Fórum Defesa Brasil

Barao Vermelho escreveu:He he he to começando a achar que esses F-1 virão para o Sao Paulo, beleza se for realmente isso basta uma modernização de alguns A-4 mais as aeronaves de alerta e caça submarina alem dos pods de reabastecimento. Vamos torcer.

Sniper escreveu:A modernização dos A-4 finalmente irá sair, depois de muitos anos. Não acredito que a MB esteja disposta a modernizar os A-4 e comprar uma nova aeronave ao mesmo tempo.

O CDF não substituiria o A-4 na função de caça, mas sim o complementaria nesse papel. A dupla CDF/A-4 atuaria de forma conjunta, numa mistura high/low. Caberia ao CDF o primeiro combate, a ser travado em longa distância e com mísseis de alcance médio. Caso ainda existam oponentes, esses seriam enfrentados pelos A-4 em combates de curta distância tipo "dogfight", especialidade dos Skyhawks.

Dessa forma, a Defesa de Área, mais especificamente para o caso da MB, é separada aqui em três níveis:

Área Curta – área coberta pelo sistema Albatross/Aspide, em processo da instalação nas fragatas Mk 10 (alcance até 16 Km);

Área Estendida – área situada além da cobertura de mísseis e até um raio de 150 Km, defendida pelos A-4;

Área Espandida – área além dos 300 Km, defendida pelo CDF

Requisitos Básicos do CDF

Basicamente, o que se exige do CDF é que ele seja uma aeronave embarcada capaz de cumprir as missões de interceptação bem longe da frota, de forma que as aeronaves atacantes possam ser interceptadas muito antes de lançarem seus mísseis ASM.

Como requisitos, o CDF deveria:

* Ser uma aeronave testada e comprovada em operações embarcadas, podendo ser colocada em operação no menor tempo possível;
* Ser compatível com o atual navio-aeródromo (o São Paulo), exigindo do mesmo o menor número de modificações possíveis para a sua operação com segurança;
* Ser compatível também com a idade do NAe São Paulo e com o tempo de serviço que resta ao navio porém, sem ser obsoleta;
* Estar em atividade em outros países para garantir a disponibilidade de peças de reposição;
* Boa velocidade de ascensão e velocidade máxima supersônica tendo como objetivo atingir a área de patrulha ou interceptar uma aeronave de forma bastante rápida. A característica da velocidade também é importante para escapar depois de executado o ataque;
* Possuir grande autonomia, sendo capaz de executar patrulha distante mais de 300 km do NAe e permanecer no ar por pelo menos 3h sem ReVo;
* Possuir um sistema de aviônicos de detecção e ataque/armamentos capazes de identificar, rastrear e atacar com armamento BVR alvos voando baixo;
* Capacidade secundária de escoltar esquadrões de ataque ou mesmo atuar nessa função.
http://www.naval.com.br/biblio/cdf/cdf.htm

alexandre lemos escreveu:Ei, pessoal, alguma novidade do Rafale ?

Ouvi um zumzumzum que (especulação típica da net) o Rafale fosse agora oferecido ao Chile, como "reemplazo" dos F5 III, em uma quantidade de 12 caças.

Esse oferecimento talvez também beneficiasse a Argentina, em um quantum inicial de 12 pajaros.

Destarte, 36 + 12 + 12 (60; brasil, chile e argentina), o que baratearia o certame e ajudaria a amortizar os custos, aumentando a possibilidade de fabricação e manutenção em terras tupiniquins.

A especulação, surgida de um rumor especulado por inteligentes e informados foristas chilenos (Wolf e Hoot, que abrilhantariam o DB), não viria diretamente do Brasil. Ou seja, um suposto lobby francês.

http://www.zonamilitar.com.ar/foros/for ... y.php?f=14 (substituto dos tigres chilenos).

Eu sei, difícil acreditar. Mas seria interessante o Rafale enfim obter a certificação ISO Chuck Norris.

Sniper escreveu:A modernização dos A-4 finalmente irá sair, depois de muitos anos. Não acredito que a MB esteja disposta a modernizar os A-4 e comprar uma nova aeronave ao mesmo tempo.

Carlos Mathias escreveu:Por isso que eu digo que o próximo CDF será adequado ao novo PA e não ao SP.