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- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS
Tem razão, Sapão.
Esqueci da EPCAR. Nesse caso, a seleção ocorre três anos antes, mas com condicionantes semelhantes quanto à preparação prévia e os motivos que levaram aos candidatos ao concurso.
Quanto ao processo de seleção (antes do voo), concordo e sei que há metodologias muito mais avançadas para a identificação do potencial de sucesso de cada candidato como piloto militar.
Vários países já sonham em ter apenas uma aeronave entre o zero e a primeira linha. Parece que a Suécia é um desses países.
Abraço,
Justin
Esqueci da EPCAR. Nesse caso, a seleção ocorre três anos antes, mas com condicionantes semelhantes quanto à preparação prévia e os motivos que levaram aos candidatos ao concurso.
Quanto ao processo de seleção (antes do voo), concordo e sei que há metodologias muito mais avançadas para a identificação do potencial de sucesso de cada candidato como piloto militar.
Vários países já sonham em ter apenas uma aeronave entre o zero e a primeira linha. Parece que a Suécia é um desses países.
Abraço,
Justin
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Re: NOTÍCIAS
Isso seria o ideal, mas tambem acho impossivel por enquanto!
Vale ressaltar que a enfase nos simuladores será infinitamente maior do que ocorre hoje, com capacidade de realizar TODAS as missões simuladas antes do vôo verdadeiro, soma-se isso com o teste e acho que pode ser que os menos de 5% por cento possam ser atingidos.
Mas você tem razão quando diz que esse numero é uma meta, temos que esperar ainda para ver...
Vale ressaltar que a enfase nos simuladores será infinitamente maior do que ocorre hoje, com capacidade de realizar TODAS as missões simuladas antes do vôo verdadeiro, soma-se isso com o teste e acho que pode ser que os menos de 5% por cento possam ser atingidos.
Mas você tem razão quando diz que esse numero é uma meta, temos que esperar ainda para ver...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
Re: NOTÍCIAS
Fiz o TAPMIL duas vezes, como cobaia, e realmente é muito mais que desenhar no papel, o negócio lá é tenso... Mas infelizmente o resultado não é liberado pra ninguém, só para os psicológos. No concurso do ano retrasado já começou a ser aplicado ao pessoal que vem da "civilândia" e para os "BQuianos".
O inferno é gelado e o diabo se chama catarina!!!
Re: NOTÍCIAS
Excelente comentário Knight7, que coloca um pouco mais de luz e realidade sobre alguns posts que venho escrevendo,inclusive estes grifos feitos por mim em teu texto já foram objeto de um outro post meu,que infelizmente voce não se debruçou para comentar e teria capacidade para fazê-lo com competência,quanto a questão da infantaria ela seria sem dúvida fundamental,mas já no contexto da porteira arrombada,e até sua doutrina e equipagem já deveriam ser totalmente focadas para essa "resistência" do pós porteira arrombada,sinceramente o desleixo político é tanto que não se sabe sequer o futuro de uma mera escolha de fuzis de assalto.knigh7 escreveu:Bender,Bender escreveu:Vai aqui.
O que está ficando cada vez mais claro,é que a maior importância desta aquisição de caças se concentra em uma "mensagem ou posicionamento" diplomático! Que por enquanto é indecifrável a quem vão ser dados e porque?
A questão da "suposta independência de A ou B,fruto dessa compra foi conversê de "Odoricos" para bovino encontrar Morfeu enquanto espera a fadinha do dente.
Tudo é uma questão de prioridade estratégica,onde se contrapõe a criação de real poder de dissuasão pelo desenvolvimento sério da tecnologia de "foguetes" em contrapartida do objeto de desejo imprescindível e emblemático da existência de uma força aérea em sua essência primária que são aviões,imagináveis 120! em 30 anos! .
No ultimo conflito empreendido pelos EUA no Iraque,antes de qualquer coisa que voasse que não fossem somente os aviões/bombardeiros discretos espiões,o que houve foi uma campanha macissa de lançamentos desde o mar de artefatos de médio/longo alcance de precisão tomahawk,foram milhares de lançamentos.
