TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[hbfontes]

Cabe a França agora colocar tudo que prometeu no papel, e estou certo que a FAB nao vai facilitar para eles. A chance do Gripen esta em uma falta de papeis franceses, e sinceramente não considero nem um pouco dificil a Dassault não por no papel tudo que o Sarkozi falou. (desculpem a falta de acentos)

[gaitero]

Não, aí vamos abrir outro tópico e debater, para mim foi o AMX mesmo, e justamente por causa da asa...

Eu sei, todos acham isto porque o Brasilia nunca teve o reconhecimento adequado, exeto claro dentro da embraer...

[AlbertoRJ]

Cabe a França agora colocar tudo que prometeu no papel, e estou certo que a FAB nao vai facilitar para eles. A chance do Gripen esta em uma falta de papeis franceses, e sinceramente não considero nem um pouco dificil a Dassault não por no papel tudo que o Sarkozi falou. (desculpem a falta de acentos)

Se colocarem no papel o que ficou acertado na madrugada do 7 de setembro, vai dar Rafale, não tenho dúvida.

[]'s

[DBader]

Eu acho que você está correto, com exceção feita ao plano B, que não existe.[]s,
Douglas Bader

A meu ver só há UMA possibilidade concreta de fazeres esta afirmação de modo tão convicto e ambos sabemos QUAL É...

Não faço idéia. Qual é?

[]s,
Douglas Bader

[Túlio]

A meu ver só há UMA possibilidade concreta de fazeres esta afirmação de modo tão convicto e ambos sabemos QUAL É...

Não faço idéia. Qual é?

[]s,
Douglas Bader

DEZESSETE minutos apenas para descobrires que não fazes idéia, e isso que estavas direto aqui no tópico? A resposta é ÓBVIA, hôme, abre o jogo...

[hbfontes]

Cabe a França agora colocar tudo que prometeu no papel, e estou certo que a FAB nao vai facilitar para eles. A chance do Gripen esta em uma falta de papeis franceses, e sinceramente não considero nem um pouco dificil a Dassault não por no papel tudo que o Sarkozi falou. (desculpem a falta de acentos)

Se colocarem no papel o que ficou acertado na madrugada do 7 de setembro, vai dar Rafale, não tenho dúvida.

[]'s

Pois é,

Mas não vai ser facil fazer isto, já que o presidente da Dassault já comunicou que não ira fabricar os caças no Brasil, oque realmente não faz o menor sentido vendo que eles ja tem uma linha de montagem afinada para faze-los na França. Eu sinceramente acho que o Sarkozi colocou a Dassault em uma bela sinuca, mas teremos de esperar isso acabar para descobrir.

[Vinicius Pimenta]

São riscos inerentes ao projeto sim e mais a falta de comprometimento do governo sueco (com o programa), falta de encomendas, componentes de terceiros (muitos), falta de um radar funcional, estar regulado pelo ITAR, risco de não ter um avião operacional em 2014, para citar alguns.

[]'s

Eu concordo.

Do que foi dito lá sobre esses pontos foi o seguinte. Eles garantem o NG pronto em 2014 (vejo "poréns" aí, tento comentar depois). O governo sueco se compromete com o programa se o Brasil o escolher. Para mim ficou bem claro que o NG depende mais do Brasil do que da própria Suécia. É um ponto negativo claro para mim. A explicação que eles deram é que o Parlamento ainda não decidiu sobre o número de caças da Força Aérea local, então basicamente eles não podem dizer quando e quantos NGs eles vão adquirir, mas dizem que vão, até porque os C/D não vão durar para sempre. Resta saber se é viável a gente ficar nessa indecisão. Pessoalmente não sei opinar sobre isso.

Aí é que entra essa questão do Plano B que você tem dito. Não sei quem te falou, mas está equivocado. Na verdade, esse não é o Plano B. Esse é o Plano A. Eles vão operar 100 Gripen C/D, que é o número de aeronaves autorizadas pelo Parlamento na próxima década. Só após a autorização do Parlamento para a reconfiguração da Força Aérea sueca, é que eles comprarão o NG (se existir).

