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Eu, se muito, estou tentando entender o que o exército quer com aquilo.
Mas até agora, só o que deu para entender é que temos um ROB para um CC que não combina aparentemente com a nossa realidade.
Boa sorte para nós.
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abs
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Bem Gabriel, eu realmente resisti muito em responder seu texto devido a sua demonstração exacerbada para procurar erros em meu texto, simplesmente para promover sua teoria “super-trunfo”, porem, como você reitera essa acusações sem pé nem cabeça, simplesmente colocando aquilo que VOCÊ ACHA que deve ser (imagino que deve ser um desperdício para a indústria bélica de qualquer pais, abrir mão de alguém tão brilhante), em detrimento ao que realmente EXISTE, vamos responder seus argumentos.gabriel219 escreveu: Ter Abr 28, 2020 4:25 pm Essa ideia do EB está COMPLETAMENTE ERRADA, fora as grosserias que apontei, o texto é uma grosseria em si, dizendo que:
No site do US Army está a seguinte frase:o Griffin II é a tentativa do EUA de ter um MMBT por considerar o M1A2 pesado demais e não chegar a alguns lugares, o que é um absurdo;
Quem penetra 550mm é o Falarick 105 COMO EU DEIXEI BEM CLARO NO TEXTO.dados falsos ou falsificados, como Falarick penetrar 700 mm, quando a própria fabricante diz que seu limite é 550 mm;
Utilizei os dados que tinha em mão, através de catálogos e não atinei que que eram medidas diferentes, mas, se for para te satisfazer, como aquele foi sí um exemplo para demonstrar o aumento de peso explosivo dos MBT’s, imagine que eu coloquei a foto de um Chalender II, que é ainda mais pesado, ok?utilizar, de forma aparentemente proposital para ludibriar o público, medidas em toneladas longas, quando o padrão no Brasil são toneladas métricas, apenas para inflar o valor da massa dos MBT's para construir uma narrativa.
Falta-se tradutores, aparentemente.Paulo Bastos escreveu: Ter Abr 28, 2020 8:48 pmNo site do US Army está a seguinte frase:o Griffin II é a tentativa do EUA de ter um MMBT por considerar o M1A2 pesado demais e não chegar a alguns lugares, o que é um absurdo;
At least two of them would need to fit on a C-17 cargo aircraft, and each vehicle would weigh less than 40 tons, much lighter than an M1 Abrams tank that can weigh 60 tons or more.
"It has better mobility for the infantry than [an Abrams] tank," Dopp said. "It goes where the infantry goes."
Não fui eu que disse isso, mas o maior interessado...
Antes de falar bobagens, procure se informar.
#ficaadica1
Falarick 120? Não existe míssil Falarick no calibre 120 mm, somente 90 mm e 105 mm:Quem penetra 550mm é o Falarick 105 COMO EU DEIXEI BEM CLARO NO TEXTO.
o Falarick 120 penetra 700mm (dados do fabricante).
Antes de falar bobagens, procure ler e ENTENDER o texto.
#ficaadica2
Paulo, para com essa conversa de que "usei o que eu tinha na mão". Qualquer um que sabe, minimamente, de mensuração, sabe que no EUA utilizam Libras e Toneladas longas. Seu papel de de jornalista é buscar a informação correta e publicar!Utilizei os dados que tinha em mão, através de catálogos e não atinei que que eram medidas diferentes, mas, se for para te satisfazer, como aquele foi sí um exemplo para demonstrar o aumento de peso explosivo dos MBT’s, imagine que eu coloquei a foto de um Chalender II, que é ainda mais pesado, ok?
De qualquer forma, obrigado pela correção, porém, antes de criticar, procure saber se aquilo realmente importa dentro da minha “narrativa”...
