Fórum Defesa Brasil

orestespf escreveu:

Marino escreveu:

Acho que o gravateiro-mór some depois dessa... Quem mandou ser tão discreto assim.

DBader escreveu:

orestespf escreveu:Modéstia ou não, fala aí, e a tal gravata? Estava reveladora!!! Gosto de ver os amigos bem vestidos e discretos assim.

Se você quiser compro uma destas pra você, mas tem que usar!!!

[]s,
Douglas Bader

Antunes escreveu:A essa é do Gripen C, essa não quero quero do NG! Cade a sua?

Marino escreveu:Calma Brigadeiro.
Bonita gravata.

Antunes escreveu:A essa é do Gripen C, essa não quero quero do NG! Cade a sua?

Antunes escreveu:A essa é do Gripen C, essa não quero quero do NG! Cade a sua?

DBader escreveu:

Marino escreveu:Calma Brigadeiro.
Bonita gravata.

Acho que essa gravata não faz muito o seu estilo.

Pede uma pro PRick. Acho que você vai gostar mais da dele.

[]s,
Douglas Bader

czarccc escreveu:

DBader escreveu: Vamos dizer que não estão satisfeitos com a tentativa francesa de "baipassar" a FAB e ir direto no Jobim e no Lula.

[]s,
Douglas Bader

Todo fabiano deve estar insatisfeito com o fato da palavra final não ser da FAB, mas no estado de direito o império é da lei e esta delega esse poder ao presidente da república. Que engulam o bico!

DBader escreveu:

orestespf escreveu:Modéstia ou não, fala aí, e a tal gravata? Estava reveladora!!! Gosto de ver os amigos bem vestidos e discretos assim.

Se você quiser compro uma destas pra você, mas tem que usar!!!

[]s,
Douglas Bader

Santiago escreveu: ----------------------------------------------------------

Nunca disse nada parecido.

O que tenho dito é que os problemas apresentados no powerpoint do Sr. Alvarena vem de longa data (80s). Ele por exemplo desde essa época ocupa altos cargos no CTA. Porque não iniciou/aram os projetos com especificações com componentes não americanos? Que masoquismo é esse? Que avaliação de risco é essa?

O único país que forneceu INS para o VLS foi a Rússia. Forneceu apenas 5! Um foi destruído num tentativa nossa de abrir a caixa preta. Para o nosso bem, iniciamos um processo sério de desenvolver essa tecnologia localmente e paramos de reclamar do mundo.

Ai entra a questão da avaliação de risco.

O Brasil não tem acordo de salva-guarda tecnológico-militar com os EUA. O Brasil não quis. Os governos não se acertaram previamente para a aquisição de componentes para o VLS, MAR e WVR IR, etc. Vc acha que quando os watchdogs do DoD/DoS, funcionários públicos, que seguem leis, descobrem que há empresas estrangeiras adquirindo componentes de uso dual para desenvolver mísseis (de toda classe) com tecnologias americanas controladas e que os produtos resultantes podem ir parar nas mãos de nações inimigas, o que acontece? Sem um acerto político prévio, o resultado é bloqueio na certa! Se há uma legislação restritiva, o funcionário público a seguirá. Os compradores tem a obrigação de conhecer esses processos e os riscos associados e as implicações para os projetos. E as alternativas.

De qq forma seria importante saber como foi os processos dessas tentativas de aquisições. Ai teríamos um debate desapaixonado. Infelizmente para mim uma tela de Powerpoint não explica o que aconteceu em cada processo. Levanta o problema, mas não explica. Provavelmente, esclarecer não foi o objetivo dela.

[]s

czarccc escreveu:Lembrando que a FAB, a instituição melhor qualificada para avaliar tecnicamente os concorrentes, está participando ativamente, com grande poder de influência. Quem excluiu o poderoso Flanker? E o orgulhoso Eurofighter? E o F-16 X/Z (LOL)? Não foi a FAB? Quem afirmou que todas as três propostas atendem os requisitos básicos da FAB, senão ela própria? Sendo assim sua avaliação visa apenas classificar as propostas de acordo com a ordem das que em mais superam os requisitos básicos. Foi a instituição que teve participação mais ativa e com poder de decisão até aqui, com toda justiça, é esse seu papel. Agora ainda quer bater o martelo? não é atribuição dela, apesar de que sua avaliação deve nortear fundamentar a decisão presidencial.