Fórum Defesa Brasil

orestespf escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Eu penso o seguinte. Se a proposta dos suecos é o que disseram na entrevista, então é concreta. Caberá ao governo entender se é válida e tem credibilidade, até porque só ele (governo) tem acesso a todos os detalhes, de todos os concorrentes. Se o que os suecos disseram é mentira, então eles não têm chance. Simples assim. Eu acho que o lado que as discussões estão cambando estão longe do ideal.

Esse de acredita, não acredita, você que acredita é isso, você que não acredita é aquilo outro, me perdoem, mas não leva a nada.

Vinícius, poderia me explicar esta sua única frase a seguir? "Se a proposta dos suecos é o que disseram na entrevista, então é concreta". Por que concreta??????? Só porque eles disseram????

DBader escreveu:

DELTA22 escreveu:Bom, obrigado pela resposta. Aproveito, já que você está tão solicito, para perguntar mais:

1- Isto está no contrato e já foi aprovado pelo Congresso Sueco??
2- A suécia pode garantir a transferencia de tecnologia de todas as tecnologias não suecas e isto também consta do contrato??
3- A Suécia, se realmente vai se comprometer a comprar aproximadamente 100 GripenNG a partir de 2014, já tem um destino para seus GripenC semi-novos ou estes apenas sofrerão um MLU para colocá-lo quase ao nível do NG??
4- Como a Suécia, que não é dona do projeto, garante o repasse de tecnologia de uma turbina da GE??

Assim que tiver mais perguntas... volto!!

[]'s.

1- Sim.
2- Não.
3- Que eu saiba ainda não foi divulgada a quantidade de Gripen NG que a Suécia vai comprar, muito menos o que vai se fazer com os Gripen C.
4- Não garante.

Tentei ser o mais objetivo possível.

[]s,
Douglas Bader

Vinicius Pimenta escreveu: Sim, mas é que quando você faz um texto jornalístico, antes e/ou depois das aspas, você continua utilizando o que foi dito, de maneira a apresentar ou concluir o raciocínio do entrevistado. Se você usar exclusivamente as aspas, vira transcrição do discurso e não reportagem. As aspas são as palavras-chave que embasam a explicação do restante do texto.

É por isso que a imprensa (marrom) tem o poder de, se quiser, distorcer a fala do entrevistado, mesmo utilizando as palavras que ele realmente disse.

Nada do que foi escrito lá é conclusão minha. Tudo que está no texto foi declarado pela Saab. Por isso falei que se você pinçar só as aspas, vai tirar de contexto.

Por essa razão, eu acho que, com calma, vale uma lida de novo, nem que seja pra confirmar tudo que você disse ou rever sua opinião que meu texto está bom.

Abraço!

orestespf escreveu:Com toda certeza, até porque basta apagar os cookies e votar novamente.

DBader escreveu:

Antunes escreveu:Nossa Douglas Bader, estou surpreso.
Não seria bom responder a todas as perguntas desse modo?

Foi tão rapido, pratico! Doeu?

Parabens

[]s

Não doeu nada. Aproveitando o ensejo, por que você não responde à minha pergunta?

DBader escreveu:Essa é a pergunta que ninguém quer responder. Alguém aqui acredita no "Total e irrestrito"?

Ou posso interpretar a falta de respostas como "ninguém aqui realmente acredita nisso" ?

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

Antunes escreveu:Nossa Douglas Bader, estou surpreso.
Não seria bom responder a todas as perguntas desse modo?

Foi tão rapido, pratico! Doeu?

Parabens

[]s

Não doeu nada. Aproveitando o ensejo, por que você não responde à minha pergunta?

DBader escreveu:Essa é a pergunta que ninguém quer responder. Alguém aqui acredita no "Total e irrestrito"?

Ou posso interpretar a falta de respostas como "ninguém aqui realmente acredita nisso" ?

[]s,
Douglas Bader

Vinicius Pimenta escreveu:Realmente tenho que melhorar minha redação.

Dbader escreveu:Acho que não adianta melhorar o texto. Existe uma predisposição de alguns em duvidar de tudo o que é dito pela Saab e pelo Governo Sueco. Tudo o que eles falam é mentira, portanto, não há nada que possa ser feito. Por outro lado, tudo o que o francês fala é verdadeiro. "Transferência total e irrestrita de 100% do avião" é algo que parece crível para alguns.

Vinicius Pimenta escreveu: Ué. Se a proposta deles contiver tudo que eles afirmaram, é concreta, ou seja, é real. Se eles disseram para imprensa uma coisa e na proposta estiver outra...

Realmente tenho que melhorar minha redação.

Antunes escreveu:Sim acredito!

DBader escreveu:

orestespf escreveu:Com toda certeza, até porque basta apagar os cookies e votar novamente.

Desse assunto eu entendo bem, e posso lhe garantir que você não consegue votar de novo. O seu voto não está guardado no cookie, mas está associado ao seu usuário. A única maneira de você votar de novo é criando um novo usuário. Experimente acessar o site de um computador que você nunca acessou anteriormente (ou seja, não possui cookies) e tente votar novamente.

Me desculpe pelo off-topic.

[]s,
Douglas Bader

orestespf escreveu:Você passou a ideia que o que foi dito é concreto (verdadeiro) e não é necessariamente. O concreto é aquilo que é realizável e não sabemos se é de fato, só se pode dizer isso se a proposta for vencedora, ou seja, se for aprovada, se não for, então não é concreta.

DBader escreveu:

Antunes escreveu:Sim acredito!

Lembrando: 100% = total = tudo = sem exceção alguma.

Então receberemos toda a tecnologia do motor, ligas metálicas, radar, ASMP-A, IFF, tudo?

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

orestespf escreveu:Com toda certeza, até porque basta apagar os cookies e votar novamente.

Desse assunto eu entendo bem, e posso lhe garantir que você não consegue votar de novo. O seu voto não está guardado no cookie, mas está associado ao seu usuário. A única maneira de você votar de novo é criando um novo usuário. Experimente acessar o site de um computador que você nunca acessou anteriormente (ou seja, não possui cookies) e tente votar novamente.

Me desculpe pelo off-topic.

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

orestespf escreveu:Você passou a ideia que o que foi dito é concreto (verdadeiro) e não é necessariamente. O concreto é aquilo que é realizável e não sabemos se é de fato, só se pode dizer isso se a proposta for vencedora, ou seja, se for aprovada, se não for, então não é concreta.

Portanto, a proposta francesa também não é concreta!

c.q.d.

[]s,
Douglas Bader