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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: NOTÍCIAS
A coisa esta feia na RAF*:
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
Isso porque eles estão em guerra, senão ia aposentar tudo...
* ou seria RAC!
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
Isso porque eles estão em guerra, senão ia aposentar tudo...
* ou seria RAC!
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Muitas Guerras e pouco apoio... díficil justificar e está aí o resultado.sapao escreveu:A coisa esta feia na RAF*:
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
Isso porque eles estão em guerra, senão ia aposentar tudo...
* ou seria RAC!
E a coisa só vai piorar...
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Nem precisa de nuke.joao fernando escreveu:Levaria uma ogiva de 400 kilos por quantos Km? Quanto pesaria uma nuke pequena?marcelo bahia escreveu:Será lançado amanhã foguete desenvolvido por brasileiros
1 hora, 3 minutos atrás
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve lançar amanhã, entre 12h00 e 15h00, o foguete de médio porte VSB-30, segundo informações da Agência Brasil. O foguete foi desenvolvido por técnicos brasileiros. Dez experimentos de universidades, institutos de pesquisas e de alunos do ensino fundamental que integram os programas desenvolvidos pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) serão submetidos a testes em ambiente de microgravidade a 100 quilômetros de altitude.
Está previsto tempo de voo de 18 minutos, incluindo a ida e seu retorno à Terra de paraquedas. O foguete foi projetado para percorrer 250 quilômetros e carregar 400 quilos.
A possibilidade 400 kg de estrume caindo 250 km dentro da casa de alguém já muda o tom da conversa.
Saindo deu subN então, tem até café com broa no papo.
A gente chega lá.
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
Falta $$$ para bancar tudo em épocas de fortes restrições orçamentárias e baixa demanda para certos tipos de equipamentos.cb_lima escreveu:Muitas Guerras e pouco apoio... díficil justificar e está aí o resultado.sapao escreveu:A coisa esta feia na RAF*:
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=AIR
Isso porque eles estão em guerra, senão ia aposentar tudo...
* ou seria RAC!
E a coisa só vai piorar...
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CB_Lima
Those cuts, and others, were ordered by an October decision to ax defense spending over the next four years as part of a wider government plan to reduce public borrowing levels. The cuts bit deep into RAF capabilities; other reductions hit battlefield surveillance, maritime reconnaissance, helicopter transport and other capabilities.
Bagwell said the fast-jet cuts were challenging but manageable so long as the RAF is not tasked to do much more than its current deployments: Tornados to the NATO effort in Afghanistan, and Typhoons to quick reaction alert (QRA) forces in Britain and the Falkland Islands.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
É exatamente isso que penso e sempre defendi aqui, sapao...sapao escreveu:Alc e Comandante Marino,
como disse acredito que o Natal esse ano há de ser bom com as FFAA, especialmente com a FAB.
So essa mudança de controle vai livrar a força de um carma imenso, coisa que muita gente não tem noção. Ja haviam me falado o que o comandante disse ha muito tempo atras e sempre esperei por isso: que a FAB deixasse de ser Aeronautica e virasse uma Força Aerea.
Esse sera um passo fundamental!
So fico trsite com uma coisa, o povo que vai aturar muita greve, principalmente na Copa e nas Olimpiadas, e não vai ter ninguem de azul para botar a culpa...
Esses dias escutei de um comandante das antigas:
-"Rapaz, sabe que eu achei que nunca ia dizer isso, mas eu tenho muita saudade da epoca do DAC!"
-"Eu não comandante, nem a FAB!" respondi de primeira.
O onus, as tarefas sao muito grandes, mas o reconhecimento, tanto pelo povo, quanto pelos governantes, é pífio... A INFRAERO cobra taxas das empresas(e estas repassam para os clientes) pelo uso dos auxilios, mas nao conserta nada, nao implanta nada de auxilio a FAB. Esta, compra, mantem, mas nada recebe...
Por outro lado, o pessoal militar que lida/lidava com a aviação comercial, como controladores, checadores, etc, acaba "contaminado": seja por questoes trabalhistas, por salario e por aí vai.
