Página 1387 de 2048

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Fev 11, 2011 5:58 pm
por DELTA22
PRick escreveu:
DELTA22 escreveu:PRick, para de patrulhar um pouco e pensa friamente no que estamos falando e no que está acontecendo em volta, pô! :wink:

Desse jeito, vou te dar de presente isso aqui: :lol: :lol:

[]'s.
Não tem patrulha nenhuma, mesmo porque quem trouxe esse assunto aqui não fui eu, mas duas pessoas que não tem a visão otimista ou ingenua como você. 8-] 8-]

[]´s
Com certeza! :wink:

[]'s.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Fev 11, 2011 7:03 pm
por AlbertoRJ
DELTA22 escreveu:
AlbertoRJ escreveu: Tulio, eu percebo que alguns analistas da mídia estão escrevendo e dizendo que o F/A-18 teria suas possibilidades renovadas e até um possível favoritismo devido a uma "nova postura diplomática brasileira" etc. Resumindo, não é isso que as declarações recentes da Dilma e do Jobim indicam. Me parece que ainda falta para os norte-americanos fornecer as garantias que o governo brasileiro e a FAB acham necessárias para um acordo.
Também acho muito cedo para se fazer essas interpretações diplomáticas.

Abraços
Bender escreveu:Até ai tudo bem Alberto,mas quanto as interpretações diplomáticas,o que está no ar é justamente a dúvida(pelo menos para mim :wink: ) SE realmente os EUA é que vão se "adequar" ao que queremos,ou se nós é que vamos adequar nossas vontades ao que os EUA nos querem fornecer.

É aguardar para ver.

Grande abraço!
Não sou o Alberto, mas peço licença para meter o bedelho. :oops:

A ver... Quem botou o dedo na ferida falando abertamente qual é o problema do 'candidato'? Nós ou eles?

Estão pensando que a Mulher é trouxa... Ela não vai cair no "canto da sereia" de ninguém. Tenho plena convicção disso! E quem pensa que ela vai escolher (não importa qual seja, pode ser até o F-18!) sem estar bem embasada e garantida que as exigências BRASILEIRAS sejam cumpridas, vai cair do cavalo. O concorrente que não garantir estará fora! Simples assim!!

[]'s.

É isso aí Delta! [009]
Mas uma boa parte da imprensa acha que a Dilma "estaria retomando as tradicionais relações com os EUA", sabe-se lá quais os termos dessas tradições, e que o Super Hornet seria desde já o favorito por conta disso. Aí o Prick tem razão.

Abraços

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Fev 11, 2011 7:23 pm
por Túlio
DELTA22 escreveu:PRick, para de patrulhar um pouco e pensa friamente no que estamos falando e no que está acontecendo em volta, pô! :wink:

Desse jeito, vou te dar de presente isso aqui: :lol: :lol:
Imagem

[]'s.


[003] [003] [003] [003]

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Fev 11, 2011 11:26 pm
por Pablo Maica
kekosam escreveu:
Pablo Maica escreveu: Treinamento básico... o ST é de intermediário pra avançado.

Básico hoje na FAB é o T-25.


Um abraço e t+ :D
E os T-27 da AFA, já baixaram todos? Não são mais usados no 4º ano? Acredito que esta nova aeronave são pra eles. Pra treinamento básico.
Os T-25 são pra instrução (aprender a voar).
Verdade Keko... acabei errando... o T-25 é primário e o Tucano é o básico.


Um abraço e t+ :D

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Fev 11, 2011 11:39 pm
por AlbertoRJ
E o T-25 já foi o básico quanto o primário era o T-23.

[]'s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 2:04 am
por FCarvalho
Resumo da ópera do treinamento na FAB:

TX-C Peregrino = substituto (provável) do T-25... ainda a ver.

T-27 = sem substituto... talvez projeto Indo-Brasileiro ou projeto Argentina/Brasil ou modernização.

A/T-29 = treinamento avançado por muito anos ainda...

T-X = conversão operacional e LIFT... não há projeto... compra direta de fornecedores externos... sabe-se lá quando.

abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 7:02 am
por knigh7
Bender escreveu:Vai aqui.

O que está ficando cada vez mais claro,é que a maior importância desta aquisição de caças se concentra em uma "mensagem ou posicionamento" diplomático! Que por enquanto é indecifrável a quem vão ser dados e porque?

A questão da "suposta independência de A ou B,fruto dessa compra foi conversê de "Odoricos" para bovino encontrar Morfeu enquanto espera a fadinha do dente.

Tudo é uma questão de prioridade estratégica,onde se contrapõe a criação de real poder de dissuasão pelo desenvolvimento sério da tecnologia de "foguetes" em contrapartida do objeto de desejo imprescindível e emblemático da existência de uma força aérea em sua essência primária que são aviões,imagináveis 120! em 30 anos! :? .