Em relação a componentes de terceiros, o Gripen NG realmente tem esse aspecto. Isso tem sido muito citado aqui no Brasil, e eu não sei até que ponto é válido. De onde vem a turbina do nosso KC-390? Quanto de nacional tem no Super Tucano?

Está se debatendo um assunto realmente relevante (independência) como se fosse possível resolver um problema de 500 anos em uma única compra de caças. Eu acho que não dá. Não acho que ter um caça 100% de uma procedência seja independência. Com os Rafales somos tão dependentes dos franceses quanto somos hoje com os F-5 norte-americanos, AMX, Super Tucanos e seremos com o KC-390.

O processo de independência tecnológica será longo. Exige investimentos continuados. O segredo está em escolher em qual proposta o caminho para essa indendência é melhor. Há quem considere o Rafale, há quem considere o NG. Eu não sei, não tive acesso a nenhuma proposta. Só sei o que querem que se saiba. Por isso eu acho extremamente complicado escolher um lado. A escolha para quem está de fora passa muito mais pela "crença" do que pelo embasamento.

[DBader]

Não faço idéia. Qual é?

[]s,
Douglas Bader

DEZESSETE minutos apenas para descobrires que não fazes idéia, e isso que estavas direto aqui no tópico? A resposta é ÓBVIA, hôme, abre o jogo...

Estou fazendo outras coisas além de postar aqui.

O Alberto falou sobre esse plano B. Eu pedi as fontes. Ele disse que alguém comentou aqui no Fórum. Disse então que o plano B não existe. Agora cabe a mim provar que não existe?!

Se tivermos que provar que as suposições levantadas aqui não são verdadeiras estamos perdidos.

[]s,
Douglas Bader

[DELTA22]

A proposta da SAAB ficou mesmo tentadora...... tentadora para ser desacreditada e ser considerada mais um conto das mil e uma noites que vemos no F-X2 (todos os concorrentes estão "escrevendo" o seu conto, vão todas virar filme da Disney!)...

Não adianta... tudo é papo furado... no marketing até um fusca pode virar uma ferrari....

[]'s a todos.

É. Até concordo. O complicado é que tá escrito. Aqui a gente vai cair naquilo entre o que acreditar e não acreditar. Se a gente não trabalhar com o que existe e partir pro lado do subjetivo, acaba acontecendo o que acontece neste tópico nas últimas centenas de páginas. Ou seja, é um tentando provar ao outro que o concorrente x ou y é mais ou menos confiável, como se fosse possível debater alguma coisa em torno desses argumentos.

O que é marketing? Quem não faz marketing? Será que a gente tem que acreditar nos franceses quando dizem que vão repassar tudo? Total e irrestrito? Será que eles vão passar o celular da Carla Bruni também?

O que as pessoas precisam entender é que não tem nenhum santo nessa concorrência. Nem nós.

A questão não "acredita e não acredita". A questão é: É viável ou não? Se me responderem esta pergunta sem o "papinho" furado de sempre, ai eu posso até dar credibilidade à proposta, por enquanto, não.

[]'s.

[Penguin]

Não, aí vamos abrir outro tópico e debater, para mim foi o AMX mesmo, e justamente por causa da asa...

Eu sei, todos acham isto porque o Brasilia nunca teve o reconhecimento adequado, exeto claro dentro da embraer...

Segundo o CTA:
[...]
Em 1974, o Offset foi utilizado pelo então Ministério da Aeronáutica, na aquisição de aeronaves F-5E, por meio da transferência de tecnologia para a produção e montagem de estabilizadores verticais e de pilones das aeronaves F-5E pela Embraer. As tecnologias de materiais compostos (honeycomb bonding), de tratamentos térmicos e de usinagens especiais obtidas pela empresa foram transferidas para os novos projetos EMB-XIngu e EMB-120 Brasília, por efeito de spin off.
[...]

http://www.ifi.cta.br/desenvolvimento-i ... torico.php

[AlbertoRJ]

São riscos inerentes ao projeto sim e mais a falta de comprometimento do governo sueco (com o programa), falta de encomendas, componentes de terceiros (muitos), falta de um radar funcional, estar regulado pelo ITAR, risco de não ter um avião operacional em 2014, para citar alguns.