Partindo deste princípio básico da lógica de um confronto "inimaginável" futuro com uma grande potência,a primeira e principal providência básica para preservação da integridade fisica do nosso território tendo em vista o tamanho do nosso litoral, é a negação do uso do mar.
Essa é a nossa porteira principal que se arrombada,120 caças não farão verão.
Acredito ser de muito melhor valia ter vários satélites próprios e tecnologia de lançadores de médio/longo alcance de precisão própria, e artefatos em grande numero ao longo de toda a nossa costa para ajudar através da saturação a negação do uso do mar,e uma defesa de alta e média altura real e consistente,do que ter 120 caças.
Que os políticos por questões fisiológicas,vaidade ou de burrice congênita não enxerguem e compreendam esta questão estratégica ou não temam este inimaginável conflito futuro eu até compreendo,eu não compreeendo é que os militares que estudaram todas estas questões a fundo,prefiram tentar convencer os governos de todas as maneiras a investir 10 a 20 bilhões em 36 caças e armas a receber a perder de vista, e não 10 ou 20 bilhões para alavancar de uma vez o nosso programa de misseis e lançadores pacíficos que criariam e movimentariam toda uma industria nacional de ponta .
É nítido que alguma coisa não "bate" corretamente nessa opção obsessiva pelos caças,quando se pensa de forma pessimista na futura manutenção de nossa soberania.
Eu só queria entender esta questão específica, pois a FAB preferir caças americanos eu já entendo faz tempo.
SDS
100, 120 cacas de nada adiantarão numa hipótese de conflito com essas coalisões lideradas pela NATO (ou EUA) que estamos acostumados a ver. Aliás, o procedimento correto que deveríamos tomar seria o mesmo que o Iraque fez no conflito de 2003, já experiente com o conflito anterior, de 1991:simplesmente esconderam seus cacas.
Nossas escoltas, independentemente da quantidade, sejam 14, sejam 30 do PAEMB, pouco adiantariam.
Nessa hipótese de conflito entrariam os mísseis (no caso que vc citou), os mísseis antiaéreo, os submarinos, o armamento individual.Enfim, entraria a hipótese de se utilizar o coflito não convencional.
Entretanto nós devemos ter o papel de principal ator Sul Americano e de relevância internacional na resolucão de conflitos e isso pressupõe ter uma excelente capacidade para conflito convencional (que aliás, não temos). Os cacas entram nesse contexto.
E vae acrescentar que o conflito dos Balcãs foi ganho pela NATO por via a'rea e marítima, sem uso do Exército (esse último aliás, seria o ator principal nosso num conflito assimétrico que essas forcas poderosas).
Os cacas são um dos primeiros a entrar num conflito, mesmo que seja de pouca duracão ou intensidade.
A conciliacão da nossa capacidade para o conflito convencional e assimétrico (que também exige uma boa quantidade de recursos) é algo que deve estar na cabeca dos estrategistas das Forcas.
Essa questão da escolha dos caças já se tornou tão estúpida e inutíl no meu modo de vêr,que o fato de reafirmar com suas palavras o que eu já disse anteriormente sobre merrecas de caças ficarem no chão e escondidos,é só mais uma pazinha de cál nessa ilusão,aliás para o cenário sul-americano até esta nossa "falta de capacidade para enfrentar um conflito convencional" já está mais do que suficiente e sobrando.
As prioridades estão equivocadas meu amigo,mas isso é só uma opinião pessoal,afinal não sou político nem militar,só um cidadão "comum" inconformado com as minusculas e inverossímeis aspirações de todos os envolvidos,mas é sempre bom perceber que outros também enxergam a realidade mesmo que de forma um pouco mais amena.
Abraços!
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Re: NOTÍCIAS
A compra de caças, assim como a de helicopteros ja vai movimentar toda nossa industria de ponta.
A hiptese de conflito com uma potencia É uma hipotese de guerra, mas não é a unica e por enquanto não diria que é a considerada mais provavel.
Partindo desse principio toma-se a decisão de se equipar com o que seria mais útil para as necessidades mais urgentes, que no nosso caso são o F-X, o P-X, CH-X e o AH-X. Logico que o programa espacial é importante, mas não acho que ele seja o mais importante em termos de defesa para o país, talvez em termos de ciencia e tecnologia seja uma das prioridades, mas não de defesa.