No ultimo conflito empreendido pelos EUA no Iraque,antes de qualquer coisa que voasse que não fossem somente os aviões/bombardeiros discretos espiões,o que houve foi uma campanha macissa de lançamentos desde o mar de artefatos de médio/longo alcance de precisão tomahawk,foram milhares de lançamentos.

Partindo deste princípio básico da lógica de um confronto "inimaginável" futuro com uma grande potência,a primeira e principal providência básica para preservação da integridade fisica do nosso território tendo em vista o tamanho do nosso litoral, é a negação do uso do mar.

Essa é a nossa porteira principal que se arrombada,120 caças não farão verão.

Acredito ser de muito melhor valia ter vários satélites próprios e tecnologia de lançadores de médio/longo alcance de precisão própria, e artefatos em grande numero ao longo de toda a nossa costa para ajudar através da saturação a negação do uso do mar,e uma defesa de alta e média altura real e consistente,do que ter 120 caças.

Que os políticos por questões fisiológicas,vaidade ou de burrice congênita não enxerguem e compreendam esta questão estratégica ou não temam este inimaginável conflito futuro eu até compreendo,eu não compreeendo é que os militares que estudaram todas estas questões a fundo,prefiram tentar convencer os governos de todas as maneiras a investir 10 a 20 bilhões em 36 caças e armas a receber a perder de vista, e não 10 ou 20 bilhões para alavancar de uma vez o nosso programa de misseis e lançadores pacíficos que criariam e movimentariam toda uma industria nacional de ponta .

É nítido que alguma coisa não "bate" corretamente nessa opção obsessiva pelos caças,quando se pensa de forma pessimista na futura manutenção de nossa soberania.

Eu só queria entender esta questão específica, pois a FAB preferir caças americanos eu já entendo faz tempo.

SDS
Bender,

100, 120 cacas de nada adiantarão numa hipótese de conflito com essas coalisões lideradas pela NATO (ou EUA) que estamos acostumados a ver. Aliás, o procedimento correto que deveríamos tomar seria o mesmo que o Iraque fez no conflito de 2003, já experiente com o conflito anterior, de 1991: simplesmente esconderam seus cacas. '
Nossas escoltas, independentemente da quantidade, sejam 14, sejam 30 do PAEMB, pouco adiantariam.
Nessa hipótese de conflito entrariam os mísseis (no caso que vc citou), os mísseis antiaéreo, os submarinos, o armamento individual.Enfim, entraria a hipótese de se utilizar o coflito não convencional.
Entretanto nós devemos ter o papel de principal ator Sul Americano e de relevância internacional na resolucão de conflitos e isso pressupõe ter uma excelente capacidade para conflito convencional (que aliás, não temos). Os cacas entram nesse contexto.
E vae acrescentar que o conflito dos Balcãs foi ganho pela NATO por via a'rea e marítima, sem uso do Exército (esse último aliás, seria o ator principal nosso num conflito assimétrico que essas forcas poderosas).
Os cacas são um dos primeiros a entrar num conflito, mesmo que seja de pouca duracão ou intensidade.
A conciliacão da nossa capacidade para o conflito convencional e assimétrico (que também exige uma boa quantidade de recursos) é algo que deve estar na cabeca dos estrategistas das Forcas.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 11:15 am
por knigh7
\
Correio Braziliense

Navalhada na Defesa

Decreto que definirá as áreas afetadas pelos cortes nos gastos da administração pública deve reduzir os recursos repassados às Forças Armadas e comprometer uma série de programas militares

Tiago Pariz, RossanaHessel e Leandro Kleber


A tesourada de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011, anunciada para reverter a aceleração da inflação este ano, colocou projetos das Forças Armadas sob ameaça. O principal programa que deve ser afetado é a construção do submarino de propulsão nuclear, que envolve cerca de R$ 1,1 bilhão neste ano. O corte vai afetar também ações voltadas para a educação básica e pesquisas em ciência e tecnologia, além de unidades de atenção especializada em saúde e infraestrutura turística. Até a sensível área de energia está na mira do freio da presidente Dilma Rousseff.

Como somente o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as ações sociais estão preservados — o governo vai conceder o reajuste dos benefícios do Bolsa Família de acordo com a inflação do ano passado — sobram R$ 37 bilhões de investimentos passíveis de serem excluídos do Orçamento. A meta é fazer um superavit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de R$ 117,9 bilhões.