Entao, como o próprio Douhet afirmou, lá há 80 anos atrás(!!! ), é importante a Força Aérea manter um controle da estrutura como um todo, mas não há necessidade de se envolver em questoes "pequenas", sob o risco de se envolver em atritos, bem como perder o foco.
Exemplo claro, se perguntar a maioria dos usuarios de transporte aéreo, esses só terão reclamaçôes do Ministério das Defesa, pelos transtornos nos aeroportos. Ninguem sabe que verbas não "vem" dele. Depois do apagão, os outros atores agiram rápido(ainda que haja deficiencias), as empresas contrataram, compraram avioes. A FAB concursou, ampliou os cursos de controladores em Guaratinguetá. O pessoal caiu de boca no ingles!
Mas os políticos...tá tudo igual, como sempre foi: muito blá-blá, mas nada efetivo saiu.
Então, deixa o pepino para quem merece: os políticos. E a FAB, vai dar tiros. E infelizmente, carregar políticos. Isso, infelizmente, não tem jeito...
Abração!!
- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Globo:
WikiLeaks: Em acerto secreto, Brasil se submeteu a inspeções de segurança aérea para receber aval dos EUA à Lei do Abate
Publicada em 12/12/2010 às 07h30m
Cristina Azevedo e Tatiana Farah
RIO - O Brasil se submete a inspeções de segurança aérea para receber certificação e uma assinatura presidencial dos Estados Unidos (chamada de PD) aprovando sua chamada Lei do Abate, a política de derrubada de aviões suspeitos de narcotráfico no espaço aéreo brasileiro. As negociações entre o Brasil e os Estados Unidos correram à margem do Congresso Nacional e consistem numa ampla gama de informações prestadas pelo Brasil às autoridades americanas, conforme sugere uma série de telegramas enviados pela Embaixada dos Estados Unidos ao Departamento de Estado americano, entre 2004, ano da aprovação da lei, e o ano passado. Os telegramas foram entregues ao GLOBO pelo WikiLeaks e estarão disponíveis, na íntegra, no site do grupo.
Em discussão desde o governo Fernando Henrique Cardoso, a Lei do Abate criou polêmica no Brasil, por ser vista como uma espécie de pena de morte para um país onde essa punição inexiste. Mas também criou mal-estar entre Brasília e Washington, que disse estar preocupada com sua aplicação indistinta, colocando em risco a vida de inocen$. A polêmica foi tornada pública, com declarações da embaixadora dos EUA na época, Donna Hrinak, mostrando preocupação com a aprovação da lei, em junho de 2004.
Meses antes, em março, ela já havia se encontrado com o general Jorge Félix, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, para apresentar o então chefe do Estado-Maior dos EUA, general Richard Myers. Myers chegara ao Brasil para conversar com as autoridades brasileiras sobre a lei em aprovação. Os EUA pressionavam economicamente os países que não se submetessem aos critérios de seu programa de controle aéreo para combate ao narcotráfico (ABD, Air Bridge Denial Program).
A Lei do Abate, ou Lei do Tiro de Destruição, existe desde 1986, mas foi reeditada num decreto presidencial de julho de 2004. Seu foco não é o terrorismo, mas o combate ao narcotráfico. Há uma série de etapas a serem seguidas até que a Força Aérea receba autorização para destruir uma aeronave hostil, o que nunca deve ocorrer em espaço urbano. O tiro de destruição só pode ser autorizado pelo presidente ou pela pessoa a quem ele outorgar tal responsabilidade. Antes, deve ser dado um tiro de advertência. O Brasil nunca derrubou um avião.
A legislação dos EUA, por sua vez, proíbe que americanos contribuam para a derrubada de aviões em outros países. Se o presidente dos EUA não aprovasse a Lei do Abate, as empresas americanas que fornecem equipamentos para a Força Aérea Brasileira (FAB) responderiam a um processo criminal. O Departamento de Estado chegou ainda a anunciar que suspenderiam a cooperação com o Brasil contra o tráfico de drogas se a lei não satisfizesse os requisitos legais do país.