Acho tambem que a negação do uso do mar há de ser muito mais eficiente com os submarinos do que com misseis de cruzeiro e baterias AAe, pois ambos são equipamentos facilmente localizados e com certeza seriam os alvos prioritários.
Não acho que nenhum equipamento legal que possamos a possuir iniba um ataque de uma grande potência ao Brasil, até porque a historia recente mostra que este ataque não será realizado de forma isolada e sim em conjunto com outras potencias, sendo assim a dissuasão se faz muito mais eficiente do que o confronto direto.
Vale lembrar que os caças, a patrulha e os helis servem muito mais do que para um conflito; servem para mostrar que temos capacidade de expandir nossa area economica para além de 200 milhas pois temos capacidade de proteger o que lá se encontra, e essa presença tem que ser ostensiva e para isso satelites e misseis não servem.
Para mim o ideal seria termos tudo isso junto, mas primeiro o que podemos ostentar porque isso faz parte do jogo, acredite.
Só para finalizar quero lembrar que existem varias correntes na FAB, e uma das mais fortes e a que prefere os equipamentos americanos por diversos motivos, mas saiba que é muito mais do que torcida ou babação; até porque no momento operamos vetores franceses, americanos, espanhois, russos e brasileiros.
Acho que temos um bom parametro de comparação, isso se soubessemos que o F-18 é o favorito da FAB, coisa que ninguem aqui é capaz de afirmar.
A hiptese de conflito com uma potencia É uma hipotese de guerra, mas não é a unica e por enquanto não diria que é a considerada mais provavel.
Partindo desse principio toma-se a decisão de se equipar com o que seria mais útil para as necessidades mais urgentes, que no nosso caso são o F-X, o P-X, CH-X e o AH-X. Logico que o programa espacial é importante, mas não acho que ele seja o mais importante em termos de defesa para o país, talvez em termos de ciencia e tecnologia seja uma das prioridades, mas não de defesa.
Acho tambem que a negação do uso do mar há de ser muito mais eficiente com os submarinos do que com misseis de cruzeiro e baterias AAe, pois ambos são equipamentos facilmente localizados e com certeza seriam os alvos prioritários.
Não acho que nenhum equipamento legal que possamos a possuir iniba um ataque de uma grande potência ao Brasil, até porque a historia recente mostra que este ataque não será realizado de forma isolada e sim em conjunto com outras potencias, sendo assim a dissuasão se faz muito mais eficiente do que o confronto direto.
Vale lembrar que os caças, a patrulha e os helis servem muito mais do que para um conflito; servem para mostrar que temos capacidade de expandir nossa area economica para além de 200 milhas pois temos capacidade de proteger o que lá se encontra, e essa presença tem que ser ostensiva e para isso satelites e misseis não servem.
Para mim o ideal seria termos tudo isso junto, mas primeiro o que podemos ostentar porque isso faz parte do jogo, acredite.
Só para finalizar quero lembrar que existem varias correntes na FAB, e uma das mais fortes e a que prefere os equipamentos americanos por diversos motivos, mas saiba que é muito mais do que torcida ou babação; até porque no momento operamos vetores franceses, americanos, espanhois, russos e brasileiros.
Acho que temos um bom parametro de comparação, isso se soubessemos que o F-18 é o favorito da FAB, coisa que ninguem aqui é capaz de afirmar.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- suntsé
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Re: NOTÍCIAS
sapao escreveu: Logico que o programa espacial é importante, mas não acho que ele seja o mais importante em termos de defesa para o país, talvez em termos de ciencia e tecnologia seja uma das prioridades, mas não de defesa.
Olá prezado sapao.
Como pessoa esclarecida que você é, eu tenho certeza de que você ja sabe que as mais avançada tecnologias militares não teriam sido possível sem os avanços conseguidos na área Áero-Espacial.
Portanto, eu acho que o setor aéro espacial seria crucial para o desenvolvimento sólido da capacidade militar e tecnológica do país. Portanto ao meu ver, acho que não se pode afirmar que ele não seja mais importante em termos de defesa. Se o Brasil se esforça-se para se tornar uma potência espacial, eu acho que construiríamos uma base tecnológica para o crescimento vertiginoso da nossa força militar.
