Marinha do Brasil
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Agora só falta o túnel de vento pra ficar padrão o sistema de treinamento e simulação de salto dos comanf.arcanjo escreveu: ↑Ter Jun 16, 2020 1:28 pm Centro de Análises de Sistemas Navais inaugura Simulador de Paraquedas no “Batalhão Tonelero”
Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto em uso a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, durante o I Exercício Conjunto de Salto Livre Operacional, em setembro de 2019
No dia 29 de maio, o Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) subordinada ao Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, promoveu a inauguração do Simulador de Navegação de Paraquedas Fase de Velame Aberto (SNPVA). O evento ocorreu no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero), do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, por meio do descerramento da placa de inauguração, e foi realizado sem aglomerações, devido às medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
O SNPVA é um simulador moderno, que utiliza equipamentos de realidade virtual de última geração e incorpora modelos físicos e matemáticos precisos, além de utilizar tecnologia de ponta em geração de cenários virtuais e modelos tridimensionais.
O Comandante do Batalhão Tonelero, Capitão de Mar e Guerra (FN) Cappucci, e o Ajudante da Divisão de Modelagem e Simulação do CASNAV, Capitão de Corveta Vieira, durante o descerramento da placa de inauguração
Com a conclusão do desenvolvimento dessa fase do simulador, o CASNAV iniciará, ainda em 2020, a Fase 2 do projeto que busca incorporar novas possibilidades ao SNPVA, permitindo que mais tarefas afetas à atividade de Salto Livre Operativo possam ser treinados, como saltos em grandes altitudes com a visualização dos equipamentos de apoio necessários a essa atividade avançada (GPS e bússola) e a possibilidade de cenários diurnos e noturnos.
A inauguração do Projeto no “Batalhão Tonelero” demonstra a capacidade do CASNAV em apoiar o Setor Operativo no cumprimento de sua missão, reforçando a expertise da ICT em prover soluções criativas nas áreas de Tecnologia da Informação, Pesquisa Operacional, Simulação e Criptologia, com vistas à otimização de desempenho dos sistemas digitais operativos e administrativos e, no sentido mais amplo, o desenvolvimento científico e tecnológico.
FONTE: Marinha do Brasil
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abs.
arcanjo
E ainda tinham uns caras criticando no Twitter esta aquisição, dizendo que faltava dinheiro pra saltos por isso eles treinariam saltos no simulador.
Se eles soubessem como são caros estes sistemas e como são importantes para equipes de operações especiais aerotransportadas.
"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Parece que o CFN está testando o novo padrão de camuflado na Operação Formosa 2020:
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Esse padrão é horrível, é o ACU - sabidamente ineficiente em qualquer lugar, somente sendo um pouco eficiente em áreas urbanas - com um verde musgo esquisito, aliás o camuflado atual ainda consegue superar em muito!
- FCarvalho
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Tinha visto estas fotos no facebook. Na postagem dizia que é o padrão oficial adotado. Mas nos comentários alguém que seria um suboficial da marinha disse que ainda não foi adotado, e portanto, não é oficial.
Este padrão parece na verdade o modelo atual só que pixelisado.
abs
Este padrão parece na verdade o modelo atual só que pixelisado.
abs
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- gabriel219
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Não tem nada de modelo atual, as cores são fatalmente diferentes. Se quer existe um marrom nesse novo padrão, é o puro ACU com um verde musgo, só isso. Os dois outros tons são cinza e areia, que não combinam em nada com o restante.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Você está se referindo ao UCP, ACU é o corte do uniforme, e não ele é bem diferente do UCP.gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 27, 2020 11:56 am Esse padrão é horrível, é o ACU - sabidamente ineficiente em qualquer lugar, somente sendo um pouco eficiente em áreas urbanas - com um verde musgo esquisito, aliás o camuflado atual ainda consegue superar em muito!
Ele tem verde, o UCP é composto por tons de cinza
A dos fuzileiros está bem mais esverdeada, ela foi modificada.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ ... niform.jpg
UCP original
Kept you waiting, huh?
- gabriel219
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Isso, perfeito.Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 27, 2020 12:47 pmVocê está se referindo ao UCP, ACU é o corte do uniforme, e não ele é bem diferente do UCP.gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 27, 2020 11:56 am Esse padrão é horrível, é o ACU - sabidamente ineficiente em qualquer lugar, somente sendo um pouco eficiente em áreas urbanas - com um verde musgo esquisito, aliás o camuflado atual ainda consegue superar em muito!
Ele tem verde, o UCP é composto por tons de cinza
A dos fuzileiros está bem mais esverdeada, ela foi modificada.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ ... niform.jpg
UCP original
O UCP também possui tons de verde (Foliage Green 502), cinza (Urban Gray 501) e tan (Desert Sand 500). Esse camuflado do CFN manteve o Tan e o Cinza, somente modificou o verde pra um tom mais forte:
Dizer que é "bem diferente" é bem irreal.
Existem inúmeros padrões MUITO mais eficientes do que esse e que ainda não foram adotados, já listados antes neste fórum.