Dúvidas sobre a defesa de Brasília
Foi nesse cenário que, no final de setembro de 2004, uma delegação do Departamento de Estado se reuniu com integrantes do Ministério da Defesa para discutir os mecanismos pelos quais os EUA teriam acesso às informações do programa. Segundo o telegrama de 2 de agosto de 2004, o então chefe de gabinete do Ministério da Defesa, Fernando Abreu, que liderava o grupo brasileiro, destacou a disposição de o Brasil "passar ampla informação em bases informais (ao governo americano)", mas ressaltou que qualquer acordo que sugerisse a intrusão do governo americano na soberania brasileira seria um empecilho, "dada a potencial reação negativa do Congresso e da população".
Pelo que ficou acertado na reunião, o documento seria um compromisso político do governo brasileiro, e não um "acordo vinculante internacional", de forma a não passar pelo Congresso. "Para Abreu, o limite era qualquer linguagem que indicasse que a troca de notas diplomáticas seria um acordo internamente vinculante, o que necessitaria a aprovação do texto pelo Congresso brasileiro", escreveu o embaixador John Danilovich.
Em telegrama de junho de 2008, o embaixador Clifford Sobel, que sucedeu Danilovich, afirma que a embaixada está envolvida "com o governo brasileiro para avaliar os procedimentos de segurança concernentes ao seu Air Bridge Denial (ABD) a fim de fazer a Determinação Presidencial (PD)". O embaixador afirma que terá uma "base tão boa para a certificação" quanto em anos anteriores, mas lembra que não se pode subir a pressão sobre os brasileiros, para quem qualquer tentativa externa de "vigilância seria uma violação da soberania nacional".
Segundo Sobel, existe uma "troca de notas" entre os dois países desde 2004 e o aumento dos critérios para a certificação seria uma punição que respingaria no ministro da Defesa, Nelson Jobim, "um dos maiores defensores de um melhor relacionamento com os EUA", além de pôr em risco a cooperação com o Brasil no combate ao narcotráfico. Ao final do telegrama, o telegrama sugere o financiamento de viagens de intercâmbio aos controladores de voo brasileiros aos EUA como forma de argumentar ao Brasil para que abrisse mais suas instalações e para que os controladores, longe de casa, fossem questionados sobre os procedimentos de segurança aérea.
O avião monomotor roubado por Kleber Barbosa da Silva, em março do ano passado, em Luiziânia (GO), chamou a atenção de Sobel. Para o embaixador, o incidente mostra que um terrorista poderia atacar Brasília antes de ser detido. Silva roubou o monomotor, onde colocou a filha de 5 anos. Poucas horas depois, caiu com o avião no estacionamento de um shopping, em Goiânia, a 90 quilômetros de Brasília. A Força Aérea chegou a ativar os processos de abate, mas o avião caiu antes que fosse tomada a providência final, relata Sobel, com detalhes, mencionando os nomes das autoridades brasileiras, como o ministro Nelson Jobim, da Defesa, e o comandante da FAB, Juniti Saito, e afirmando que seguiram os procedimentos "previstos pela embaixada".
Para Sobel, a escala de decisões ressalta "a vulnerabilidade diante de possíveis ações terroristas, dado que a decisão não teria sido tomada a tempo de deter o piloto caso ele tivesse como alvo outro prédio, incluindo Brasília."
Diplomatas visitaram centros
Em setembro do ano passado, a ministra conselheira da embaixada Lisa Kubiske relatou que os diplomatas visitaram diversos centros de tráfego aéreo (Cindactas de Brasília, Recife e Manaus) e entrevistaram técnicos para prosseguir na certificação anual que ocorre desde 2004. Ela pede a renovação da PD, defendendo a segurança aérea brasileira. "A Missão está confiante que não houve deterioração nos padrões de segurança brasileiros e recomenda a renovação da PD", escreve a diplomata. A FAB afirma que a Lei do Abate não necessita de aprovação americana. Mas há os acordos de cooperação entre os dois países.