Saudações Cordiais.
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Re: NOTÍCIAS
Como disse, acho que ele seja importante mas não O mais importante.
Não adiante tapar a parte de cima se dos lados está tudo aberto, ou seja, antes de começarmos a pensar em levar o conflito para o espaço deveriamos ter um defesa aérea decente (com caças, radares e sietemas AAe integrados e com alcance decente), uma defesa da nossa zona economica exclusiva ( com navios de patrulha, escolta para proteger estes navios e submarinos como dissuasão) e nossas fronteiras secas (os PEFs cobrindo a grande parte dos rios, na fronteira terrestre veiculos leves a carros de combate); além de sistemas não tripulados em todos estes setores.
Quando tudo isso estivesse operando, ai sim iriamos precisar de link satelite para integração e cobertura no teritorio, ai acho que seria a hora de investir pesado na corrida espacial pois a casa ja teria uma fechadura resistente.
De que adianta colocar satelites no espaço e não ter aeronaves para deslocar uma brigada para a fronteira no caso de um ataque a um PEF?
Ou uma escolta que possa prover a segurança das nossas plataformas ou abordar um pesqueiro que esteja pescando dentro da nossa ZEE ou até mesmo um cargueiro lavando o porão?
Mas essa é minha opinião, e concordo que a pesquisa espacial traz muito conhecimento agregado ao pais, assim como a pesquisa aeronautica, naval e assim por diante.
Volto afirmar que acho ela muito importante para a defesa, mas que não acho que AGORA neste momento ela seja A MAIS importante.
So para constar, este ano passado o ITA criou o curso de Engenharia Aeroespacial.
Ninguem esqueceu do espaço não, o cobertor é que é curto mesmo...
Não adiante tapar a parte de cima se dos lados está tudo aberto, ou seja, antes de começarmos a pensar em levar o conflito para o espaço deveriamos ter um defesa aérea decente (com caças, radares e sietemas AAe integrados e com alcance decente), uma defesa da nossa zona economica exclusiva ( com navios de patrulha, escolta para proteger estes navios e submarinos como dissuasão) e nossas fronteiras secas (os PEFs cobrindo a grande parte dos rios, na fronteira terrestre veiculos leves a carros de combate); além de sistemas não tripulados em todos estes setores.
Quando tudo isso estivesse operando, ai sim iriamos precisar de link satelite para integração e cobertura no teritorio, ai acho que seria a hora de investir pesado na corrida espacial pois a casa ja teria uma fechadura resistente.
De que adianta colocar satelites no espaço e não ter aeronaves para deslocar uma brigada para a fronteira no caso de um ataque a um PEF?
Ou uma escolta que possa prover a segurança das nossas plataformas ou abordar um pesqueiro que esteja pescando dentro da nossa ZEE ou até mesmo um cargueiro lavando o porão?
Mas essa é minha opinião, e concordo que a pesquisa espacial traz muito conhecimento agregado ao pais, assim como a pesquisa aeronautica, naval e assim por diante.
Volto afirmar que acho ela muito importante para a defesa, mas que não acho que AGORA neste momento ela seja A MAIS importante.
So para constar, este ano passado o ITA criou o curso de Engenharia Aeroespacial.
Ninguem esqueceu do espaço não, o cobertor é que é curto mesmo...
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- faterra
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Re: NOTÍCIAS
Garoto de sete anos tentou comprar um avião de verdade pela internet
11 de fevereiro de 2011 – 12:00
Eis aí um bom candidato a MD brasileiro. Tem mais poder de decisão! É pegar ou largar.
11 de fevereiro de 2011 – 12:00
http://msn.techguru.com.br/garoto-de-se ... -internet/
Aviões de brinquedo não estão com nada. O negócio é ter um jato de verdade no quintal de casa. Foi isso que um garoto de sete anos de idade, na Inglaterra, tentou fazer. Ele estava pela internet navegando no site de leilões gringo, o eBay, e revolveu clicar em “comprar agora” no anúncio de uma aeronave modelo Harrier Jump no valor de US$ 113 mil.
Porém, o garoto não imaginou que não teria o dinheiro para pagar o brinquedo novo. E seu pai quase surtou quando recebeu a conta do jato.