Nas Forças Armadas, a modernização de equipamentos, a implantação de novos sistemas bélicos e até a construção de unidades habitacionais para os militares estão sob risco. Somando os projetos que podem sofrer com a tesoura, chega-se à cifra de R$ 1,96 bilhão. Na aeronáutica, o enxugamento deverá afetar a aquisição de aeronaves, dentro do programa de reaparelhamento e adequação da Força Aérea Brasileira (FAB), que tem R$ 231 milhões previstos para este ano, além da manutenção e da revitalização de aeronaves antigas, que tem R$ 320 milhões reservados na peça orçamentária. No Exército, o programa ameaçado é o de modernização operacional, estimado em R$ 196 milhões. O corte de R$ 50 bilhões também colocou na lista vermelha a presença de militares nas áreas de fronteira.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reuniu-se ontem com a presidente Dilma Rousseff para tentar sensibilizá-la a poupar os investimentos das Forças Armadas, lembrando que a aquisição de novos caças pela aeronáutica está emperrada desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Se a tesoura afetar os investimentos, será um baque para Jobim, que luta para a consolidação do ministério e pela modernização militar do país. Na pasta da Justiça, as principais ações que estão na mira da guilhotina do Planalto são a de implementação de presídios especiais e a de apoio à construção de penitenciárias mantidas pelos estados. As duas rubricas somam R$ 74 milhões.

No Ministério da Educação, o projeto de reestruturação das redes de educação profissional, tecnológica e básica deverá ter o dinheiro disponível reduzido. Essa medida, se concretizada, contrasta com o pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV da presidente Dilma, na noite de quinta-feira, quando ela anunciou a intenção de lançar um programa de financiamento para estudantes que desejam ingressar em escolas técnicas. Outra área bastante afetada é a de turismo. São R$ 2,1 bilhões passíveis de corte — esse total representa 64% de todo o orçamento da pasta responsável pelo setor.

Energia

A área mais sensível para a presidente também terá projetos interrompidos com a redução dos investimentos. São R$ 26,5 milhões destinados à pesquisa de agroenergia e R$ 43,1 milhões para o uso produtivo de energia elétrica passíveis da tesourada a ser anunciada por meio de decreto na próxima semana. Especialistas acreditam que não há problema de geração energética no país. O grande entrave que tem causado as frequentes interrupções no fornecimento é o gargalo na infraestrutura de transmissão e de distribuição.

Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que, nos últimos 10 anos, houve aumento de 50% na capacidade instalada no país, que atingiu 112,3 mil megaWatts (MW). “Hoje, o Brasil realmente não tem problemas de geração. Mas esses apagões recentes mostram que existem sérias dificuldades tanto na transmissão quanto na distribuição”, comentou o professor Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe, instituto ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, alertou para a falta de manutenção dos sistemas de transmissão e distribuição, considerados por ele bastante ultrapassados. “Há um problema muito sério na manutenção desses sistemas e a fiscalização não está ocorrendo como deveria”, alertou. Ele destacou ainda que, nos últimos anos, as agências reguladoras perderam recursos, o que tem comprometido a fiscalização. “Espero que o novo governo reveja isso e volte a dar mais autonomia para os órgãos competentes”, comentou.

Submarinos

Na Marinha, o principal destino dos recursos é o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), orçado em R$ 18,7 bilhões até 2024. A iniciativa inclui a construção de quatro submarinos da classe Scorpène e um de propulsão nuclear, além da construção de um estaleiro e de uma base naval em Itaguaí (RJ). Atualmente, a Marinha do Brasil possui cinco submarinos convencionais. A construção do estaleiro é alvo de três processos em andamento no Tribunal de Contas da União (TCU).

Apagão

O alerta de especialistas no setor energético é sobre a falta de melhoria da infraestrutura de transmissão após o apagão de 10 de novembro de 2009, quando 18 estados ficaram no escuro por várias horas. “Houve uma preocupação em se ampliar a capacidade instalada, mas a rede de transmissão atual não é robusta como deveria, e não foi modernizada”, comentou Adriano Pires, diretor da CBIE. Ele lembrou ainda que o brasileiro paga uma das tarifas de energia mais caras do mundo.


http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 1:58 pm
por sapao
repetido

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 2:00 pm
por sapao
FCarvalho escreveu:Resumo da ópera do treinamento na FAB:

TX-C Peregrino = substituto (provável) do T-25... ainda a ver.

T-27 = sem substituto... talvez projeto Indo-Brasileiro ou projeto Argentina/Brasil ou modernização.

A/T-29 = treinamento avançado por muito anos ainda...

T-X = conversão operacional e LIFT... não há projeto... compra direta de fornecedores externos... sabe-se lá quando.

abs
Só complementando talvez a figura do treinador básico seja extinguida com a implementação do TAPMIL em carater definitivo, sendo ele o responsavel pela seleção dos aptos a serem pilotos. Os selecionados teriam a formação com um enfase muito maior na simulação do que existe hoje.
Com isso a instrução pratica de vôo seria toda no T-27 modernizado ou na futura versão do mesmo em 1 ano com o total de horas hoje realizadas nos 2 anos de instrução.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 2:18 pm
por Justin Case
French Rafale is best at dogfight!

http://timesofindia.indiatimes.com/city ... 478968.cms

Abraços,

Justin

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 2:26 pm
por knigh7
sapao escreveu:
FCarvalho escreveu:Resumo da ópera do treinamento na FAB:

TX-C Peregrino = substituto (provável) do T-25... ainda a ver.