WikiLeaks: Em acerto secreto, Brasil se submeteu a inspeções de segurança aérea para receber aval dos EUA à Lei do Abate
Publicada em 12/12/2010 às 07h30m
Cristina Azevedo e Tatiana Farah
RIO - O Brasil se submete a inspeções de segurança aérea para receber certificação e uma assinatura presidencial dos Estados Unidos (chamada de PD) aprovando sua chamada Lei do Abate, a política de derrubada de aviões suspeitos de narcotráfico no espaço aéreo brasileiro. As negociações entre o Brasil e os Estados Unidos correram à margem do Congresso Nacional e consistem numa ampla gama de informações prestadas pelo Brasil às autoridades americanas, conforme sugere uma série de telegramas enviados pela Embaixada dos Estados Unidos ao Departamento de Estado americano, entre 2004, ano da aprovação da lei, e o ano passado. Os telegramas foram entregues ao GLOBO pelo WikiLeaks e estarão disponíveis, na íntegra, no site do grupo.
Em discussão desde o governo Fernando Henrique Cardoso, a Lei do Abate criou polêmica no Brasil, por ser vista como uma espécie de pena de morte para um país onde essa punição inexiste. Mas também criou mal-estar entre Brasília e Washington, que disse estar preocupada com sua aplicação indistinta, colocando em risco a vida de inocen$. A polêmica foi tornada pública, com declarações da embaixadora dos EUA na época, Donna Hrinak, mostrando preocupação com a aprovação da lei, em junho de 2004.
Meses antes, em março, ela já havia se encontrado com o general Jorge Félix, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, para apresentar o então chefe do Estado-Maior dos EUA, general Richard Myers. Myers chegara ao Brasil para conversar com as autoridades brasileiras sobre a lei em aprovação. Os EUA pressionavam economicamente os países que não se submetessem aos critérios de seu programa de controle aéreo para combate ao narcotráfico (ABD, Air Bridge Denial Program).
A Lei do Abate, ou Lei do Tiro de Destruição, existe desde 1986, mas foi reeditada num decreto presidencial de julho de 2004. Seu foco não é o terrorismo, mas o combate ao narcotráfico. Há uma série de etapas a serem seguidas até que a Força Aérea receba autorização para destruir uma aeronave hostil, o que nunca deve ocorrer em espaço urbano. O tiro de destruição só pode ser autorizado pelo presidente ou pela pessoa a quem ele outorgar tal responsabilidade. Antes, deve ser dado um tiro de advertência. O Brasil nunca derrubou um avião.
A legislação dos EUA, por sua vez, proíbe que americanos contribuam para a derrubada de aviões em outros países. Se o presidente dos EUA não aprovasse a Lei do Abate, as empresas americanas que fornecem equipamentos para a Força Aérea Brasileira (FAB) responderiam a um processo criminal. O Departamento de Estado chegou ainda a anunciar que suspenderiam a cooperação com o Brasil contra o tráfico de drogas se a lei não satisfizesse os requisitos legais do país.
Dúvidas sobre a defesa de Brasília
Foi nesse cenário que, no final de setembro de 2004, uma delegação do Departamento de Estado se reuniu com integrantes do Ministério da Defesa para discutir os mecanismos pelos quais os EUA teriam acesso às informações do programa. Segundo o telegrama de 2 de agosto de 2004, o então chefe de gabinete do Ministério da Defesa, Fernando Abreu, que liderava o grupo brasileiro, destacou a disposição de o Brasil "passar ampla informação em bases informais (ao governo americano)", mas ressaltou que qualquer acordo que sugerisse a intrusão do governo americano na soberania brasileira seria um empecilho, "dada a potencial reação negativa do Congresso e da população".
Pelo que ficou acertado na reunião, o documento seria um compromisso político do governo brasileiro, e não um "acordo vinculante internacional", de forma a não passar pelo Congresso. "Para Abreu, o limite era qualquer linguagem que indicasse que a troca de notas diplomáticas seria um acordo internamente vinculante, o que necessitaria a aprovação do texto pelo Congresso brasileiro", escreveu o embaixador John Danilovich.