“Quando o pai do garoto nos ligou, ele desculpou-se com muito pesar. Então colocamos a aeronave à venda novamente. Dessa vez, utilizamos o esquema de venda por leilão, para que não ocorra outra confusão. E desde que o episódio veio à tona, o leilão está indo muito bem”, disse a loja Jet Art Aviation, que é dona do avião.
Ah, o modelo é real, tudo! Só viria sem as armas, algo que deixaria o garoto triste, né?
Eis aí um bom candidato a MD brasileiro. Tem mais poder de decisão! É pegar ou largar.
Editado pela última vez por faterra em Dom Fev 13, 2011 12:50 pm, em um total de 1 vez.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- joao fernando
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
Por 113 mil dolares eu acho que não. Mas imagina se voasse!!
Papo de bar:
-Acabei de comprar um carro esportivo que chega até 280km/h...
-Poizé meu Harrier chega nos 1100...
Um abraço e t+
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- Júnior
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Re: NOTÍCIAS
13 de fevereiro de 2011, em Noticiário Internacional, Noticiário Nacional, por Galante
José Meirelles Passos
RIO – A julgar pelo conteúdo de uma série de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, o Brasil não vai contar com o apoio – e o voto – dos americanos para realizar um sonho que persegue com determinação: conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. As autoridades americanas consideram o Brasil “cauteloso regionalmente, e hesitante globalmente”.
“Se a rápida emergência do Brasil no cenário global é inquestionável, também é verdade que ele ainda é muito emergente”, diz um dos telegramas. Outro reforça: “O Brasil já falhou amplamente em assumir um papel de liderança internacional que o tornaria um forte candidato para tal posição. O seu último período (como membro temporário) no Conselho de Segurança da ONU, que terminou em janeiro de 2006, foi caraterizado pela cautela e equívocos em vez de visão e liderança”.
Um pacote de 37 telegramas produzidos pela embaixada dos EUA em Brasília, entre abril de 2004 e janeiro de 2010 – disponibilizados ao GLOBO pelo WikiLeaks – mostra essa missão diplomática sugerindo ao Departamento de Estado e à Casa Branca que o Brasil não está preparado para assumir aquela responsabilidade. Os despachos listam uma série de pontos negativos. Afirmam, por exemplo, que o governo brasileiro não tem a menor idéia do que acontece, de fato, no Oriente Médio. Suas posições ali são tidas como “ingênuas”.
Algo que influi na avaliação americana é o estilo brasileiro de preferir o diálogo ao confronto. “O Brasil frequentemente permanece reticente em tomar posições firmes em assuntos chaves globais, e geralmente procura maneiras de evitá-los. Com muita frequência o governo brasileiro evita posições de liderança que poderiam exigir que escolhesse lados abertamente”, diz outro documento, acrescentando que quando o Brasil está em posição de evidência demonstra desconforto.
O fato de o país geralmente se abster, nas votações da ONU, sobre abusos aos direitos humanos no Irã, Coréia do Norte e Sudão também é apontado como atitude que não o recomenda para o Conselho de Segurança. Os EUA ironizam o Brasil ao defini-lo como o país que acha que “pode falar com todo mundo”, devido ao estilo do Itamaraty de procurar manter-se neutro e buscar saídas via negociação.
“Esse gosto pelo diálogo, junto com o respeito pela soberania e a intervenção em assuntos internos (de outros países)”, diz um documento, “fazem com que se torne mais difícil ao país permanecer fiel a esses princípios, e fica mais difícil esconder as suas inconsistências, à medida em que o Brasil participa num crescente número de arenas internacionais”.
Um dos telegramas diz que o fato de o governo Lula ser, de muitas formas, pragmático mas “cultivar uma forte ideologia esquerdista em política externa” mostram que o país não é confiável. “Isso, junto à histórica reticência do Itamaraty em adotar posições controvertidas, e a quase obsessiva preocupação com a imparcialidade, frequentemente leva o Brasil a adotar posições em situações chaves que consideramos desapontadoras”.
