Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:O sul Africano é uma cópia de uma cópia melhorada, ou seja tem o mesmo desenvolvimento por trás.

Mas você que é tão inteligente não sabe isso?

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Não sabia. E o francês, é cópia também?

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

soultrain escreveu:O sul Africano é uma cópia de uma cópia melhorada, ou seja tem o mesmo desenvolvimento por trás.

Mas você que é tão inteligente não sabe isso?

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Não sabia. E o francês, é cópia também?

[]s,
Douglas Bader

Se é tão bem informado, procure aos seus amigos.

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soultrain escreveu:
Benvindo ao fórum em primeiro lugar!!!!!

É tem razão, esses dados já foram aqui postados e discutidos inúmeras vezes, mas se reparar e retirar os armamentos o valor unitário é aproximadamente 200M$.

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Obrigado pelas boas vindas. Quanto aos Super Hornet tens toda razão. Sem contar que esse pacote de armas não foi completo, não incluiu os AMRAAM. Mas os australianos já os possuem em boa quantidade integrados em seus Legacy Hornets.

Saudações

DBader escreveu:

soultrain escreveu:O sul Africano é uma cópia de uma cópia melhorada, ou seja tem o mesmo desenvolvimento por trás.

Mas você que é tão inteligente não sabe isso?

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Não sabia. E o francês, é cópia também?

[]s,
Douglas Bader

Mas é teimoso! Lembrando que não faço a menor idéia se o francês é cópia, assim como não sabia do sulafricano. Relax man!

soultrain escreveu:

DBader escreveu:Não sabia. E o francês, é cópia também?

[]s,
Douglas Bader

Se é tão bem informado, procure aos seus amigos.

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Não tenho amigos franceses...

PS: Boa maneira de pular fora.

[]s,
Douglas Bader

DBader e Soultrain, esperam chegar precisamente a qual ponto com isso? Estou apenas lendo os posts dos colegas, entre os quais vocês e não estou entendendo nada...

Túlio escreveu:DBader e Soultrain, esperam chegar precisamente a qual ponto com isso? Estou apenas lendo os posts dos colegas, entre os quais vocês e não estou entendendo nada...

É simples: após assistir o vídeo da apresentação do Brig. Alvarenga (acho que é esse seu nome de guerra) eu estou há muito tempo querendo saber porque não poderíamos resolver os nossos problemas de embargo em componentes com a França, já que esta domina 100% da tecnologia e ainda por cima é "parceirona" do Brasil. É um questionamento aparentemente simples.

[]s,
Douglas Bader

Por que o cara não quis resolver com a França.

Tulio,

Eu tambem não percebo o caminho, aliás não percebo os motivos.

Assim deixo um desafio:

Eu disse claramente porque defendia o EF e quando este foi eliminado, expliquei claramente sem frescuras porque passava a defender o Rafale, julgo quem não o fez, dos novos companheiros de forum, deveria faze-lo, para percebermos os contornos do que se está aqui a passar. Falo de interesses pessoais, nada do que é melhor para o Brasil, etc.

Está o desafio na mesa.

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E eu sei lá por quê não arresorveram, só queria entender o que diabos estavam discutindo, oras...

Mas o fato é que assiti os quarenta e tantos minutos e a cada vez que vioinha aqula de '...e os ianques nos deixaram na mão...' eu juro que se estivesse na platéia perguntava:

- Tá, chefe, mas e os Russos, os Franceses, os Suecos, os Chineses, por quê não se tentou comprar deles?

(Acho que não iam me deixar ficar muito lá... )

Jin Jones escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu: Ah sim, entendi errado então essa questão.

Então tem relação com os poréns que eu disse que comentaria depois. Me parece um prazo muito curto para entregar um Gripen NG em 2014 com vários sistemas já brasileiros. Tem muita bandeirinha brasileira naquela figura, em itens que não temos capacitação ainda. Mas, se fosse para ter um caça realmente com vários componentes brasileiros, eu não veria mal em operar uns C/D como tampão por mais dois ou três anos.

Agora, uma pergunta que ainda não ficou esclarecida é: quem paga essa conta? Segunda-feira espero ter uma boa resposta para isso.