[]'s

Eu concordo.

Do que foi dito lá sobre esses pontos foi o seguinte. Eles garantem o NG pronto em 2014 (vejo "poréns" aí, tento comentar depois). O governo sueco se compromete com o programa se o Brasil o escolher. Para mim ficou bem claro que o NG depende mais do Brasil do que da própria Suécia. É um ponto negativo claro para mim. A explicação que eles deram é que o Parlamento ainda não decidiu sobre o número de caças da Força Aérea local, então basicamente eles não podem dizer quando e quantos NGs eles vão adquirir, mas dizem que vão, até porque os C/D não vão durar para sempre. Resta saber se é viável a gente ficar nessa indecisão. Pessoalmente não sei opinar sobre isso.

Aí é que entra essa questão do Plano B que você tem dito. Não sei quem te falou, mas está equivocado. Na verdade, esse não é o Plano B. Esse é o Plano A. Eles vão operar 100 Gripen C/D, que é o número de aeronaves autorizadas pelo Parlamento na próxima década. Só após a autorização do Parlamento para a reconfiguração da Força Aérea sueca, é que eles comprarão o NG (se existir).

Em relação a componentes de terceiros, o Gripen NG realmente tem esse aspecto. Isso tem sido muito citado aqui no Brasil, e eu não sei até que ponto é válido. De onde vem a turbina do nosso KC-390? Quanto de nacional tem no Super Tucano?

Está se debatendo um assunto realmente relevante (independência) como se fosse possível resolver um problema de 500 anos em uma única compra de caças. Eu acho que não dá. Não acho que ter um caça 100% de uma procedência seja independência. Com os Rafales somos tão dependentes dos franceses quanto somos hoje com os F-5 norte-americanos, AMX, Super Tucanos e seremos com o KC-390.

O processo de independência tecnológica será longo. Exige investimentos continuados. O segredo está em escolher em qual proposta o caminho para essa indendência é melhor. Há quem considere o Rafale, há quem considere o NG. Eu não sei, não tive acesso a nenhuma proposta. Só sei o que querem que se saiba. Por isso eu acho extremamente complicado escolher um lado. A escolha para quem está de fora passa muito mais pela "crença" do que pelo embasamento.

Vinícius,

Seu post é muito bom e não há muito o que argumentar.
Sobre o plano B, me referi a um comentário feito aqui de que seriam Gripens C/D para a FAB, no caso de não conseguirem cumprir o prazo. Mas eu mesmo não posso dizer que esse plano existe de fato.
Sobre a independência, já que não a teremos, melhor escolher bem os amigos.

[]'s

[DELTA22]

Estou fazendo outras coisas além de postar aqui.

O Alberto falou sobre esse plano B. Eu pedi as fontes. Ele disse que alguém comentou aqui no Fórum. Disse então que o plano B não existe. Agora cabe a mim provar que não existe?!

Se tivermos que provar que as suposições levantadas aqui não são verdadeiras estamos perdidos.

[]s,
Douglas Bader

DBader, este seu post não tem cabimento... vai ficar cobrando agora os outros provas??? Vai virar o que isso aqui agora, inquisição??? Se for, ótimo, já sei os nomes das "bruxas"!!!

Não entendi.

[]s,
Douglas Bader

Bom, você então entendeu o que eu disse! Fico feliz.
[]'s.

[Túlio]

Estou fazendo outras coisas além de postar aqui.

O Alberto falou sobre esse plano B. Eu pedi as fontes. Ele disse que alguém comentou aqui no Fórum. Disse então que o plano B não existe. Agora cabe a mim provar que não existe?!

Se tivermos que provar que as suposições levantadas aqui não são verdadeiras estamos perdidos.

[]s,
Douglas Bader

Tá, vamos deixar assim, se eu insistir estarei te trolando e não é exemplo que Moderador deva dar. Valews aí, cupincha!!!

E de certo modo deves ter razão, segundo o nosso Pepper realmente não existe plano B, é A mesmo...