Os documentos registram um claro ressentimento dos EUA em relação ao Brasil. “Grande parte da elite da política externa brasileira permanece cautelosa e desconfiada em relação aos EUA”, diz um deles. Embora ambos governos declarem que existe uma parceria estratégica entre eles, os americanos desmentem isso nos bastidores: “O engajamento (do Brasil) com os EUA tem sido pragmático, em vez de estratégico”. E se queixam: “Ao procurar por parceiros estratégicos o Brasil está mostrando clara preferência por outras forças emergentes ‘independentes’, como África do Sul, Turquia, Ucrânia, Irã, China, Índia; e uma potência mundial independente: a França”.
Submarino nuclear é chamado de baleia branca
O governo americano acha que a insistência do Brasil em produzir um submarino nuclear tem menos a ver com a proteção das plataformas de petróleo pré-sal, como argumentou oficialmente o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e mais com o fato de que os cinco países que hoje têm assento permanente no Conselho de Segurança da ONU possuem tal equipamento. Ao mencionar o assunto, os americanos caçoam dessa pretensão.
“Essa baleia branca do Brasil pode, no final das contas, encalhar nos recifes de desafios técnicos e excesso de custos”, diz um telegrama. E completa: “Na verdade, um submarino nuclear não melhoraria a segurança do Brasil, mas serviria como um duvidoso impulso para o machismo nacional”.
FONTE: O Globo
José Meirelles Passos
RIO – A julgar pelo conteúdo de uma série de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, o Brasil não vai contar com o apoio – e o voto – dos americanos para realizar um sonho que persegue com determinação: conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. As autoridades americanas consideram o Brasil “cauteloso regionalmente, e hesitante globalmente”.
“Se a rápida emergência do Brasil no cenário global é inquestionável, também é verdade que ele ainda é muito emergente”, diz um dos telegramas. Outro reforça: “O Brasil já falhou amplamente em assumir um papel de liderança internacional que o tornaria um forte candidato para tal posição. O seu último período (como membro temporário) no Conselho de Segurança da ONU, que terminou em janeiro de 2006, foi caraterizado pela cautela e equívocos em vez de visão e liderança”.
Um pacote de 37 telegramas produzidos pela embaixada dos EUA em Brasília, entre abril de 2004 e janeiro de 2010 – disponibilizados ao GLOBO pelo WikiLeaks – mostra essa missão diplomática sugerindo ao Departamento de Estado e à Casa Branca que o Brasil não está preparado para assumir aquela responsabilidade. Os despachos listam uma série de pontos negativos. Afirmam, por exemplo, que o governo brasileiro não tem a menor idéia do que acontece, de fato, no Oriente Médio. Suas posições ali são tidas como “ingênuas”.
Algo que influi na avaliação americana é o estilo brasileiro de preferir o diálogo ao confronto. “O Brasil frequentemente permanece reticente em tomar posições firmes em assuntos chaves globais, e geralmente procura maneiras de evitá-los. Com muita frequência o governo brasileiro evita posições de liderança que poderiam exigir que escolhesse lados abertamente”, diz outro documento, acrescentando que quando o Brasil está em posição de evidência demonstra desconforto.
O fato de o país geralmente se abster, nas votações da ONU, sobre abusos aos direitos humanos no Irã, Coréia do Norte e Sudão também é apontado como atitude que não o recomenda para o Conselho de Segurança. Os EUA ironizam o Brasil ao defini-lo como o país que acha que “pode falar com todo mundo”, devido ao estilo do Itamaraty de procurar manter-se neutro e buscar saídas via negociação.
“Esse gosto pelo diálogo, junto com o respeito pela soberania e a intervenção em assuntos internos (de outros países)”, diz um documento, “fazem com que se torne mais difícil ao país permanecer fiel a esses princípios, e fica mais difícil esconder as suas inconsistências, à medida em que o Brasil participa num crescente número de arenas internacionais”.
Um dos telegramas diz que o fato de o governo Lula ser, de muitas formas, pragmático mas “cultivar uma forte ideologia esquerdista em política externa” mostram que o país não é confiável. “Isso, junto à histórica reticência do Itamaraty em adotar posições controvertidas, e a quase obsessiva preocupação com a imparcialidade, frequentemente leva o Brasil a adotar posições em situações chaves que consideramos desapontadoras”.