Em telegrama de junho de 2008, o embaixador Clifford Sobel, que sucedeu Danilovich, afirma que a embaixada está envolvida "com o governo brasileiro para avaliar os procedimentos de segurança concernentes ao seu Air Bridge Denial (ABD) a fim de fazer a Determinação Presidencial (PD)". O embaixador afirma que terá uma "base tão boa para a certificação" quanto em anos anteriores, mas lembra que não se pode subir a pressão sobre os brasileiros, para quem qualquer tentativa externa de "vigilância seria uma violação da soberania nacional".
Segundo Sobel, existe uma "troca de notas" entre os dois países desde 2004 e o aumento dos critérios para a certificação seria uma punição que respingaria no ministro da Defesa, Nelson Jobim, "um dos maiores defensores de um melhor relacionamento com os EUA", além de pôr em risco a cooperação com o Brasil no combate ao narcotráfico. Ao final do telegrama, o telegrama sugere o financiamento de viagens de intercâmbio aos controladores de voo brasileiros aos EUA como forma de argumentar ao Brasil para que abrisse mais suas instalações e para que os controladores, longe de casa, fossem questionados sobre os procedimentos de segurança aérea.
O avião monomotor roubado por Kleber Barbosa da Silva, em março do ano passado, em Luiziânia (GO), chamou a atenção de Sobel. Para o embaixador, o incidente mostra que um terrorista poderia atacar Brasília antes de ser detido. Silva roubou o monomotor, onde colocou a filha de 5 anos. Poucas horas depois, caiu com o avião no estacionamento de um shopping, em Goiânia, a 90 quilômetros de Brasília. A Força Aérea chegou a ativar os processos de abate, mas o avião caiu antes que fosse tomada a providência final, relata Sobel, com detalhes, mencionando os nomes das autoridades brasileiras, como o ministro Nelson Jobim, da Defesa, e o comandante da FAB, Juniti Saito, e afirmando que seguiram os procedimentos "previstos pela embaixada".
Para Sobel, a escala de decisões ressalta "a vulnerabilidade diante de possíveis ações terroristas, dado que a decisão não teria sido tomada a tempo de deter o piloto caso ele tivesse como alvo outro prédio, incluindo Brasília."
Diplomatas visitaram centros
Em setembro do ano passado, a ministra conselheira da embaixada Lisa Kubiske relatou que os diplomatas visitaram diversos centros de tráfego aéreo (Cindactas de Brasília, Recife e Manaus) e entrevistaram técnicos para prosseguir na certificação anual que ocorre desde 2004. Ela pede a renovação da PD, defendendo a segurança aérea brasileira. "A Missão está confiante que não houve deterioração nos padrões de segurança brasileiros e recomenda a renovação da PD", escreve a diplomata. A FAB afirma que a Lei do Abate não necessita de aprovação americana. Mas há os acordos de cooperação entre os dois países.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: NOTÍCIAS
Não sei se é prá rir ou prá chorar.
Os caras mandam e demandam aqui dentro.
Agora, imaginemos se toda a nossa defesa áerea estratégica dependesse de equipamentos deles...
Além das pressões econômicas já citadas, sofreríamos outras pressões via escassez de sobressalentes e atualizações, armas e etc?
Sobre as presssões econômicas, estaria aí um dos motivos do atual governo procurar diminuir ao máximo a troca comercial com os EUA?
Aqui no DB acho que nem tanto, mas em outros espaços, muitos dirão que ainda estamos errados.
Os caras mandam e demandam aqui dentro.
Agora, imaginemos se toda a nossa defesa áerea estratégica dependesse de equipamentos deles...
Além das pressões econômicas já citadas, sofreríamos outras pressões via escassez de sobressalentes e atualizações, armas e etc?
Sobre as presssões econômicas, estaria aí um dos motivos do atual governo procurar diminuir ao máximo a troca comercial com os EUA?