T-27 = sem substituto... talvez projeto Indo-Brasileiro ou projeto Argentina/Brasil ou modernização.

A/T-29 = treinamento avançado por muito anos ainda...

T-X = conversão operacional e LIFT... não há projeto... compra direta de fornecedores externos... sabe-se lá quando.

abs
Só complementando talvez a figura do treinador básico seja extinguida com a implementação do TAPMIL em carater definitivo, sendo ele o responsavel pela seleção dos aptos a serem pilotos. Os selecionados teriam a formação com um enfase muito maior na simulação do que existe hoje.
Com isso a instrução pratica de vôo seria toda no T-27 modernizado ou na futura versão do mesmo em 1 ano com o total de horas hoje realizadas nos 2 anos de instrução.

Olá, Sapão. O que vc quis dizer com TAPMIL?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 2:46 pm
por sapao
Falha minha! :oops:

Quer dizer: "Teste de Aptidão à Pilotagem Militar", é realizado por um psicologo com os candidatos ao curso da AFA.
Ele tende a avaliar a capacidade de raciocinio, concentração, decisão e outras coisas mais, segundo o que a FAB considera necessario para um piloto militar. A idéia é reduzir o numero de candidatos desligados para menos de 5%, contra os 30%/40% atualmente.
Esse metodo ja vem sendo estudado a alguns anos na AFA, sendo que os candidatos tinham seus resultados verificados com o desmepenho real do aluno para que se pudesse avaliar a confiabilidade do sistema, apesar dele ja vir sendo desenvolvido em outros paises desde a epoca da I WW.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 3:14 pm
por Justin Case
Amigos,

Na realidade, busca-se uma "taxa de sucesso" na escolha dos candidatos bem mais alta.
Uma das condições necessárias para que isso ocorra é (além dos processos, é claro) é ter uma disponibilidade grande de candidatos.
Se tivéssemos mais de 10.000 candidatos para 100 vagas, todos altamente qualificados, seria bem mais fácil.
Na situação atual, com o mísero soldo e as parcas oportunidades para que o desempenho individual seja valorizado (ainda alguns ameaçam extinguir a aposentadoria integral), o número de candidatos bem preparados é mínimo.
Muitos dos concorrentes se inscrevem porque precisam de um lugar em que possam estudar, residir, ter roupas, alimentação e ainda ter alguma possibilidade de futuro digno. Poucos entram no concurso público por ideal, por escolha entre as várias brilhantes oportunidades disponíveis.
Exigir 95% de sucesso com essa amostragem é impossível.
Abraços,

Justin

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 12, 2011 3:35 pm
por sapao
Não é não Justin, e que você está considerando apenas os que fazem o concurso direto para a AFA, ponha na conta tambem os formados pela EPCAR, que tem um nivel de ensino acima da media nacional.
Mas isso é irrelevante na minha opinião, pois não estamos falando de um vestibular e sim de um teste que independe da classe social do candidato pois ele avalia as habilidades cognitivas da pessoa, e isso independe de berço.
E como dizer que em uma peneira de futebol quem tem mais condições vai se sair melhor, o que sabemos não é verdade.

A ideia é diminuir o custo do processo de seleção, partindo do principio (comprovado, diga-se de passagem) que os aprovados no TAPMIL tem mais facilidade de se adaptar aos padrões exigidos pela FAB do que os demais.
Fazendo este seleção, pode-se dizer que a grande maioria dos selecionados possui habilidades psicomotoras compativeis com os padrões exigidos pela FAB, mas isso não quer dizer que ele vá se formar pois ainda depende da adaptação a rotina, aos regulamentos, a propria dedicação do aluno e obviamente a parte pratica em si; mas o custo será bem menor no final com um minimo de candidatos desligados devido a falta de "pé-e-mão" que manda tanta gente embora no curso do T-25.
E é nesse nicho que o programa vem para ajudar, já que a grande maioria dos desligados tende a encontrar dificuldades em desenvolver as habilidades necessarias no tempo que a FAB dispõe (porque voar até macaco voa, so precisa de treino para isso).

Acredite, não existe preparação para esse tipo de teste, ele é muito mais complexo do que desenhar figuras no papel, tanto é assim que a RAF utiliza a quase 100 anos, o que deu para realizar uma boa estimativa do grau de sucesso do mesmo.