Os documentos registram um claro ressentimento dos EUA em relação ao Brasil. “Grande parte da elite da política externa brasileira permanece cautelosa e desconfiada em relação aos EUA”, diz um deles. Embora ambos governos declarem que existe uma parceria estratégica entre eles, os americanos desmentem isso nos bastidores: “O engajamento (do Brasil) com os EUA tem sido pragmático, em vez de estratégico”. E se queixam: “Ao procurar por parceiros estratégicos o Brasil está mostrando clara preferência por outras forças emergentes ‘independentes’, como África do Sul, Turquia, Ucrânia, Irã, China, Índia; e uma potência mundial independente: a França”.
Submarino nuclear é chamado de baleia branca
O governo americano acha que a insistência do Brasil em produzir um submarino nuclear tem menos a ver com a proteção das plataformas de petróleo pré-sal, como argumentou oficialmente o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e mais com o fato de que os cinco países que hoje têm assento permanente no Conselho de Segurança da ONU possuem tal equipamento. Ao mencionar o assunto, os americanos caçoam dessa pretensão.
“Essa baleia branca do Brasil pode, no final das contas, encalhar nos recifes de desafios técnicos e excesso de custos”, diz um telegrama. E completa: “Na verdade, um submarino nuclear não melhoraria a segurança do Brasil, mas serviria como um duvidoso impulso para o machismo nacional”.
FONTE: O Globo
DEUS É TUDO O RESTO É BIJOUTERIA....
VIVA O BRASIL ACIMA DE TUDO OS OUTROS DEPOIS VEREMOS!!!!!
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- Paisano
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Re: NOTÍCIAS
Super Bug RULEZZZ!!!!Paulo Pantanal escreveu:13 de fevereiro de 2011, em Noticiário Internacional, Noticiário Nacional, por Galante
José Meirelles Passos
RIO – A julgar pelo conteúdo de uma série de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, o Brasil não vai contar com o apoio – e o voto – dos americanos para realizar um sonho que persegue com determinação: conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. As autoridades americanas consideram o Brasil “cauteloso regionalmente, e hesitante globalmente”.
“Se a rápida emergência do Brasil no cenário global é inquestionável, também é verdade que ele ainda é muito emergente”, diz um dos telegramas. Outro reforça: “O Brasil já falhou amplamente em assumir um papel de liderança internacional que o tornaria um forte candidato para tal posição. O seu último período (como membro temporário) no Conselho de Segurança da ONU, que terminou em janeiro de 2006, foi caraterizado pela cautela e equívocos em vez de visão e liderança”.
Um pacote de 37 telegramas produzidos pela embaixada dos EUA em Brasília, entre abril de 2004 e janeiro de 2010 – disponibilizados ao GLOBO pelo WikiLeaks – mostra essa missão diplomática sugerindo ao Departamento de Estado e à Casa Branca que o Brasil não está preparado para assumir aquela responsabilidade. Os despachos listam uma série de pontos negativos. Afirmam, por exemplo, que o governo brasileiro não tem a menor idéia do que acontece, de fato, no Oriente Médio. Suas posições ali são tidas como “ingênuas”.
Algo que influi na avaliação americana é o estilo brasileiro de preferir o diálogo ao confronto. “O Brasil frequentemente permanece reticente em tomar posições firmes em assuntos chaves globais, e geralmente procura maneiras de evitá-los. Com muita frequência o governo brasileiro evita posições de liderança que poderiam exigir que escolhesse lados abertamente”, diz outro documento, acrescentando que quando o Brasil está em posição de evidência demonstra desconforto.
O fato de o país geralmente se abster, nas votações da ONU, sobre abusos aos direitos humanos no Irã, Coréia do Norte e Sudão também é apontado como atitude que não o recomenda para o Conselho de Segurança. Os EUA ironizam o Brasil ao defini-lo como o país que acha que “pode falar com todo mundo”, devido ao estilo do Itamaraty de procurar manter-se neutro e buscar saídas via negociação.
“Esse gosto pelo diálogo, junto com o respeito pela soberania e a intervenção em assuntos internos (de outros países)”, diz um documento, “fazem com que se torne mais difícil ao país permanecer fiel a esses princípios, e fica mais difícil esconder as suas inconsistências, à medida em que o Brasil participa num crescente número de arenas internacionais”.