#ficaadica3
Quando se faz a tradução de um texto deve-se ter em conta o contexto do mesmo e não só palavra a palavra. Neste caso se eu fizesse uma tradução directa o Paulo estava com toda a razão, mas depois lendo todo o texto percebe-se que o contexto em que está inserido leva a outras ideias.Paulo Bastos escreveu: Ter Abr 28, 2020 8:48 pmBem Gabriel, eu realmente resisti muito em responder seu texto devido a sua demonstração exacerbada para procurar erros em meu texto, simplesmente para promover sua teoria “super-trunfo”, porem, como você reitera essa acusações sem pé nem cabeça, simplesmente colocando aquilo que VOCÊ ACHA que deve ser (imagino que deve ser um desperdício para a indústria bélica de qualquer pais, abrir mão de alguém tão brilhante), em detrimento ao que realmente EXISTE, vamos responder seus argumentos.gabriel219 escreveu: Ter Abr 28, 2020 4:25 pm Essa ideia do EB está COMPLETAMENTE ERRADA, fora as grosserias que apontei, o texto é uma grosseria em si, dizendo que:
No site do US Army está a seguinte frase:o Griffin II é a tentativa do EUA de ter um MMBT por considerar o M1A2 pesado demais e não chegar a alguns lugares, o que é um absurdo;
At least two of them would need to fit on a C-17 cargo aircraft, and each vehicle would weigh less than 40 tons, much lighter than an M1 Abrams tank that can weigh 60 tons or more.
"It has better mobility for the infantry than [an Abrams] tank," Dopp said. "It goes where the infantry goes."
Não fui eu que disse isso, mas o maior interessado...
Antes de falar bobagens, procure se informar.
#ficaadica1
Lendo todo o texto posso dizer que na minha perspectiva (que vale o que vale), a ideia não é confrontar outros CC, mas sim dar apoio de fogo directo aos Batalhões de Infantaria Ligeira (Paraquedista, Aeromóvel e Montanha).The "light tanks" would help infantry Soldiers blast through obstacles, take out machine-gun nests and defend against other armored vehicles.
https://drive.google.com/file/d/0B8KVYt ... lfOE0/viewgabriel219 escreveu: Sex Fev 28, 2020 9:19 pm
E está errado, o Type 10 tem peso de combate de 48 toneladas, não de 44 toneladas. Sua blindagem não suporta disparos de munição APFSDS na parte frontal, somente munições químicas. Usa o Kaplan MT como exemplo também, f©da-se se é "considerado moderno", tem um monte de porcaria moderna por ai e nem por isso faz eles serem bons.
Ak, muito obrigado pela sua colaboração!akivrx78 escreveu: Qua Abr 29, 2020 10:30 pmhttps://drive.google.com/file/d/0B8KVYt ... lfOE0/viewgabriel219 escreveu: Sex Fev 28, 2020 9:19 pm
E está errado, o Type 10 tem peso de combate de 48 toneladas, não de 44 toneladas. Sua blindagem não suporta disparos de munição APFSDS na parte frontal, somente munições químicas. Usa o Kaplan MT como exemplo também, f©da-se se é "considerado moderno", tem um monte de porcaria moderna por ai e nem por isso faz eles serem bons.
https://drive.google.com/file/d/0B8KVYt ... pNakE/view
http://web.archive.org/web/201202211506 ... df#page=13
Foi realizado vários testes de disparos 120mm para testar a blindagem.
Um dos requisitos do Type 10 é de resistir a disparos, na parte frontal pela mesma munição utilizada pelo seu canhão (DM53 L44 APFSDS)
https://echo.5ch.net/test/read.cgi/army/1478492846/65-n
Não é uma fonte oficial mas segundo diz na parte frontal o Type 10 resiste a APFSDS 780mm e HEAT 936mm
Espero ter ajudado.
Apelido? Meu nome é Gabriel, meu caro, quer meu whatsapp também? Não me escondo, fique há vontade para perguntar, só não queira marcar um jantar comigo, pois prefiro ir á jantares com pessoas do sexo oposto.Paulo Bastos escreveu: Qua Abr 29, 2020 9:02 am Cabeça de Martelo, você leu meu texto ou apenas o resumo falso e tendencioso do cidadão aí em cima???
Se sim, verá que o que falei sobre programa MPF não difere do seu argumento e da tradução do texto acima.
E Gabriel, já que você gostou tanto do #ficaadica, vai mais um para você:
FALARICK 120 GLATGM é o nome que esta sendo usado para comercializar o Kornus com o canhão da Cockerill.
Antes de ficar procurando pelo em ovo, estude, ou seja honesto, ok???
E sobre EGO, pode ter certeza que eu não tenho problema nenhum com criticas, muito antes pelo contrario, o problema que eu tenho é com pessoas mal-caráter que ficam creditando erros que não existem simplesmente por não terem argumento suficiente para criar uma narrativa que convença as pessoas de forma honesta.
Pessoas que são tão corajosas que não tem sequer coragem de colocar sua cara em seus argumentos, se escondendo atras de um apelido.