[hbfontes]

É. Até concordo. O complicado é que tá escrito. Aqui a gente vai cair naquilo entre o que acreditar e não acreditar. Se a gente não trabalhar com o que existe e partir pro lado do subjetivo, acaba acontecendo o que acontece neste tópico nas últimas centenas de páginas. Ou seja, é um tentando provar ao outro que o concorrente x ou y é mais ou menos confiável, como se fosse possível debater alguma coisa em torno desses argumentos.

O que é marketing? Quem não faz marketing? Será que a gente tem que acreditar nos franceses quando dizem que vão repassar tudo? Total e irrestrito? Será que eles vão passar o celular da Carla Bruni também?

O que as pessoas precisam entender é que não tem nenhum santo nessa concorrência. Nem nós.

A questão não "acredita e não acredita". A questão é: É viável ou não? Se me responderem esta pergunta sem o "papinho" furado de sempre, ai eu posso até dar credibilidade à proposta, por enquanto, não.

[]'s.

Me desculpe intrometer, mas oque seria papo furado para você?

Dificil usar argumentos quando todos eles são queimados como mentir, oque a Dassault oque a Saab colocarem no papel eu vou acreditar, por que e assim que funciona o negocio voce avalia as melhores propostas entregues não qual você considera verdade e qual você considera mentira, se alguma das empresas não comprir o contrato ai sim você tem meios legais de descrimina-los.

Agora durante a entrega de uma proposta, você os queimar como mentirosos fica dificil de negociar e a mesma coisa de falar para quem não quer ouvir.

[Penguin]

São riscos inerentes ao projeto sim e mais a falta de comprometimento do governo sueco (com o programa), falta de encomendas, componentes de terceiros (muitos), falta de um radar funcional, estar regulado pelo ITAR, risco de não ter um avião operacional em 2014, para citar alguns.

[]'s

Eu concordo.

Do que foi dito lá sobre esses pontos foi o seguinte. Eles garantem o NG pronto em 2014 (vejo "poréns" aí, tento comentar depois). O governo sueco se compromete com o programa se o Brasil o escolher. Para mim ficou bem claro que o NG depende mais do Brasil do que da própria Suécia. É um ponto negativo claro para mim. A explicação que eles deram é que o Parlamento ainda não decidiu sobre o número de caças da Força Aérea local, então basicamente eles não podem dizer quando e quantos NGs eles vão adquirir, mas dizem que vão, até porque os C/D não vão durar para sempre. Resta saber se é viável a gente ficar nessa indecisão. Pessoalmente não sei opinar sobre isso.

Aí é que entra essa questão do Plano B que você tem dito. Não sei quem te falou, mas está equivocado. Na verdade, esse não é o Plano B. Esse é o Plano A. Eles vão operar 100 Gripen C/D, que é o número de aeronaves autorizadas pelo Parlamento na próxima década. Só após a autorização do Parlamento para a reconfiguração da Força Aérea sueca, é que eles comprarão o NG (se existir).

Em relação a componentes de terceiros, o Gripen NG realmente tem esse aspecto. Isso tem sido muito citado aqui no Brasil, e eu não sei até que ponto é válido. De onde vem a turbina do nosso KC-390? Quanto de nacional tem no Super Tucano?

Está se debatendo um assunto realmente relevante (independência) como se fosse possível resolver um problema de 500 anos em uma única compra de caças. Eu acho que não dá. Não acho que ter um caça 100% de uma procedência seja independência. Com os Rafales somos tão dependentes dos franceses quanto somos hoje com os F-5 norte-americanos, AMX, Super Tucanos e seremos com o KC-390.

O processo de independência tecnológica será longo. Exige investimentos continuados. O segredo está em escolher em qual proposta o caminho para essa indendência é melhor. Há quem considere o Rafale, há quem considere o NG. Eu não sei, não tive acesso a nenhuma proposta. Só sei o que querem que se saiba. Por isso eu acho extremamente complicado escolher um lado. A escolha para quem está de fora passa muito mais pela "crença" do que pelo embasamento.

Vinicius,

Muito equilibrada a sua opinião.
Penso também de forma similar.

[]s