Um dos telegramas diz que o fato de o governo Lula ser, de muitas formas, pragmático mas “cultivar uma forte ideologia esquerdista em política externa” mostram que o país não é confiável. “Isso, junto à histórica reticência do Itamaraty em adotar posições controvertidas, e a quase obsessiva preocupação com a imparcialidade, frequentemente leva o Brasil a adotar posições em situações chaves que consideramos desapontadoras”.
Os documentos registram um claro ressentimento dos EUA em relação ao Brasil. “Grande parte da elite da política externa brasileira permanece cautelosa e desconfiada em relação aos EUA”, diz um deles. Embora ambos governos declarem que existe uma parceria estratégica entre eles, os americanos desmentem isso nos bastidores: “O engajamento (do Brasil) com os EUA tem sido pragmático, em vez de estratégico”. E se queixam: “Ao procurar por parceiros estratégicos o Brasil está mostrando clara preferência por outras forças emergentes ‘independentes’, como África do Sul, Turquia, Ucrânia, Irã, China, Índia; e uma potência mundial independente: a França”.
Submarino nuclear é chamado de baleia branca
O governo americano acha que a insistência do Brasil em produzir um submarino nuclear tem menos a ver com a proteção das plataformas de petróleo pré-sal, como argumentou oficialmente o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e mais com o fato de que os cinco países que hoje têm assento permanente no Conselho de Segurança da ONU possuem tal equipamento. Ao mencionar o assunto, os americanos caçoam dessa pretensão.
“Essa baleia branca do Brasil pode, no final das contas, encalhar nos recifes de desafios técnicos e excesso de custos”, diz um telegrama. E completa: “Na verdade, um submarino nuclear não melhoraria a segurança do Brasil, mas serviria como um duvidoso impulso para o machismo nacional”.
FONTE: O Globo
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Re: NOTÍCIAS
Os EUA são a cobra. E nós estamos nos encaminhando para o ninho dela..., só porque nossa presidenta é de extrema direita...ainda bem...Paisano escreveu:Super Bug RULEZZZ!!!!Paulo Pantanal escreveu:13 de fevereiro de 2011, em Noticiário Internacional, Noticiário Nacional, por Galante
José Meirelles Passos
RIO – A julgar pelo conteúdo de uma série de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, o Brasil não vai contar com o apoio – e o voto – dos americanos para realizar um sonho que persegue com determinação: conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. As autoridades americanas consideram o Brasil “cauteloso regionalmente, e hesitante globalmente”.
FONTE: O Globo
Eu fui um dos que votaram nela com medo do alinhamento automático( com os EUA) da turma do motosserra...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
Walter, não acredito que o Super Bug será o vencedor do FX-2.
Veja os últimos vazamentos do uquiliquis, que tem sido devastadores para a confiança/desconfiança do Brasil em relação aos EUA.
Pois bem, na minha opinião, essas visitas que estão precedendo a visita do OBRAMHA são no sentido de pedir a Sra. DR que não tome nenhuma decisão antes de conversar o dito cujo.
Ou seja, o Sra. DR está apenas esperando o "pacotão" de ofertas do OBRAMHA para ver se vale a pena ir de Super Bug ou de Mister Magoo.
Assim, voltando ao uquiliquis, dá para se ter uma boa idéia da qualidade de tal "pacotão".
Daí, estar acreditando na vitória do Mister Magoo.
Veja os últimos vazamentos do uquiliquis, que tem sido devastadores para a confiança/desconfiança do Brasil em relação aos EUA.
Pois bem, na minha opinião, essas visitas que estão precedendo a visita do OBRAMHA são no sentido de pedir a Sra. DR que não tome nenhuma decisão antes de conversar o dito cujo.
Ou seja, o Sra. DR está apenas esperando o "pacotão" de ofertas do OBRAMHA para ver se vale a pena ir de Super Bug ou de Mister Magoo.
Assim, voltando ao uquiliquis, dá para se ter uma boa idéia da qualidade de tal "pacotão".
Daí, estar acreditando na vitória do Mister Magoo.