Aqui no DB acho que nem tanto, mas em outros espaços, muitos dirão que ainda estamos errados.
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Re: NOTÍCIAS
F-18E, né?
Gripen-NNGBRi ...
Bem, dependendo do ponto de vista, realmente nada mais adequado.
Gripen-NNGBRi ...
Bem, dependendo do ponto de vista, realmente nada mais adequado.
- EDSON
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Re: NOTÍCIAS
Carlos Mathias escreveu:Não sei se é prá rir ou prá chorar.
Os caras mandam e demandam aqui dentro.
Agora, imaginemos se toda a nossa defesa áerea estratégica dependesse de equipamentos deles...
Além das pressões econômicas já citadas, sofreríamos outras pressões via escassez de sobressalentes e atualizações, armas e etc?
Sobre as presssões econômicas, estaria aí um dos motivos do atual governo procurar diminuir ao máximo a troca comercial com os EUA?
Aqui no DB acho que nem tanto, mas em outros espaços, muitos dirão que ainda estamos errados.
E ainda tem gente que torce por equipamentos de prodedência destes safados.Têm que amar muito a América.
Podem ser os melhoes equipamentos mas não da mais pra ficar debaixo das asas deles.
Como disse nosso companherio. Tá certo o Irã que faz de tudo pra ser uma nação independente em termos miliates.
Chega de virar a bunda para os aemricanos. Não dá mais para ser bundão.
Re: NOTÍCIAS
Bem, eles estão defendendo o que é deles e estão certíssimos.
É puta deles quem quer, ninguém é obrigado a isso.
Mas realmente não dá prá abandonar o cafetão assim, de sopetão, ainda temos muita dependência, econômica e militar.
É puta deles quem quer, ninguém é obrigado a isso.
Mas realmente não dá prá abandonar o cafetão assim, de sopetão, ainda temos muita dependência, econômica e militar.
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Re: NOTÍCIAS
Apesar do topico mais adequado ser lá no "espaço" , postei para dar uma conclusão nos anteriores.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/20 ... anhao.jhtmFoguete de médio porte é lançado com sucesso no Maranhão
Ivan Richard, da Agência Brasil
Foguete brasileiro de médio porte é lançado na Base de Alcântara
O lançamento do foguete brasileiro de médio porte VSB-30 V07 foi considerado um sucesso pelos técnicos do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.
O lançamento ocorreu às 13h35, horário de Brasília, e o objetivo da Operação Maracati 2 foi alcançado, já que todos os sistemas de lançamento e rastreio funcionaram “perfeitamente”.
Em nota, o CLA informou que o foguete -que levou ao espaço cerca de dez experimentos de universidades, de institutos de pesquisas e de alunos- atingiu 241,9 quilômetros de altitude. O objetivo da operação era colocar os experimentos a 100 quilômetros de altitude, em um ambiente de microgravidade.
A carga útil, onde estavam os experimentos, foi recuperada após 16 minutos de voo, quando caiu, sustentada por paraquedas, a 140 quilômetros da costa.
Equipes da Força Aérea Brasileira usaram dois helicópteros H-60L Black Hawk para içar e transportar a carga útil até a base avançada, localizada na Ilha de Santana.
Já em solo, a carga foi acondicionada em uma caixa de transporte para ser levada com segurança ao Centro de Lançamento de Alcântara.
De acordo com o CLA, a Operação Maracati 2, iniciada no dia 16 de novembro, contou com a participação de 183 pessoas, entre técnicos do CLA, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e da agência espacial alemã Deutsche Zentrum für Luft- und Raumfahrt (DLR).
Os experimentos escolhidos pela Agência Espacial Brasileira (AEB) para a operação foram dois do Centro Universitário (FEI), de São Bernardo do Campo, dois da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), dois da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), um do Insituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e um de escolas da rede de ensino público de São José dos Campos (SP), que faz parte de um projeto de iniciação científica.
- Túlio
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- Contato:
Re: NOTÍCIAS
Eu disse que tinha kôza buena SOBRE NÓS no Wikileaks...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- alexmabastos
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