Já lidei com muito com esse tipo de tipo de gente aqui, no passado....
#FICAADICA
LAHAT, KONUS, KOMBAT, Refleks e Sniper, todos eles, são mísseis guiados por laser. Não existe míssil LOAL ou F&F, o que dá a chance do MBT inimigo detectar a ameaça e reagir, provavelmente antes que o míssil o atinga.:arrow PODER DE FOGO- Ainda não achei exemplo de VTR dessas que consiga botar no lombo um Rh 120 L/55, disparar uma DM63A1 e ainda ser uma plataforma estável de tiro com (possivelmente bem) menos de 50 tons (no padrão que usamos, não no dos EUA). Num dos textos postados pelo nosso véio @FCarvalho vi uma referência a algo como "equivalente a um L44" e nem sei se ele dispara a Mun que citei, e que nem é a mais desgraçada no calibre, parece que os EUA têm outra ainda pior e com penetrador DU. Ou seja, não vai adiantar muito "ver primeiro/acertar primeiro" se o disparo não vai ser decisivo, não é mesmo? Ah, mas tem o Msl AT 120 (nem vou criar polêmica com nome, para mim valem todos), sobre o qual tenho umas dúvidas: está em produção, alguém comprou e/ou usou em combate, quão efetivo foi? Não estou de gracinha, pergunto porque procurei e não achei nenhuma info a respeito e sei que tens fuentes melhores do que eu. De qualquer modo, o quão efetivo se o poderia considerar (ou seus concorrentes, como os largamente produzidos LAHAT/Refleks) na presença cada vez maior da combinação ERA/ADS num TO moderno? Se vamos contar como certezas as apenas possíveis incapacidades/despreparo de um eventual IN já largamos como aqueles times que entram em campo (reminiscências do tempo em que ainda existia futebol pra gente assistir
) "de salto alto", e enjoamos todos de ver no que volta e meia dava;
Existem duas formas de se fazer uma coisa: você cria uma com base no que quer ou você adapta algo pra servir a um propósito. Uma coisa que é feita pra fazer "X" só vai ser boa em "X" não em "Y", quanto a adaptações sempre serão inferiores a verdadeiros "puro sangue".PROTEÇÃO - Aqui para mim o grande problema: não se pode ir botando peso num lugar (poder de fogo, sensores e talvez ERA/ADS, e estes todos acho brabo que tenham largo uso no EB*, pelos custos de aquisição e Mntç, que tudo o que citei demanda e não é nada barata) sem tirar de outro (proteção passiva), e aí vamos pro "salto alto", ou seja, nunca vai aparecer ninguém na nossa frente que seja capaz de disparar algo melhor do que um L7/M68 com Mun dos 70/80, o que é um pressuposto bastante perigoso, a meu ver. Comparo isso com a área em que tenho conhecimentos práticos, que é a de operações com armas leves: que tipo de segurança vou ter/sentir se estiver usando colete nível 2 e capacete não-balístico numa Operação onde o outro lado pode ter Fz? O que posso dizer que SEI é que não existe ninguém no planeta (nem mesmo um Sniper) que pode confiar 100% em que nunca ficará exposto e que, portanto, pode mirar e acertar impunemente em outro, sem que exista a possibilidade real de ter alguém prestes a fazer o mesmo com ele. Pensar isso é ignorar solenemente o pressuposto mais básico de um combate, qualquer que seja, até com arma branca: se posso atingir, posso ser atingido; e é melhor ter uma proteção que segure o que usarem em mim do que ficar só na fé de que vai errar ou machucar pouco. Como falei em post anterior, SHIT HAPPENS!
Seu exemplo do Guarani foi magnífico!Para finalizar, resta ainda ser demonstrada a exequibilidade de uma ideia assim a um custo aceitável: sério que pagaremos o preço de um Black Eagle (ou mais) para ter um RCC inteiro composto por algo que não aguenta meio minuto ao alcance de um esquadrão de Merkava IV ou Abrams? E isso sem sequer esperança de ter o que eles sempre obtêm antes de botar os citados brontossauros num TO, ou seja, Domínio Aéreo total (UCAVs inclusos) e ainda por cima com Art de altíssima precisão para aparar qualquer "aresta" que tenha sobrado? Me parece que tem gente estreluda querendo dar muita chance pro azar e isso nunca é bom sinal...