Tenho o mesmo ponto de vista.
Se caso o Gripen NG seja o contemplado, o prazo se 4 anos até o protótipo voar, creio que é muito justo. Nesse caso, não vejo empecilho nenhum a Suécia ceder 24 Gripens C/D ou até mesmo o A, até entrar em produção as primeiras unid. do NG BR.
Com os cortes orçamentários na FA Suéca, o que não falta lá é Gripens angarados.

E até o mod. A é bem melhor e mais capaz que os queridos e velhinhos M-2000C de Anapolis.

Mas essa cessão será onerosa ou vai vir de graça?
Se for pagando leasing, temos que tomar cuidado com o barato que sai caro.

[]´s

soultrain escreveu:Tulio,

Eu tambem não percebo o caminho, aliás não percebo os motivos.

Assim deixo um desafio:

Eu disse claramente porque defendia o EF e quando este foi eliminado, expliquei claramente sem frescuras porque passava a defender o Rafale, julgo quem não o fez, dos novos companheiros de forum, deveria faze-lo, para percebermos os contornos do que se está aqui a passar. Falo de interesses pessoais, nada do que é melhor para o Brasil, etc.

Está o desafio na mesa.

[[]]'s

Eu já expliquei pelo menos 3 vezes os motivos pelos quais acredito que o Gripen NG é a melhor escolha, por isso não vou me repetir aqui mais uma vez. No entanto, já disse e digo novamente: acredito que quem melhor pode definir o que é melhor para o Brasil é a FAB. Eles tem acesso total às 3 propostas, tem uma equipe de 60 pessoas envolvidas na análise, fizeram visitas aos 3 fabricantes, etc.

Qualquer que seja a decisão da FAB eu apóio totalmente! E você soultrain?

[]s,
Douglas Bader

Não é a FAB que decide!!!?

Mas os pessoais?

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DBader escreveu:

Túlio escreveu:DBader e Soultrain, esperam chegar precisamente a qual ponto com isso? Estou apenas lendo os posts dos colegas, entre os quais vocês e não estou entendendo nada...

É simples: após assistir o vídeo da apresentação do Brig. Alvarenga (acho que é esse seu nome de guerra) eu estou há muito tempo querendo saber porque não poderíamos resolver os nossos problemas de embargo em componentes com a França, já que esta domina 100% da tecnologia e ainda por cima é "parceirona" do Brasil. É um questionamento aparentemente simples.

[]s,
Douglas Bader

É uma pergunta pertinente. Vamos contextualizar. O Rafale está a venda. A França detem 100% da tecnologia. Pode repassar o qualquer coisa que a FAB solicite. E apesar desses episódios todos, narrados pelo Brigadeiro concernente a equipamento americano, chega na hora H o lobby vem com os dois pés na cara, apaga a memória de todo mundo de forma que membros da FAB e da EMBRAER e vários foristas, inclusive você, é favorável a comprar equipamento deles de novo. E sabe o que sempre acontece. A gente vai lá e compra deles de novo pra daqui pouco tempo tomar outro embargo, perder todo o investimento no projeto ou gastar mais uma fortuna pra fazer uma adaptação TRABALHOSA e CUSTOSA de emergência, quando não matando por completo o projeto, atrasando-o significativamente, em meio a "abundância" de recursos que destinamos a P&D, e engrossar assim a lista do Brigadeiro. É simples assim. Você não acha que você que está se contradizendo? A circunstância atual é o oasis no deserto. Pela primeira vez um governo não abaixa a cabeça ao lobby e compra equipamentos daqueles que tanto já nos boicotaram.

A minha resposta pra sua pergunta é simples e direta. Compremos equipamentos franceses então.

É mais claro que água mineral. Se a FAB não decide, quem ganha é o Rafale. Se a FAB decide, no fim, quem ganha é o Rafale também, se não, não ganha nenhum.
Preciso ser mais objetivo???

Ah, e porque isso? Uma palavra: GEOPOLITICA!!! A Suécia tem peso geopolitico? Não? Então, adeus!

[]'s a todos.